arquivo

Rony Castilho

Abrigo feito com placas de imobiliárias

esculturas recicladas abrigo de placas

Escultura construída com discos de vinil

esculturas recicladas busto de vinil 

Cães feitos com diversos materiais descartados

esculturas recicladas caes

Caveira produzida a partir de utensílios de cozinha

esculturas recicladas caveira 

Elefante feito com TVs e outros materiais

esculturas recicladas elefante

“Onda de Som”, escultura feita com discos de vinil

esculturas recicladas onda de discos

Uma réplica da ponte Clifton (ao fundo) feita com latas de Coca-Cola

esculturas recicladas ponte de latas

Esculturas que utilizam diversos relógios

esculturas recicladas relogios

Um dos 20 trabalhos feitos com materiais reciclados do Zoológico de Londres

esculturas recicladas urso de plastico

WEEE Man, uma estátua com 7 metros de altura e que pesa 3 toneladas

esculturas recicladas weee man     

Ovelhas feitas com cabos de telefone

esculturas recicladas ovelhas

fonte site:http://www.pipocadebits.com/2009/11/escultura-feitas-de-materiais.html

Ele nasceu em São Paulo, em dezembro de 1946. É pintor, desenhista e gravador, considerado uma dos mais criativos artistas de sua geração.

Gustavo não pertence a uma escola específica nem segue nenhuma tendência ou modismo. Criou uma obra pessoal, com linguagem própria e personagens de um inesgotável humor caricatural.

Em 1968 ganhou prêmio “medalha de ouro” (pintura) e viagem à  Europa no “ Primeiro Festival de Artes Interclubes”, São Paulo.

Recebeu vários prêmios, expôs e participou de eventos em cidades do Brasil e fora dele, como Nova York, Los Angeles, Massachusetts, Tel-Aviv, Lisboa, Berlim, Hamburgo, Tóquio, Barcelona e Paris.

Dono de uma obra alegre e bem humorada, Gustavo Rosa é muito próximo do mundo corporativo, sendo constantemente convidado por inúmeras empresas e instituições para com sua arte alavancar produtos e projetos.

Em 1994 lançou em Nova Iorque a grife Gustavo Rosa na Bloominngdale’s.

Em 2005 inaugurou seu próprio espaço de trabalho e exibições, o Estúdio Gustavo Rosa,no Jardim Paulista em São Paulo.

fonte: http://tvg.globo.com/platb/domingaodofaustao-programa/category/telao-do-domingao/page/4/

imagem: google

 

A inspiração para tantos desenhos e fábulas mágicas vem da forma com que a dupla Gustavo e Otávio Pandolfo, conhecidos como OS GEMEOS, refletem em seu interior a realidade e a fantasia que lhes rodeiam. Cada pequeno detalhe, porque são através deles que suas obras assumem esta forma já tão reconhecível, são componentes importantes na criação do mundo fantástico, cheio de histórias cotidianas em forma de poesia. O mundo encantado em que vivem todos os seus personagens e que funciona como a janela da alma única dos irmãos gêmeos é repleto de uma mistura harmoniosa entre realismo e ficção. Suas histórias dançam entre dois importantes pilares. O olhar sonhador que possibilita a materialização de um mundo cheio de fantasias e suas críticas incisivas sobre as dificuldades enfrentadas por tantos cidadãos espalhados pelo mundo,vitimas de um modelo socioeconômico que se encontra em grande transformação.

O graffiti entrou na vida dos irmãos em 1986. Naquela época, com apenas 12 anos, tudo era novidade e sem ter de onde tirar suas referencias, Gustavo e Otavio improvisavam e inventavam sua própria linguagem. O que a cidade proporcionou a eles foi essencial para o desenvolvimento de todas as habilidades que se transformaram depois no estilo próprio e imediatamente reconhecível dos artistas.

fonte:http://tvg.globo.com/platb/domingaodofaustao-programa/category/telao-do-domingao/page/3/

imagem: google

 

David Dalmau é artista plástico, fotógrafo e cenógrafo. Ele nasceu em Barcelona no dia 4 de dezembro de 1962, e desde a infância viajou pelo mundo visitando galerias e museus com seu pai, um colecionador de arte e homem de negócios. Após esta rica e diversificada experiência, o jovem Dalmau cursou Arquitetura, Economia e Aviação, embora sempre tenha declarado seu interesse e preferência pelas artes.

Em 1982, Dalmau deixou os Estados Unidos e realizou um de seus sonhos: viver na Europa. Estabeleceu-se em uma antiga casa de pescadores em Sitges, perto de Barcelona, onde seu tio Pepe tinha um pequeno estúdio, e finalmente passou a dedicar-se por completo à pintura, descobrindo seu próprio estilo e potencial para temas diferenciados, característica que cultua até hoje. Suas pinturas têm a tradição do expressionismo figurativo europeu, destacando temas urbanos; sua técnica combina simplicidade e sofisticação com brilhante uso de cores, em imagem de festas, multidões anônimas e a tão almejada e utópica felicidade eterna.

Em princípios da década de 1990, Dalmau visitou o Brasil para participar, como curador assistente, da 21ª Bienal Internacional de São Paulo. Essa experiência representou um estímulo adicional para que este artista, sempre em busca do novo, decidisse residir no Brasil, abrindo seu ateliê e galeria de arte na capital paulista.

fonte:http://tvg.globo.com/platb/domingaodofaustao-programa/category/telao-do-domingao/page/3/

 

Rubens Gerchman nasceu no Rio de Janeiro, em 1942, e faleceu em São Paulo, em 2008.

Pintor, desenhista, gravador e escultor, o carioca freqüentou em 1957 o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro,  onde estudou desenho. Fez curso de xilogravura com Adir Botelho e frequentou a Escola Nacional de Belas Artes – ENBA, entre os anos de 1960 e 1961.

Em 1967, foi contemplado com o prêmio de viagem ao exterior no 16º Salão Nacional de Arte Moderna – SNAM. Residiu em Nova York entre 1968 e 1972 e voltou ao Brasil para dirigir o filme Triunfo Hermético e os curtas ValCarnal e Behind the Broken Glass.

Em 1981, a convite da arquiteta Lina Bo Bardi ( 1914 – 1992), realizou painéis de azulejos para o SESC Fábrica Pompéia, em São Paulo. Em 1982, permaneceu por um ano em Berlim como artista residente, a convite do Deutscher Akademischer Austauch Dienst – DAAD [Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico].

Lançou, em 1989, o livro Gerchman, com textos do crítico de arte Wilson Coutinho. Publicou o álbum de litografias Dupla Identidade, com texto do poeta Armando Freitas Filho (1940), em 1993. Como docente, ministrou cursos no Brasil e no exterior. Em 2000, lançou álbum com 32 litografias, primeiro volume da coleção Cahier d’Artiste, da Lithos Edições de Arte.

fonte:http://tvg.globo.com/platb/domingaodofaustao-programa/category/telao-do-domingao/page/2/

O ano de 1889 não foi marcado apenas pela proclamação da República, mas também pelo nascimento desta grande artista brasileira. Nascida em São Paulo, Anita é filha do engenheiro italiano Samuel Malfatti e da norte-americana Eleonora Catharina Malfatti. Aos três anos, Anita viaja para Itália para ser operada por uma atrofia congênita no braço e mão direitos. A intervenção médica resolveu parcialmente o problema e por isso, ela precisou de cuidados especiais para desenvolver habilidades com mão esquerda.

O nascimento da artista acontece através da mãe. Eleonora passou a lecionar pinturas e línguas no colégio Mackenzie após a morte do marido. Em 1909, Anita pinta seu primeiro quadro, “O burrinho correndo”, cópia de uma revista popular da época.

Seu tio Jorge mandou Anita para Alemanha para estudar pintura e desenho e obter assim, uma profissão. Lá, ela conhece obras de Van Gogh, Picasso e fica muito impressionada com os movimentos vanguardistas. Ganhou muita experiência, pois estudou com professores bem conhecidos na Europa.

A Primeira Grande Guerra a trouxe de volta para o Brasil, mas logo em seguida foi para os Estados Unidos continuar estudando. Em uma visita a uma ilha na costa leste, ela pintou a maioria quadros mais conhecidos. Entre eles podemos citar: “O Farol”, “A onda”, “Rochedos”, “O Barco”, “Paisagem amarela”, “O Homem amarelo”, “A boba”, “O Homem de sete cores”, “Mulher de cabelo verde”.

Com uma vasta experiência adquirida em suas viagens, Anita resolve através do apoio de amigos jornalistas e artistas, organizar a exposição de  1917. A mostra contou com os trabalhos trazidos dos Estados Unidos. O resultado não foi bem aceito. Um dos principais nomes da crítica da época, Monteiro Lobato, que era nacionalista, resolveu criticá-la em um jornal. Na edição ele dizia que os trabalhos mais pareciam com macaquice e caricatura e lamentava o fato de uma artista tão talentosa fazer pinturas deste tipo.

Alguns anos depois nascia a famosa Semana de 22 tendo como uma das idealizadoras, Anita Malfatti. Os trabalhos foram expostos no Teatro Municipal de São Paulo e teve a artista como “martir do modernism”.

fonte:http://tvg.globo.com/platb/domingaodofaustao-programa/category/telao-do-domingao/page/2/

 

O artista nasceu em 1949 na cidade de Campos (RJ) e atuou como gravador, desenhista e pintor. Sua carreira começou cedo, sob a influência do cubismo, originado em Paris e que tem como expoente o pintor Pablo Picasso.

No ano de 1966, Granato estudou pintura com Roberto Newman, fundador do Museu de Arte Moderna do Espírito Santo. No ano seguinte, ele entrou para a Escola de Belas Artes da UFRJ.  Mas, por motivos pessoais, teve que abandonar o curso e mudou o seu estilo de arte para algo mais político e rebelde.

Em São Paulo, para onde se mudou em 1972, Ivald Granato expôs trabalhos de Mail Art em diversas galerias, entre elas, o Museu de Arte Brasileira e Art Nobile. No ano seguinte, ele abriu a sua própria galeria na mesma cidade.

A arte de Granato não é conhecida apenas no Brasil. Seus quadros, gravuras e desenhos foram contemplados por admiradores na Alemanha (Galeria Maeder e Exposição Frankfurt, em 1984), Estados Unidos (International Gallery de New York, em 1988) e Japão (Kramer Galeria de arte , em 1992).

Uma de suas frases marcantes explicou a diferença entre design e arte. “O design estuda e desenvolve objetos com uma finalidade. Mas a diferenciação entre design e arte é difícil de ser determinada. Os pintores talvez marquem bem essa distinção.”, diz Ivald Granato.

fonte:http://tvg.globo.com/platb/domingaodofaustao-programa/category/telao-do-domingao/

 

Ele é paulistano, nasceu em 1944 e começou seu percurso artístico na década de 60. O também professor de Arquitetura e Urbanismo da USP utiliza em seu processo de criação ícones visuais como parafusos, escadas, fragmentos de objeto, espaços urbanos, entre outros. Claudio Tozzi é um artista de elevado rigor e suas obras transitam por vertentes construtivas e conceituais.

Seu trabalho já foi exposto em diversas exposições coletivas, como por exemplo, na ‘Brasil 500 anos – Arte Contemporânea’. O artista marcou presença também em edições das Bienais de São Paulo, Veneza, Paris, Medelin (Colômbia), Havana e Makurazaki (Japão). Expôs individualmente em diversas galerias do Brasil e do exterior e apresentou sua exposição-tese de doutorado no Museu Brasileiro de Escultura pela Fundação Instituto de Ensino para Osasco (FIEO).

Dentre os prêmios recebidos por Claudio, destaca-se o Prêmio de viagem ao Exterior, no Salão Nacional. Ele tem ainda uma vasta experiência em painéis em espaços públicos, tendo realizado a obra ‘Zebra’ na Praça da República e em uma grande área das Avenidas 23 de Maio e Bandeirantes, todas na cidade de São Paulo.

Fonte:http://tvg.globo.com/platb/domingaodofaustao-programa/category/telao-do-domingao/

Formado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Oscar Oiwa ganhou destaque na 21ª Bienal de Arte de São Paulo.

Na mesma época foi morar em Tóquio, onde viveu por 11 anos. Depois de lá, desenvolveu trabalhos nas cidades de Londres, Nova Iorque, Paris, Tóquio, Pequim e Hong Kong.

Realizou em maio deste ano uma exposição individual no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, mostra essa que também vai ser exibida pelo país.

Na Copa de 2002, elaborou um monumento em frente ao estádio de Shizuoka, no Japão, local que sediou o jogo Brasil X Inglaterra.

A exposição “Andy Warhol: Polaroids and Photos” reúne 300 imagens registradas com a câmera instantânea do ícone da pop art.

São Paulo – O ícone da pop art Andy Warhol gostava de registrar seus amigos famosos com suas câmeras Polaroid. E a companhia não era pouca: Mick Jagger, Pelé, John Lennon, Sylvester Stallone, Truman Capote, Liza Minelli e Arnold Schwarzenegger são alguns dos retratados.

Vistas por muito tempo com pouco interesse, agora asfotografias ganham valor histórico como registros típicos das décadas de 70 e 80. É esse certo “culto às celebridades” que chega ao Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo.

A exposição “Andy Warhol: Polaroids and Photos”, que reúne 300 imagens registradas com a câmera instantânea, fica em cartaz de 5 de maio a 24 de junho. Aproveite os 15 minutos de fama que cada uma teve ao lado de Warhol.

O que: Andy Warhol: Polaroids and Photos
Quando: De 5 de maio a 24 de junho
Onde: Avenida Europa, 158 – São Paulo

fonte: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/arte/noticias/exposicao-reune-polaroides-de-andy-warhol

imagem: google

A mais recente coleção traz coisas inusitadas. Seja qual for o seu gosto específico , a série eclética é a certeza de ter um projeto que fala com você. Variando de uma cadeira confortável que se dobra em uma caixa para um banquinho estilo moderno, todos eles partilham de um bom design, comum sutil às inspirações de móveis clássicos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CLAUDIO LUIZ DE SOUZA PINTO

Nasceu em São Paulo em 1954.

Graduação
Desenho Industrial – Universidade Mackenzie – São Paulo  Brasil

Especialidades
– Desenho
– Escultura (Pedra e Madeira)
– Fotografía
– Modelagem (Cerámica)
– Maquetie
– Ilustrador

Atividades Profissionais
– Fabrica de Brinquedos “Estrela”  – Departamento de Criação
– “Monark” Bicicletas S.A. – Desenhista
– Agencia de Publicidade “Comando” – Director de Arte
– Brinquedos “Glaslite” S.A – Desenhista Industrial
– Autônomo em Ilustração, criação de desenho de automóveis – Fotografia de produtos

 

Paixao, óleo sobre linho, 80 X 100cm

 

Perfume , óleo sobre linho,  100 X 100cm
Moonlight , oleo sobre  linho,  100 X 100cm
Flowers , óleo sobre linho,  100X100cm
Elephant II , óleo sobre linho,  110 X 100cm
Cavalieri di Siena , óleo sobre linho, 120 X 100cm

Entre meninas, gatos e vaga-lumes

Nina nasceu no interior de São Paulo e é filha mais nova de um total de cinco garotas.Dessa época, traduz em seu trabalho as lembranças do quintal de sua casa e do convívio com as irmãs- o que ajuda a explicar a constância de figuras femininas em seus desenhos.

Com traços suaves e de personalidade, ela se consagrou com um dos nomes femininos mais fortes da arte contemporânia brasileira,mercado que está extremamente aquecido. Suas obras podem ser apreciadas tantos nas ruas do Cambuci quanto em galerias pelo mundo.

Discretamente prefere não se declarar como grafiteira ou artista plástica, não busca rótulo nem nomenclatura.Para o futuro, que transpor seus desenhos em novas mídias,buscando sempre diferentes formas para expressar suas idéias possíveis novos ambientes para suas meninas, gatos e vaga-lumes.

fonte:http://www.ninapandolfo.com.br/#/nina/

fotos: google

Aldemir Martins foi considerado um dos melhores desenhistas do mundo pela Bienal de Veneza de 1956. Mas o desenho era só um fragmento da multifacetada personalidade desse artista cearense criado no oco do mundo, a emblemática Ingazeiras, cidade do interior do Ceará, no Vale do Cariri, onde nasceu em 8 de novembro de 1922. Na pintura ou na cerâmica, na gravura ou na joalheria, passando pela ilustração, desenho e escultura, expressou-se com liberdade, sem restrições do preconceito. A transgressão torna-se uma marca registrada. Gatos, galos, peixes, cangaceir9os, cores e rendeiras circulavam livremente em suporte tão pouco convencionais como papel de carta, copos de requeijão, caixas de charuto, embalagens de sorvete e de sabonetes e mais recentemente em embalagens de pizzas.

Aldemir morreu no dia 04 de fevereiro de 2006 aos 83 anos, em São Paulo, cidade que optou em 1946 para viver um dos mais respeitados artistas plásticos brasileiros. A trajetória do artista premiado é marcada pelo premio de melhor desenhista da Bienal de São Paulo de 1955, láurea dividida com o colega Carybé. No ano seguinte, consagrou-se ao ser escolhido para receber o premio de melhor desenho da Bienal de Veneza de 1956. Era o reconhecimento de um talento descoberto  nos tempos dos serviços militares (19841 a 19845), época em que foi promovido a Cabo Pintor, prêmio a quem vencesse o concurso de pintura de viaturas da corporação promovido pela Oficina de Material Bélico da 10ª Região Militar.

Veja aqui algumas de suas obras mais importantes:

Filho de um modesto funcionário público e de uma dona de casa descendente dos índios tapuias, Aldemir Martins teve uma infância pobre e o Exército seria uma das poucas oportunidades possíveis de inclusão social, como observou o crítico Jacob Klintowitz em seu livro “Aldemir Martins, O Viajante Amigo”.

Quando deixou o serviço militar ele já frequentava a cena das artes plásticas de Fortaleza. Antes de pegar o último pau de arara para o sul, Aldemir ajudou a criar o grupo ARTYS e a Sociedade Cearense de Artistas Plásticos junto com outros artistas como Mário Barata, Antonio Bandeira  e Joao Siqueira.

Aldemir saiu do Ceará em 19845 para morar no Rio de Janeiro, mas logo no ano seguinte mudou-se para São Paulo, onde se fixou de vez depois de uma breve passagem por Roma, de 1960 a 1961. Além de participar de um inúmeras de exposições, no Brasil e no exterior, foi condecorado pelo governo brasileiro com a Ordem do Rio Branco, em grau de cavaleiro. Suas obras estão expostas em museus e coleções privadas na França, Suíça, Itália, Alemanha, Polônia, México, Uruguai, Peru, Estados Unidos, Chile e, claro, Brasil.

 

Fonte site:http://tvg.globo.com/platb/domingaodofaustao-programa/tag/aldemir-martins/

O “Google Art Project” acaba de chegar ao Brasil. E você pode se perguntar: e daí? Criado em 2011 para tornar obras de arte de todo o mundo mais acessível, o Google Art Project é uma espécie de “Street View” para museus e galerias. São mais de 150 espaços totalmente digitalizados em 40 países que, no total, somam mais de 30 mil peças de arte em alta resolução. Uma verdadeira viagem virtual!

Esta semana, o Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Pinacoteca do Estado de São Paulo passaram a fazer parte desse projeto com quase 200 obras nacionais digitalizadas. O objetivo, além de levar mais cultura para a web, é criar a oportunidade para pessoas do mundo inteiro conhecerem esses acervos. O “Art Project” é uma nova forma de interação com a arte e complementa as visitas aos mais renomados museus mundo afora.

Mais do que as obras em alta resolução, o projeto permite que o visitante virtual faça um passeio dentro dos museus, sala por sala. Assim, é possível conhecer exatamente onde cada peça está localizada. Mas, tão bacana quanto visitar virtualmente essas salas, é saber como essas imagens são produzidas!

Tudo é feito com este “trolley“, um carrinho que possui quinze câmeras de alta definição em 360º, e recria o ambiente usando exatamente a mesma tecnologia do “Street View”. Algumas imagens atingem os 7 bilhões de pixels, suficiente para aproximar o zoom e ver detalhes até da tela usada pelo artista. São detalhes que você talvez nem visse, mesmo que estivesse de frente para o quadro.

Alessandro Germano, gerente de novos negócios do Google, comenta que “você tem essa impressão quando está navegando na ferramenta e consegue girar e olhar para cima ou para baixo”. Ele explica que, “além disso, há no carrinho três feixes de laser, um na frente e um de cada lado”. Alessandro explica que eles servem para criar uma noção de distância até uma parede, obstáculo ou obra. Os lasers também ajudam quem está “pilotando” o carrinho: “A pessoa consegue navegar sem precisar se preocupar tanto com o trajeto ou com a ação de olhar para o trajeto”, diz.

Esse mesmo laser serve também para detectar a profundidade de algumas esculturas e dar ainda mais realismo às imagens captadas. Interessante é que o “Art Project”não se limita somente a museus e galerias de arte.

Alessandro diz que no próprio MAM, há o exemplo da escultura dos gêmeos, que fica do lado de fora do museu. Assim como há palácios e até a Casa Branca, nos EUA, que “não é tecnicamente um museu, mas é uma galeria de arte”, explica: “Temos exemplos mais radicais, como uma galeria de arte rupestre nas rochas, na África do Sul, que fica totalmente ao ar livre e que também está no projeto”.

No “Art Project”, o visitante pode navegar pelas obras usando o nome do artista, museu, país de origem e até pelo período histórico da peça. O serviço já está integrado com as redes sociais Google Plus e também com o Facebook. A ideia é que os usuários criem e compartilhem suas próprias galerias.

Quer viajar você também e conhecer, além dos museus nacionais, acervos como o MoMa, em Nova York ou o Palácio de Versailles, na França? Junto ao texto desta matéria nós separamos o link para você fazer essa turnê cultural online. Divirta-se!

Fonte:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/faca-uma-viagem-virtual-por-museus-e-galerias-com-o-art-projeto,-do-google

link:http://www.googleartproject.com/collection/pinacoteca-do-estado-de-sao-paulo/museumview/

Matéria:http://www.olhardigital.com.br/produtos/central_de_videos/faca-uma-viagem-virtual-por-museus-e-galerias-com-o-art-projeto,-do-google

Antes de começar a falar sobre o que cada cor significa, acho importante deixar uma coisa bem clara. Quando falamos que o vermelho reflete sensualidade, nos referimos ao vermelho puro. No entanto, geralmente as cores não são usadas em seu estado mais puro, ou seja, um vermelho muito próximo do violeta não representa a mesma sensação que um vermelho 100% puro. As cores se sujam umas com as outras, e assim ocorre uma interação entre sensações. Sempre se lembre disso quando for aplicar cores a uma composição, é de extrema importância para que o trabalho reflita exatamente aquilo que deve refletir.

Branco

Imagem: Rachel Cartwrright

O branco reflete paz, pureza, calma, inocência e dignidade. É uma cor suave, com um peso visual menor que o preto. Por ser composto por todas as cores luz, o branco se expande, imagens com grande porcentagem de branco emitem mais luz e parecem maiores.

Preto

O extremo oposto do branco, o preto é a ausência total da luz. Representa a morte, tragédia, luto, noite, fim, solidão. Mas é importante ressaltar que o preto é uma cor elegante quando corretamente aplicado, sendo também uma cor luxuosa.

Lado sombrio da força

Cinza

O cinza é uma cor neutra, por isso a sensação que ele transmite está ligada as cores adjacentes a ele. Sozinho remete a tristeza, angústia, desânimo. É muito usado para equilibrar composições por ser uma cor neutra.

Vermelho

Força, vitalidade, atenção, sensualidade, paixão, amor, força e calor são o que o vermelho representa. Aumenta as formas por ser uma cor com muita força visual, além de ter um grande peso visual. É a cor do proibido, do pecado.

Amarelo

Para Kandinsky o amarelo é a cor mais quente do círculo cromático, embora alguns estudiosos considerem o vermelho como a cor mais quente. O amarelo tem grande capacidade de expansão, e assim como o vermelho aumenta visualmente as formas.

Representa a energia, alegria, verão, é a cor da luz, a cor mais luminosa do circulo cromático. Também representa inveja, ciúme e a riqueza (por ser a cor do ouro).

Verde

Reflete estabilidade, calma, serenidade, frescor, saúde, bem estar, abundancia. O verde também é a cor da sorte, muito usado em mesas de jogo. Lembra o dinheiro, as verdinhas.

Azul

Cor do mar e do céu, remete a imensidão. Assim como o verde o azul transmite calma e serenidade, mas com um dinamismo maior que o verde. O azul é uma cor feminina, também transmite amizade, calma, lealdade, viagem.

Violeta

A cor da magia (principalmente o lilás), sonho, igreja, fantasia, delicadeza, a sabedoria e o lado espiritual. Representa também a violência e o engano.

O roxo também é uma cor associada ao homossexualismo, como o Canha tratou neste post aqui.

Laranja

Representa o calor, fogo, luz,festa, euforia, tentação e advertência. O laranja também é uma das principais cores do halloween (por causa das abóboras).

Fonte da imagem: http://fav.me/dp899g

Marrom

A cor da terra, representa a estabilidade, repressão emocional e medo ao mundo exterior. também é uma cor morta, pois é a cor dos galhos e folhas secas.

Rosa

Feminilidade, intimidade, autocontrole, valor, dignidade e calma. O rosa pastel é uma cor comum em produtos infantis femininos, pois transmite graça e ternura. O rosa pink remete a Barbie.

Fonte: http://design.blog.br/geral/teoria-basica-do-design-cor

Formas e Cores:

Os designers de eletrodomésticos têm ficado cada vez mais ousados nos últimos anos e o resultado disso é que as cozinhas cleans, equipadas com todos os tipos de produtos brancos, vêm cedendo lugar para espaços mais intensos, cheios de cores e formatos inovadores. Depois da tendência do aço-inox, as cores se afirmam como maior inspiração dos designers. Veja abaixo a lista de eletrodomésticos coloridos que o site Bbel preparou e fique por dentro das novidades.

O refrigerador acima é o lançamento da Samsung para o setor este ano. Disponível na cores azul e vermelha, conta ainda com um design suave e arredondado.Internamente, o destaque é a gaveta espaçosa na parte inferior da geladeira de uma portaO refrigerador conta ainda com uma nova tecnologia para deixar os alimentos mais frescos e evitar a mistura de odores na geladeira: o sistema Twin Cooling. Segundo o fabricante, o sistema tem dois evaporadores que controlam separadamente a temperatura e o resfriamento nos compartimentos do refrigerador e do freezer.

A fabricante de eletrodomésticos Mueller é outra que embarcou na tendência colorida e lançou a linha Colore, que traz cooktops, fornos elétricos e fogões a gás em cores vibrantes, como roxo, vermelho e azul petróleo. De acordo com a marca,a empresa realizou uma pesquisa de tendências antes de escolher as tonalidades dos produtos.

LINHA RETRÔ  

Em 2009, a LG foi uma das primeiras marcas de eletrodoméstico a investir na diversificação do design da linha branca. A Lava e Seca acima, lançada em edição especial naquele ano, tem estampa floral exclusiva criada pelo pintor coreano Seung-Rim Há e pode ser encontrada nas cores vermelha e branca.

A linha retrô da Brastemp também foi uma das primeiras coleções de eletrodomésticos coloridos a aparecer no mercado brasileiro nos últimos anos seguindo a tendência vintage. A primeira peça foi o frigobar. Inspirado no design dos anos 50 tem pés cromados, que não riscam o chão, e está disponível por R$ 999 nas cores vermelha, amarela e azul. Em 2011, a linha ganhou os refrigeradores duplex 352 litros e os fogões 4 bocas com grades individuais de ferro fundido. Todos os aparelhos são fabricados nas cores vermelha, amarela e preta.

ELETROPORTÁTEIS 

Os aspiradores Ergorapidos da Eletrolux se destacam tanto pelas cores como pelo design e funcionalidade. Sem fios que vão à tomada e mangueiras, são práticos para limpezas rápidas e também podem ser usados como aspiradores de mão. A bateria dos Ergorapidos dura 20 minutos e até 30 no caso das versões mais recentes. ” Nós acreditamos que o design inovador e as cores fazem com que você exiba o aspirador em sua casa e não o esconda no armário. Desta forma, o Ergorapido estará sempre às mãos quando você precisar”, comentam Esbjörn Svantesson e Christian Agren, porta-vozes da empresa.

A linha Arno Collection é a aposta da marca para produtos capazes de mudar o visual da cozinha. Batedeiras, liquidificadores, multiprocessadores, mixers, sanduicheiras e centrífugas ganharam acabamento metalizado na  cor vermelha. De acordo com a empresa, a concepção da linha foi baseada em pesquisas de comportamento e satisfação com consumidores. O conceito final une praticidade, tecnologia e sofisticação. A Batedeira Planetária Deluxe traz a tigela em inox e a Batedeira Inclinata tem a base flexível para deixar massas mais aeradas.

A illycaffè traduziu a tendência Color Block das passarelas para a cozinha e lançou a máquina de café Francis, Francis! X1 Trio nas cores amarela, vermelha, azul e laranja. Além da tonalidade diferente, as máquinas foram desenhadas com um ar retrô que, conforme a fabricante, lhes confere charme e permite que sejam usadas como peças de decoração na sala de estar.

PRETO TAMBÉM DECORA

 

A  Brastemp também investiu no preto. A linha all Black da marca chegou ao mercado em 2010 para ser um contraponto ao design dominado pelo branco. Além disso, a empresa ressalta que o preto, por ser uma cor neutra, oferece mais possibilidades de combinação na hora de decorar o ambiente.

De  acordo com a fabricante, a linha all Black foi produzida levando em consideração pesquisas que apontaram maior participação dos homens na hora de escolher os eletrodomésticos para casa. A marca também se baseou em dados do IBGE, Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística, que apontavam o aumento dos lares habitados por solteiros no país.

Fontes: Samanta Dias – Equipe BBel

Fotos:http://bbel.uol.com.br/casa/post/eletrodomesticos-coloridos/page1.aspx

O mouse é, provavelmente a peça de hardware do PC que mais utilizamos. Seu inventor, Douglas Engelbart, apresentou-o pela primeira vez em 1968 como “XY Position Indicator For A Display System”. Era uma caixinha de madeira e tinha apenas um botão. O invento de Engelbart ficou sem muita utilização devido a falta de necessidade de tal dispositivo. Afinal a maioria dos computadores utilizavam apenas textos sem cursores na tela.

A partir da primeira metade da década de 80, mais precisamente em 1983 a Apple passou a utilizar o mouse como dispositivo apontador em seus micros Lisa. De de lá pra cá o nosso velho e querido mouse, ou “XY Position Indicator For A Display System”, tornou-se parte integrante dos atuais PCs.

O Windows da Microsoft foi criado à volta dele e navegar na Internet seria impossível sem um mouse. Pode-se dizer que a partir do lançamento do Windows 3.1, em abril de 1992, o lugar do mouse estava assegurado.

Na época Douglas Engelbart vendeu a patente do “X-Y Position Indicator” (mouse) por US$ 10.000.

Nestes trinta e quatro anos centenas de milhões de computadores  e certamente um número igual ou maior de mouses foram vendidos. Se Engelbart tivesse ficado com a patente, teria ficado muito rico.

Em 10 de abril de 1997, Engelbart recebeu em Washington o prêmio Lemelson-MIT de US$ 500 mil, um dos principais prêmios do mundo para inventores.

Em trinta e poucos anos a evolução do mouse não foi grande. Na verdade isto é um atestado de genialidade a Douglas Engelbart.

fonte:http://guia.mercadolivre.com.br/historia-evolucao-mouse-1968-2006-7103-VGP

fotos: google

Arte e Sustentabilidade

2010
01.18

Talvez você nem imagine, mas a bela ilustração ao lado foi feita inteiramente de junk mail – correspondências não solicitadas, ou a famosa mala-direta.

A artista Sandhi Schimmel Gold especializou-se em criar arte com materiais que iriam para o lixo. Além disso, ela só utiliza molduras e adesivos reciclados.

Talvez você não tenha o dom de Sandhi, mas é possível diminuir um pouco a quantidade de correspondências que recebemos:

  • Ligue para o seu banco e peça para que seus extratos não sejam mais enviados pelo correio. Algumas operadoras de cartão de crédito disponibilizam a opção através de seus sites. Além de ser mais sustentável, a medida protege a sua privacidade e a segurança de sua família.
  • O mesmo vale para as operadoras de celular, principalmente para quem, como eu, utiliza planos de dados.
  • Ao visitar lojas, corretoras ou semelhantes, prefira deixar seu e-mail que o endereço físico.
  • Mas não nos enganemos, ainda vamos receber malas-diretas por muito tempo. Então, enquanto não conseguimos cortar o mal pela raiz, ao menos podemos separar as cartinhas e encaminhá-las para a reciclagem.

 

Fonte site:http://mudeomundo.com.br/reciclagem/arte-e-sustentabilidade/

 A SHELL chegou ao Brasil exatamente no dia 9 de abril de 1913, iniciando suas atividades com o nome de Anglo-Mexican Petroleum Products Company. No dia 5 de maio de 1914, inaugurou o primeiro depósito de óleo combustível do país, localizado no bairro da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. A empresa começou a distribuir, no lombo de burros, além dos óleos combustíveis industriais, o Querosene Aurora, lubrificantes, óleo diesel e a Gasolina Energina. Somente em 1922 foram inauguradas as primeiras bombas de gasolina em ruas e garagens de capitais e cidades do interior, e também ao longo de rodovias. Os primeiros postos de serviços só seriam inaugurados sete anos depois. Nos anos seguintes a empresa cresceu e implantou novidades no mercado: inauguração do primeiro posto de abastecimento e serviços da futura capital do país (Brasília) em 1957; inauguração, em São Paulo, da primeira loja de conveniência em posto de serviços do país, sob a marca Express em 1987; lançamento do Shell Card, primeiro produto de automação da Shell Brasil e do mercado, em 1990; chegada ao Brasil da Select, marca mundial de lojas de conveniência em 1995; lançamento, em 2001, do programa DNA da Shell com o intuito de inibir a adulteração de combustíveis em sua rede de postos; a implantação, em 2001, da Shell Marine Products, divisão marítima da empresa, que conta com uma estrutura logística capaz de atender a clientes em praticamente todos os portos do litoral brasileiro; a chegada ao Brasil, em 2003, da gasolina Shell V-Power; e o início da comercialização do biodiesel em seus postos de serviço em 2006.

E as novidades da SHELL não pararam por aí: em 2009 iniciou a produção de petróleo e gás natural no Parque das Conchas (antigoo BC-10), localizado na Bacia de Campos, no litoral do Espírito Santo; chegada do primeiro carregamento de gás natural liquefeito (GNL) vendido pela empresa; lançamento, com exclusividade para o mercado nacional em 2010, do Shell V-Power Etanol, primeiro etanol aditivado do mundo, feito à base de cana-de-açúcar; e mais recentemente, a introdução do Shell Diesel Inverno, um combustível desenvolvido exclusivamente no país para proporcionar melhor desempenho do veículo em baixas temperaturas, especialmente criado para a região sul do Brasil. Em janeiro de 2010, a SHELL e a Cosan integram-se para a formação da Raízen, empresa responsável pela produção e comercialização de açúcar, energia e etanol de cana-de-açúcar, além da distribuição de combustíveis para transporte e indústria, a partir da integração das redes de distribuição e postos. A Raízen produzirá mais de 2.2 bilhões de litros de etanol por ano para suprir o mercado interno e externo, além de quatro milhões de toneladas de açúcar, com 900 MW de capacidade instalada de produção de energia elétrica, nas 23 usinas atuais. Na área de combustíveis, a joint venture comercializará aproximadamente 20 bilhões de litros para os segmentos de transporte, indústria e sua rede de 4.500 postos de serviço. Atualmente a empresa possui no país 2.700 postos de serviços com a bandeira SHELL, que vendem mais de 7 bilhões de litros de combustíveis e 14.1 milhões de litros de lubrificantes, além de contar com 215 lojas da rede de conveniência Select. Além disso, são mais de 2.000 funcionários envolvidos em diversas áreas de negócio, como aviação, lubrificantes, comercial, marine, químicos e suprimentos e distribuição.

fonte: http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/shell-waves-of-change.html

A modernidade está cada vez mais avançada, trazendo várias diversões e beleza, por isso vamos citar algo muito novo e incrível, as pinturas 3D no chão, são grandes pinturas que imitam buracos, bichos, pessoas, piscinas, entre outras coisas ainda mais engraçadas.