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Jeff Barker

a mais de 60 anos as guitarras fender são sinonimo de beleza,qualidade, alto requinte,timbres inigualaveis,sonoridade impár, são as caracteristicas q descrevem a marca de guitarra . mais conhecida do mundo..i a mais de 20 vinte anos eles oferecem serviço de customização para seus clientes um belessimo trabalho de arte associado a musica confiram o site e alguma das crianças.

 

http://fendercustomshop.com/

 

fonte

fonte:fendercustomshop.com

camilo tuero tatuador e desenhista peruano, especializado na maioria de seus trabalhos

retrados,rostos.Eu jeff estava lendo uma revista de tatoo e acabei axando esse cara,achei super trampado parece que nem é na pele q ele faz isso, e resolvi postar sobre ele olhem o trampo dele ai galera.

 

fonte:http://www.camilotuero.com/gallery-retratos-fullcolor03.htm

 

E ESSE É POST D HJE ATÉ MAIS

alguns de voces deve conhecer o instrumento normal a bateria de madeira convencional

só que tentando fugir dos padrões a muitos anos atrás john bonham, da banda led zeppelin começou essa pegada da bateria de acrilico olhem só ,,as cores das antiga nao tinham muita opção mais agora existem varias fraguem…particularmente eu que sou batera prefiro a verde neon é a mis linda na minha opinião!!

 

fonte:www.hutchdrums.com.br

gente recentemente descobri a  arte de sebastião salgado renomado fotógrafo brasileiro

Sebastião Ribeiro Salgado Júnior (Aimorés, 8 de fevereiro de 1944) é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por seu estilo único de fotografar. Nascido em Minas Gerais, é um dos mais respeitados fotojornalistas da atualidade. Nomeado como representante especial do UNICEF em 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prêmios e homenagens na Europa e no continente americano. “Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair” diz Sebastião Salgado. “Eu acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de ideias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo”.

Obras

  • Trabalhadores (1996)
  • Terra (1997)
  • Serra Pelada (1999)
  • Outras Américas (1999)
  • Retratos de Crianças do Êxodo (2000)
  • Exodos (2000)
  • O Fim do Pólio (2003)
  • Um Incerto Estado de Graça (2004)
  • O Berço da Desigualdade (2005)
  • África (2007)

fonte:http://videografia3.blogspot.com.br/2011/02/fotografo-sebatiao-salgado.html

pt.wikipedia.org/wiki/Sebastião_Salgado

bom o meu post essa semana vai ser sobre  arte visual da banda blue men group ,muitos de voces devem conhecer pelo comercial da operadora de telefonia movel TIM

 

Blue Man Group.svg
BlueManGroup Dec2007.jpg
Blue Man Group em concerto, em dezembro de 2007 na cidade de Austin, Texas.
Informação geral
Origem Nova York
País  Estados Unidos
Gêneros Rock experimental
Período em atividade 1988 – atualmente
Página oficial http://www.blueman.com/
Integrantes
Phil Stanton, Chris Wink e Matt Goldman

Blue Man Group (Blue Man) é uma organização criativa fundada por Phil Stanton, Chris Wink e Matt Goldman. A organização produz espetáculos teatrais e concertos de música, comédia, multimídia, música gravada, faz partituras com canções para cinema e televisão, faz aparições na televisão para shows e ainda possui um museu para crianças, o “Making Waves”.[1] Nas performances, o grupo incorpora uma música (com ênfase na percussão), com adereços e iluminações inventadas.

http://www.youtube.com/watch?v=f92n1lZ47VY&feature=related

fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Blue_Man_Group

VOÇES Q GOSTEM DE SKATE SABEM DO QUE ESTOU FALANDO FRAGUEM SÓ ESSE CARA MANO ELE NAO PARECE SER  HUMANO VEJAM

 

Kilian Martin é mais do que skatista; é um artista. Afinal, os truques e manobras executados por ele vão além do que normalmente vemos pelas ruas: as passagens, muitas vezes registradas em câmera lenta, mostram a exatidão dos movimentos do jovem espanhol sobre as quatro rodinhas.

Filmado em Barcelona, o vídeo não se resume apenas às incríveis habilidades de Kilian Martin: paisagens bonitas, ângulos incomuns e uma boa trilha sonora se misturam para criar um registro verdadeiramente artístico, marcado pela filmagem e edição impecáveis.

  http://www.youtube.com/watch?v=6mgFdn4lfrE&feature=player_embedded#!

 

FONTE:http://zupi.com.br/site_zupi/view/a_arte_do_skate

Origami (do japonês: 折り紙, de oru, “dobrar”, e kami, “papel“) é a arte tradicional e secular japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la.

O origami usa apenas um pequeno número de dobras diferentes, que no entanto podem ser combinadas de diversas maneiras, para formar desenhos complexos. Geralmente parte-se de um pedaço de papel quadrado, cujas faces podem ser de cores ou estampas diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel. Ao contrário da crença popular, o origami tradicional japonês, que é praticado desde o Período Edo (1603-1897), frequentemente foi menos rígido com essas convenções, permitindo até mesmo o corte do papel durante a criação do desenho, ou o uso de outras formas de papel que não a quadrada (rectangular, circular, etc.).

Segundo a cultura japonesa, aquele que fizer mil origamis da garça de papel japonesa (Tsuru, “garça“) teria um pedido realizado – crença esta popularizada pela história de Sadako Sasaki, vítima da bomba atômica.

Artistas

  • Akira Yoshizawa (吉澤 章, Yoshizawa Akira) – criador do repertório moderno de modelos e simbologia
  • Bruno Ferraz – autor de livros sobre origami no Brasil
  • Carlos Genova – autor de livros sobre origami no Brasil
  • Eric Joisel – Francês famoso pelas suas esculturas em dobras de papel ultra-realistas
  • Issei Yoshino – famoso artista pela composição multimodular de esqueletos de Tiranossauro e Triceratops.
  • Jeremy Shafer – Americano, membro do OrigamiUSA, publica o folheto BARF e criador de vários modelos
  • John Montroll – Autor com mais de 15 livros de origami, grande divulgador no Ocidente da arte.
  • Kunihiko Kasahara – especialista em origamis poliédricos e animais
  • Lena das Dobraduras – autora de livros sobre origami com contaçao de historias no Brasil
  • Makoto Yamaguchi – autor japones especialista em kusudamas
  • Mari Kanegae – autora de livros sobre origami no Brasil
  • Nicolas Terry – Artista francês conhecido por suas obras com estilo cartunizado
  • Peter Engel – Influente artista de origami e teórico
  • Robert Harbin – Popularizou o origami na Inglaterra, apresentou uma série de curtas intitulada Origami, produzido pela Thames Television da ITV
  • Robert J. Lang – Autor de inúmeros livros
  • Satoshi Kamiya (神谷 哲史, Kamiya Satoshi) – grande criador de modelos complexos,
  • Seiji Nishikawa – um dos criadores do Origami Tanteidan
  • Tomoko Fuse (布施 知子, Fuse Tomoko) – criadora de várias séries de máscaras e origamis modulares
  • Toshikazu Kawasaki (川崎敏和, Kawasaki Toshikazu) – matemático japonês famoso por várias dobraduras geométricas, incluindo a Rosa de Kawasaki
  • Tadashi Mori – criador de alguns origamis e kusudamas, tem vários vídeos ensinando e apresentando

História

Conforme se foram desenvolvendo métodos mais simples de criar papel, o papel foi tornando-se menos caro, e o Origami, cada vez mais uma arte popular. Ainda assim as pessoas menos abastadas se esforçavam em não desperdiçar; guardavam sempre todas as pequenas réstias de papel, e usavam-nas nos seus modelos de origami.

Durante séculos não existiram instruções para criar os modelos origami, pois eram transmitidas verbalmente de geração em geração. Esta forma de arte viria a tornar-se parte da herança cultural dos japoneses. Em 1797 foi publicado um livro (Hiden Senbazuru Orikata) contendo o primeiro conjunto de instruções origami para dobrar um pássaro sagrado da India. O Origami tornou-se uma forma de arte muito popular, conforme indica uma impressão em madeira de 1819 intitulada “Um mágico transforma folhas em pássaros”, que mostra pássaros a serem criados a partir de folhas de papel.

Em 1845 foi publicado outro livro (Kan no mado) que incluía uma coleção de aproximadamente 150 modelos Origami. Este livro introduzia o modelo do sapo, muito conhecido hoje em dia. Com esta publicação, o Origami espalha-se como atividade recreativa no Japão.

Não seriam apenas os Japoneses a dobrar o papel, mas também os Mouros, no Norte de África, que trouxeram a dobragem do papel para Espanha na sequência da invasão árabe no século VIII. Os mouros usavam a dobragem de papel para criar figuras geométricas, uma vez que a religião proibia-os de criar formas animais. Da Espanha espalhar-se-ia para a América do Sul. Com as rotas comerciais terrestres, o Origami entra na Europa e, mais tarde, nos Estados Unidos.

fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Origami

Pode ter certeza que as esculturas de gelo são as mais belas já feitas até hoje por um ser humano, já que ela combina o talento, a perfeição dos traços e o bom senso com a magia do gelo. O mais incrível é que existem algumas exposições feitas em locais extremamente quentes, onde os ambientes são refrigerados para manter as esculturas em forma.

Esta é mais uma maneira muito inteligente de se mostrar um talento excepcional na parte de esculpir. Quem pode visitar um local que expõe este tipo de escultura deve ir, sem sombra de dúvida e quem ainda não tem condições poderá se deliciar com algumas imagens que encontramos, veja só:

FONTE:http://cultura.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/esculturas-de-gelo/escultura-de-gelo-2.jpg

Yakuza (em japonês: ヤクザ ou やくざ), também conhecidos como gokudō (極道) são os membros das tradicionais organizações de crime organizado existentes no Japão. A polícia japonesa os chama de bōryokudan (暴力団, literalmente “grupo de violência”), enquanto os próprio yakuza se chamam de “ninkyō dantai” (任侠団体 ou 仁侠団体, “organizações cavalheirescas”).

A Yakuza muitas vezes participa de festivais locais, tais como Sanja Matsuri, onde muitas vezes carregam o santuário pelas ruas orgulhosamente exibindo suas tatuagens elaboradas.

Os Yakuza surgiram como associações criminosas e obedeciam a regras rígidas específicas. Com o tempo, passaram a influenciar diversos segmentos da sociedade e política japonesa. Foi no início do século XVII que nasceram, nos grandes centros urbanos de Osaka e Edo (atual Tóquio), sob a égide dos chefes de quadrilhas. Os Yakuza agrupam diversas categorias: primeiro foram os jogadores profissionais e os ambulantes. A esses uniram-se os samurais que, a partir de 1603, com o fim das guerras feudais e o reinado da “Paz Tokugawa” por 250 anos, viram-se sem mestres, ameaçados de banimento.

Na hierarquia social Yakuza, abaixo dos samurais, dos artesãos e dos comerciantes vêm os hinin (não-humanos) e os eta (maculados). Os “hinin” são carcereiros, carrascos e pessoas ligadas à espetáculos. Os “eta” estão vinculadas à profissão de abate de animais (no xintoísmo e no budismo consiste mácula todo trabalho ligado à morte e ao sangue).

Os Yakuza criaram um estatuto e um código baseado nas relações de fidelidade entre o padrinho (oyabun) e seu protegido (kobun): a cerimônia de consagração consiste na troca do copo de saquê e representa a entrada no clã e os laços de sangue.

Ficheiro:Japan-Yakuza-Sanja Matsuri-01.jpg

www.youtube.com/watch?v=Pgvu2MbyL00

fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Yakuza

Todos os dias,durante 4 semanas ,o artista americano Bryan Saunders ingeriu, tomou ou cheirou uma droga diferente.Todos os dias ,também ,Saunders fez um autoretrato enquanto viajava.Deu nisto olhem.!

DRUGS DROGAS

 

After experiencing drastic changes in my environment, I looked for other experiences that might profoundly affect my perception of the self. Depois de experimentar mudanças drásticas no meu ambiente, eu olhei para outras experiências que podem afectar profundamente a minha percepção do eu. So I devised another experiment where everyday I took a different drug and drew myself under the influence. Então eu criei uma outra experiência onde todos os dias eu tomei uma droga diferente e chamou-me sob a influência. Within weeks I became lethargic and suffered mild brain damage. Dentro de algumas semanas eu fiquei letárgico e sofreram danos cerebrais leves. I am still conducting this experiment but over greater lapses of time. Eu ainda estou realizando esta experiência, mas sobre lapsos de tempo maiores. I only take drugs that are given to me. Eu só tomar medicamentos que são dadas para mim.

 

Switched to Vimeo from Youtube Comutado para Vimeo do Youtube

(BETTER QUALITY AND MORE RESPECTFUL TO ARTISTS) (Melhor qualidade e mais respeitoso com ARTISTAS)

2 Videos with self-portraits and drugs: 2 Vídeos com auto-retratos e drogas:

 

“Near Death Experience” “Experiência de Quase-Morte”

 

“PCP Poetry” (Uncut) “PCP Poesia” (Uncut)

 

 

 

Abilify / Xanax / Ativan (dosage unknown in hospital) Abilify / Xanax / Ativan (dosagem desconhecida no hospital)

 

 

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90mg Abilify Abilify 90mg

 

 

1 sm Glass of “real” Absinth (not the fake crap) Sm 1 Copo de Absinto “real” (não a porcaria falsificada)

 

 

10mg Adderall 10mg Adderall

 

 

10mg Ambien 10mg Ambien

 

 

15mg Buspar (snorted) 15mg Buspar (aspirado)

 

4 Butalbitals (doseage unknown) 4 Butalbitals (desconhecido doseage)

 

 

 

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Butane Honey Oil Óleo Mel butano

 

 

 

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250mg Cephalexin 250mg cefalexina

 

 

1/2 gram Cocaine 1/2 cocaína grama

 

 

 

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Computer Duster (2 squirts) Duster computador (2 jatos)

 

 

2 bottles of Cough Syrup 2 frascos de xarope

 

1 “Bump” of Crystalmeth 1 “Bump” do Crystalmeth

 

 

 

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4mg Dilaudid 4mg Dilaudid

 

 

1 shot of Dilaudid / 3 shots of Morphine (In the ER with kidney stones) 1 dose de Dilaudid / 3 tiros de morfina (Na ER com pedras nos rins)

 

 

 

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60mg Geodon Geodon 60mg

 

 

 

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Hash Hash

 

 

Huffing Gas Huffing Gás

 

 

Huffing Lighter Fluid Huffing Lighter Fluid

 

 

 

7.5mg Hydrocodone / 7.5mg Oxycodone / 3mg Xanax Hydrocodone 7.5mg / 7,5 mg de oxicodona / 3mg Xanax

 

 

 

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3mg Klonopin 3mg Klonopin

 

 

10mg Loritab 10mg Loritab

 

 

Marijuana (Kine Bud) Marijuana (Kine Bud)

 

 

 

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G13 Marijuana Maconha G13

 

 

Morphine IV (doseage unknown) Morfina IV (desconhecido doseage)

 

 

Psilocybin Mushrooms (2 caps onset) Cogumelos psilocibina (2 tampas de início)

 

 

 

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2mg Nicotine Gum Goma de nicotina 2mg

 

 

Nitrous Oxide Óxido Nitroso

 

 

Nitrous Oxide / Valium IV (doseage unknown in hospital) Óxido Nitroso / Valium IV (desconhecido doseage no hospital)

 

 

PCP PCP

 

 

7.5mg Percocet 7.5mg Percocet

 

 

2 Pot Brownies 2 Pot Brownies

 

 

 

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1 Glass of Pruno 1 copo de Pruno

 

 

 

Marijuana Resin Resina de maconha

 

 

 

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4mg Risperdol 4mg Risperdol

 

 

Ritilin (doseage unknown-snorted) Ritilin (doseage desconhecido-bufou)

 

 

Salvia Divinorum (right before but mostly right after) Salvia divinorum (direito antes, mas principalmente logo após)

 

 

100mg Seroquel 100mg Seroquel

 

 

 

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100mg Trazadone Trazadone 100mg

 

 

20mg Valium Valium 20mg

 

 

Valium IV (doseage unknown in hospital) Valium IV (desconhecido doseage no hospital)

 

 

 

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Valium IV, (Albuterol, Saline & Oxygen) mixture Valium IV, (Albuterol, Saline e oxigênio) mistura

 

 

2mg Xanax 2mg Xanax

 

 

50mg Zoloft (after 2 weeks prescribed) 50mg Zoloft (após 2 semanas previsto)

 

 

 

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10mg Zyprexa Zyprexa 10mg

 

 

 

Ativan / Haloperidol (doseage unknown in hospital) Ativan / Haloperidol (desconhecido doseage no hospital)

 

 

 

 

 

 

fonte:revista super interessante

site:http://bryanlewissaunders.org/drugs/

Sempre uma das marcas mais aguardadas pelo público, a Honda apresentou seus lançamentos nesta segunda-feira (3), no dia reservado para a imprensa na 11ª edição do Salão Duas Rodas, em São Paulo. As principais novidades que chegam ao mercado brasileiro são a “big naked” CB 1000R e a esportiva CBR 600F. A marca da asa ainda mostrou a pequena esportiva CBR 250R e uma versão especial da CB 300R, em comemoração aos 40 anos da Honda no Brasil.

CB 1000R tem motor de 4 cilindros e alcança 121,5 cavalos (Foto: Raul Zito/G1)CB 1000R tem motor de 4 cilindros e alcança 121,5 cavalos (Foto: Raul Zito/G1)

A moto que deve chamar mais atenção do público é a CB 1000R, que pode ser considerada uma Hornet de maior cilindrada. “Esta moto influenciou o desenvolvimento de praticamente toda linha Honda, desde a Titan, passando pela CB 300R e chegando a Hornet”, explica Alfredo Guedes, engenheiro da Honda.                                     PARA QUEM É FANÁTICO EM MOTO COMO EU  VAI ENTENDER O QUE ESTOU DIZENDO ,OLHEM ESSE VIDEO E REPAREM A DIFERENÇA,O MODELO APRESENTA MAIS FORÇA NO DESIGN  DO MOTOR,ENFIM A MOTO DOS SONHOS ,PERFEITA PARA QUEM CURTI UMA “MUSCLE BIKE”

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=RY8_fDgg3vc#!

Livre, leve e solta: a Honda CB 1000R vai bem em qualquer encontro, seja urbano ou na estrada

fonte:http://www.honda.com.br/motos/paginas/cb1000r.aspx

http://www.motosblog.com.brHonda

Você provavelmente já viu listas assim antes, mas eis minha visão em maneiras para melhorar suas habilidades e se tornar um bom designer. Acredito que bons designers não apenas fazem bom design, mas são conscientes, rápidos e intuitivos. Embora existem várias maneiras de tornar-se um designer, abaixo têm uma lista de dez coisas eu sinto que são importantes para cada designer.

1. Crie uma biblioteca de referência

É sempre bom ter referências boas e ruins. Sempre que consigo colocar as mãos em algum pedaço de papel, tento guardá-lo. Sejam cartões de visitas ou flyers. Por que é útil? Por um motivo simples: você terá em mãos um rápido manual do que pode ser feito em impressão (e o mais importante, do que não pode ser feito). Com uma biblioteca de flyers, por exemplo, se algum dia você for contratado pra fazer um, você já pode conferir pela sua biblioteca o que já foi feito antes, o que já foi legal, o que já foi feito e quem sabe utilizar essas referências como fonte de inspiração.

2. Faça pesquisas, nem que sejam mínimas

Embora o mercado atual é bem corrido, e logo logo notamos que não há espaço para corrermos atrás de painéis de semântica, pesquisa de mercado, etc. Mas pesquisar algo para um projeto de design é essencial. Muitas vezes, um bom briefing com um cliente pode responder muitas questões que você possa ter em aberto e salvá-lo de fazer pesquisas de campo. Claro que se nem o cliente sabe muito sobre sua empresa, digamos que talvez não seja lá uma boa idéia trabalhar com quem não sabe o que faz. Faça brainstormings ou mind-mappings rápidos, nem que seja num guardanapo. Pesquisas são importantíssimas, mesmo quando o tempo é apertadíssimo.

3. Conheça-te a ti mesmo

Pode parecer uma piração sócrateana, mas isso é importante. Saiba quais são suas limitações de antemão. Se o cliente quer um site inteiro em Flash e você não souber como mexer nesse programa, não espere aprender todo o necessário em dois dias. Diga logo de cara que você não têm o conhecimento para isso. É melhor perder um cliente honestamente, do que aceitar o trabalho e entregar o produto com quatro meses de atraso e com prejuízos ao cliente. Não tenha medo em admitir que não sabe fazer algo, é um processo normal. O mais importante de algo, não dê falsas esperanças ao cliente apenas para deixá-lo pensando “meu Deus, esse designer só me enrolou até agora”.

4. Conheça-te ao teu trabalho

Um designer que não entende o trabalho que lhe foi designado é tão útil quanto um burro-de-carga sem patas: ninguém vai a lugar algum. Você precisa entender o que seu cliente quer e como ele o quer. Se você vai fornecer soluções, você precisa saber as necessidades. E muitas vezes seu cliente não vai lhe dar todas as informações que você poderia ter, por isso a importância de uma pesquisa. Saiba o que você está fazendo e por que você está fazendo, não só pra quem você está fazendo.

5. Conheça-te a quem você faz design

Embora sempre fale-se de cliente isso, cliente aquilo, é necessário entender que o produto final não vai ser para seu cliente, mas para os clientes dele: o público geral. Se seu cliente não gostar de algo que você fez, justifique-se e explique porque você fez desta maneira, e enfatize o público geral. Mas não é só lembrar seu cliente que o design é pro público, é preciso lembrar a si mesmo que é para um público maior. Logo, se o público geral do seu cliente são jovens de 15 a 18 anos, uma linguagem formal demais pode ser inapropriada embora seja apropriada para seu cliente, que pode ter uma idade de 40 a 50 anos. O que seu cliente gosta pode não ser o que os clientes dele gostam.

6. Não tente criar uma obra de arte

Você fornece soluções para seu clienteEssa é difícil para muitos designers. Somos perfeccionistas natos, queremos algo que nós mesmos olhemos e digamos “nossa…esse com certeza vai para meu portfólio”. Mas muitas vezes clientes discordam e precisamos fazer algo que eles achem bom. Lembre-se que você fornece soluções para seu cliente, e seu objetivo não é criar algo para seu portfólio, mas algo para solucionar o problema do seu cliente.

7. Receba opiniões

É importante um designer receber opiniões referentes ao seu trabalho. Para sites e produtos que envolvam interação com um usuário, quem sabe não seja interessante pegar alguém sem muito conhecimento em navegação para internet para testar se seu produto é usável. Pergunte a opinião de outros designers também. Se eles não gostarem, justifique suas escolhas. Se eles repensarem sua opinião, ótimo. Caso contrário, talvez você realmente deva alterar alguma coisa.

8. Dê umas voltas

Especialmente útil quando você tiver um bloqueio mental. Se algo te incomoda, se você está preso entre duas opções ou se você simplesmente não sabe o que fazer, vá dar umas voltas. Saia do escritório ou de sua casa, dê umas voltas pela quadra, observe o mundo ao seu redor. Note as coisas pequenas: a textura do concreto da escada, a tinta escorrendo daquela pixação no muro, etc. Distraia sua mente. Quando você voltar ao trabalho, sua mente estará refrescada e pronto para agir.

Dê umas voltar por aí quando não estiver muito inspiradoDê umas voltar por aí quando não estiver muito inspirado

9. Desafie-se

Tente se surpreender. Se você têm uma idéia mas que parece arriscada, tente de qualquer maneira. Pode ser que sua idéia seja algo extremamente inovativo nunca tentado antes e você vire milionário. Daí você vai lembrar deste site e vai sentir vontadezinha de doar um pouquinho do dinheiro, né?

10. Ame design

Não existe nada melhor que um profissional que ama seu trabalho. Isso reflete na qualidade dos seus trabalhos e reflete nos seus clientes. Se você entrou nesse ramo odiando cada segundo, honestamente, por que continuar aqui? Um designer não só trabalha com design, mas respira design, vive design. E quando seu cliente ver sua paixão pelo design, ele será contagiado também. E os clientes dele também serão. Amor é contagioso, portanto ame ao máximo. Você só têm a ganhar.

11. (Bônus) Estude design

Afinal de contas, do que adianta ser apaixonado e saber tudo sobre Photoshop, Corel Draw e Illustrator mas não entender nada sobre gestalt, teoria da cor e princípios básicos do design.Existem milhares de cursos aí por fora que ensinam você a ser designer. Não acredite neles! Design não é só mecher em software, design não é só desenhar. Design é encontrar soluções para viabilizar um produto, agregar valor a uma marca e aumentar lucros para seu cliente. Você não aprende isso nestes cursinhos de seis mêses de design. Acredite, apenas boas faculdades ensinam isso.

fonte: http://design.blog.br/design-grafico/10-maneiras-de-como-se-tornar-um-bom-designer

s cores influenciam psicológicamente os seres humanos de várias maneiras, e são mais ligadas à emoção do que propriamente à forma. Se várias figuras coloridas forem mostradas a um grupo de pessoas, essas pessoas se lembrarão mais facilmente das cores do que das formas dessas figuras.

Quando escolhemos uma cor para elaborarmos nossos trabalhos, sejam trabalhos de design, ilustração, anúncios ou qualquer outro tipo de trabalho visual, devemos ter em mente que estamos lidando com um elemento de estímulo imediato, e que essa cor escolhida provocará diversas reações em seus observadores, reações essas que podem ser positivas ou negativas, dependendo da sua utilização.

Por isso, é extremamente importante estarmos atentos à psicologia das cores e seus significados, para melhor aplicarmos essas cores em nossos trabalhos. É imprescindível que qualquer pessoa que trabalhe com comunicação conheça as terias básicas da cor, para saber como estas se complementam e interagem umas com as outras.

É realmente muito interessante, verificar como a psicologia das cores são utilizadas atualmente, principalmente pelas grandes empresas. Marcas conhecidas mundialmente, fazem uso constante deste conhecimento para chamar a atenção, ou simplesmente, vender mais seus produtos.

Empresas como a Coca-Cola, que utiliza o vermelho na maior parte de seus produtos, remetendo ao calor, mas este calor sendo “quebrado” pelo frescor que representam as bolhas d’àgua desenhadas nas latas. Também o caso do Mc’Donalds, com as cores amarelo e vermelho. O amarelo forte é usado para gerar ansiedade, o vermelho para dar fome e os dois juntos, presente em grande quantidade dentro das lanchonetes desta empresa, estimulam seus clientes a comerem em demasia e rapidamente, pois a presença destas cores geram um certo desconforto se visualizadas por muito tempo.

Abaixo, um resumo com o significado de algumas cores:

– Branco:
Sugere pureza. Cria uma impressão de vazio e de infinito. Evoca frescor e limpeza, principalmente quando combinado com o azul.
Ex: Ordem, simplicidade, luz, paz, higiene, casamento, hospital, neve, harmonia.

– Preto:
Silêncio. Morte. Quando brilhante, confere nobreza, distinção e elegância. Cor preponderantemente masculina.
Ex: Noite, nobreza, pessimismo, tristeza, dor.

– Cinza:
É a expressão de um estado de alma duvidosa e neutra. Símbolo da indecisão e da ausência de energia. Quanto mais sombrio, mais conota desânimo, monotonia.
Ex: Chuva, máquinas, seriedade, velhice, desânimo, sabedoria.

– Vermelho:
Significa força, virilidade, masculinidade, dinamismo. É uma cor exaltante e até enervante. Impõe-se sem discrição. É uma cor essencialmente quente, transbordante de vida e de agitação.
Ex: Cereja, morango, sangue, desejo, sexo, agressividade, fogo, fome, perigo, guerra, força, energia, fúria, dinamismo, paixão.

– Laranja:
Transborda irradiação e expansão. É acolhedor, quente, íntimo.
Ex: Outono, pôr-do-sol, festa, comida, movimento.

– Amarelo:
É uma cor luminosa e muito forte para atrair a atenção, seja sozinho ou em conjunto com outras cores. É feliz, vibrante, vivo.
Ex: Luz, angústia, esperança, atenção.

– Verde:
Cor universal da natureza. Tem frescor, harmonia e equilíbrio. Cor calma, que não se dirige para nenhuma direção nem encerra algum elemento de alegria, tristeza ou paixão. O verde mais amarelado sugere uma força ativa, um aspecto ensolarado. O verde, seja em tons mais claros ou escuros, é sempre indiferente e calmo.
Ex:Floresta, natureza, bem estar, tranqüilidade, juventude, umidade, saúde, tapete de jogos.

– Azul:
Cor profunda, calma. Preferida por adultos, marca uma certa maturidade. Quando sombrio, o azul chama ao infinito. Mais claro, provoca uma sensação de frescura e higiene, principalmente quando na presença de branco.
Ex: Frio, céu, mar, tranqüilidade, paz, infinito, meditação, credibilidade.

– Roxo:
Equivale a um pensamento meditativo e místico, mistério. Assim como o preto, remete a nobreza e poder.
Ex: Sonho, mistério, egoísmo, nobreza, fantasia, profundidade, doença.

– Marrom:
Emana a impressão de algo maciço, denso, compacto. Sugere segurança e solidez.
Ex: Terra, outono, chocolate.

– Rosa:
É de pouca vitalidade e sugere feminilidade e afeição. É uma cor íntima, de doçura melosa e romântica.
Ex: Feminilidade, delicadeza.

Fabrício Alves .::. fabricio@grito.com.br
Formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Anhembí Morumbi, atualmente trabalhando como Coordenador de Criação pela empresa de design IDmídia e com um projeto paralelo, o site de design e publicidade Fcraft.

fonte:http://www.grito.com.br/artigos/fabricio002.shtml


Um homem. Uma Mulher. Os dois juntos. 30 Homens e mulheres juntos. Enfim, quantos são Banksy? Ou quem é Banksy?

Banksy é hoje um dos mais valiosos artistas contemporâneos. Sua arte vai muito além das portas e paredes das galerias que glorificam artistas enganjados com o sistema do esteticamente belo, e do intelectualmente tosco. Sua obra não precisa de intermediários para ser entendida, e talvez seja por este motivo, que o artista seja tão duramente perseguido na mesma proporção em que é admirado.

Banksy trabalha com street art. Sua obra pode estar em qualquer lugar. Algumas de suas intervenções utilizam aspectos do próprio ambiente, o que complementa o sentido, e dá mais valor a genialidade do artista.


Suas principais técnicas são o graffiti e o stencil. Um dos pontos que chamam a atenção do trabalho é o acabamento final. Banksy pinta em muros, paredes e em locais públicos. Alguns de difícil acesso, e na maioria das vezes, se escondendo dos olhos vigilantes das autoridades. Mas ainda sim, em praticamente todos, consegue manter a fidelidade do traço, e a identidade da obra.


Banksy tem um marketing pessoal feroz, que faz parte da sua obra. Para este colunista, parece algo como um Salvador Dali moderno. A extravagância e hábitos nada convencionais praticados pelo pintor, são semelhantes a falta de informação e ao mistério que reina em torno da identidade de Banksy.


Não há fotos ou registros visuais da identidade do arstista urbano. É certo que, o que antes era utilizado para burlar a lei, hoje é utilizado como complememto de seu trabalho. E é possível especular que há uma estrutura montada para que poucas informações sejam divulgadas.


As imagens pintadas por Banksy são extremamente críticas, incidindo algumas vezes em instituições tradicionais reponsáveis pela lei e ordem. Mas em quase todas, um humor infantil é mesclado com uma sacada na mosca, que parece mostrar dois lados do ser humano: o cruel e o ingênuo.

Sua aversão a códigos morais pré-estabelecidos pelo sistema, e pelo conformismo também são é recorrente em suas pinturas. Figuras clássicas, comos os guardas Londrinos, e os exércitos são personagens sempre retratados. O choque de ordem promovido por guerras e governos é por vezes desmembrado, mostrando que por trás de tudo isso há pessoas: os políticos.


Na última semana, uma obra do artista, avaliada em mais de US$ 115 000 foi roubada da casa da casa da espetacular Kate Moss (essa acho que nem Banksy pinta igual).

O valor de sua obra tem crescido igualmente à sua fama. Muitos dos trabalhos acabaram entrando para a lista de virais mais vistos no mundo, o que aumentou a importância e o valor da arte. E consequentemente, instigou ainda mais a curiosidade de todos que acompanham Banksy.


Pegando carona nisso tudo, o cara fez mais. Há pouco tempo ele lançou seu próprio filme. Ainda não vi, (é falta de tempo, mas é claro quero eu vero ver, campeão) mas como a internet é terra de spoillers, uma coisa já foi dita. Se é a cara do Banksy que você está curioso para ver, esqueça. Ele não aparece.

Fique com mais algumas do cara:

 

 

 

fonte:http://ossujos.blogspot.com/2010/05/imagem-aqui-dia-banksy.html

http://www.banksy.co.uk/indoors/fallen.html

A modificação corporal (body modification) é a alteração deliberada e permanente do corpo humano por razões não médicas. Consiste em qualquer alteração realizada em qualquer parte do corpo, com o intuito de diferenciar o indivíduo de outros. Geralmente atrelada a demonstração de coragem, proteção ou algum rito de passagem, como por exemplo, para a idade adulta.

tatuagem e piercings

Pode se utilizar de várias técnicas como tatuagem, inclusão de corpos estranhos (metal, madeira, silicone, piercings etc.) e até mesmo criação de cicatrizes através de cortes (escarificação) ou queimaduras.

As práticas de modificação corporal existem há milhares de anos, como as tatuagens na Oceania, as perfurações na Ásia e na América, e a escarificação na África. Esses costumes tribais foram descobertos pelos marinheiros europeus no século XVI, mas ficaram marginalizados durante muito tempo. Na década de 1960, houve uma valorização da cultura oriental e as tatuagens passaram a ser mais populares. Já as perfurações e os piercings começaram na década de 1970, com os punks. Na década de 1990 ocorreu uma explosão de estilos e práticas. Atualmente também é tida como prática erótica.

 Embora considerados por muitos ser um arte bizarra,a arte de modificação corporal(body modification)é uma forma de expressão corporal de,identificação de um individuo em determinado grupo.

piercing:

Para os esquimós do Alasca, o piercing do lábio e na língua significavam o momento da transição para o mundo adulto e significava que a criança tinha se tornado caçador.

Na Índia é muito comum, sobretudo as mulheres, furarem o nariz, o septo nasal e as orelhas.

O piercing da ala do nariz é proveniente da Índia, onde se reservava às castas mais altas, já o septo nasal perfurado é originário da Nova-Guiné.

Na época dos faraós, o piercing no umbigo era exclusivo da família real. Os antigos Maias praticavam a arte da perfuração, furando os lábios, o nariz e as orelhas.

Atualmente a mulher com mais piercings espalhados pelo corpo é uma brasileira[2]. Os piercings na actualidade fazem sucesso entre os jovens e até os mais velhos.

Existem diversos materiais para as jóias. Apesar de normalmente se dizer que o mais indicado é o aço cirúrgico, tal não é verdade. O ideal será usar material como o Titânio ou mesmo o Teflon por serem menos reativos e assim produzirem uma menor resposta imunológica, que desencadearia uma alergia ou inflamação. Não é recomendável o uso de Ouro, pois dependendo do sistema imunológico da pessoa, pode ocasionar alguma reação alérgica.

 

TATUAGEM:

A tatuagem (também referida como tattoo na sua forma em inglês) ou dermopigmentação (“dermo” = pele / “pigmentação” ato de pigmentar, ou colorir) é uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana que, tecnicamente, é uma aplicação subcutânea obtida através da introdução de pigmentos por agulhas, um procedimento que durante muitos séculos foi completamente irreversível (embora dependendo do caso, mesmo as técnicas de remoção atuais possam deixar cicatrizes e variações de cor sobre a pele). A motivação para os cultuadores dessa arte é ser uma obra de arte viva, e temporal tanto quanto a vida.