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Com esta nova versão de sua série de cores populares OS4, REMZ está honrando contribuição Morales Franky para a marca, dando-lhe um produto de última assinatura projetado para a sua escolha ‘ninja’ própria cor: preto com reflexos púrpura.
Este novo “OS4 Franky Morales Edition” características high-end quadros GC FTL2, um REMZ forro OS redesenhado com espuma de densidade nova alta de apoio + melhor ajuste e área do calcanhar moldados anatomicamente ao redor do tornozelo, assim como todas as características comprovadas OS4 incluindo a sistema de laço rápido, o original REMZ V manguito para óptima manobrabilidade e sapato de sentir-se, alças reforçadas, e do “Open Shell” design minimalista leve tornando-se um do skate mais procurados na indústria hoje.
Combinar com seu estilo.

– “Ninja” esquema de cores personalizado por Morales Franky
– REMZ conceito aberto Shell
– Enhanced REMZ OS forro
– Controle de terra FTL dois quadros pretos
– REMZ original de V-Cuff
– Correias reforçados
– Quadro Alma substituível peça única placa Backslide +
– 57 milímetros-90A M1 Franky Morales rodas

Fonte: http://remz.com/seeit/

Criação de Sites com a WIX 

Wix é uma incrível plataforma gratuita que oferece tecnologia web de ponta, permitindo aos seus usuários a criação de sites personalizados independentes  de habilidade ou conhecimento técnico prévio.

Artistas, fotógrafos, empresários e proprietários de pequenas empresas em vários setores adoram o Wix por sua facilidade de uso, sem contar de sua bela coleção de layouts para a web de alta qualidade.

Para dar mais facilidade e produtividade a seus usuários, A Wix fornece a incrível plataforma de arrastar-e-soltar, com ela você pode manipular os blocos de seu site sem nenhuma habilidade com programação, trocar cores, adicionar fotos e muito mais, ver estatísticas do site e dicas de como aumentar sua produtividade na web.Imagemhttp://www.criatives.com.br/2012/05/wix-lanca-sites-incriveis-em-html5-para-personalizacao/

As Cores tem um papel muito importante no momento final da compra de um produto, com alteração de tamanhos, fontes e formas, você pode dar um sentimento diferente para que o comprador siga os ultimos passos da compra.

Baseada em pesquisas de mercado, A Kissmetrics criou um infográfico revelando alguns meios diferentes no processo de persuasão para a venda de produtos.Imagem

http://www.criatives.com.br/2012/06/infografico-como-as-cores-afetam-as-compras/

As fotos de Giancarlo Mecarelli podem ser conferidas na exposição Beleza Afro Brasileira, sua mais recente produção, em cartaz na Panamericana Escola de Arte e Design a partir de 14 de agosto.

A mostra é uma reedição da série de mesmo nome exibida na Galeria Zoom em 2006, durante a FLIP, e reúne cerca de 30 fotos, na maioria inéditas. O conceito desta exposição tem seu foco na beleza da mulher afro-descendente. Essa percepção estética é materializada a partir de retratos de mulheres que fazem trabalhos cotidianos diversos e que vencendo a timidez posaram despidas pela primeira vez para um fotógrafo profissional.

As imagens ganham ainda mais impacto ao serem exibidas ao lado de trechos de obras de Jorge Amado (selecionados pelo escritor Ovídio Poli Junior), criando um diálogo entre fotografia e literatura, na forma de uma homenagem ao centenário de Jorge Amado que será completado em agosto deste ano. A intenção foi mostrar a proximidade que há entre o universo feminino contido na obra do escritor baiano e a beleza das mulheres negras que compõem a paisagem humana brasileira.


Seu calor o queimava, fogueira ardente, chama impossível de apagar, fogo sem cinza, incêndio de suspiros e ais. A pele de Gabriela queimava sua pele. Aquela sua mulher, ele não a tinha apenas na cama. Estava para sempre cravada em seu peito […]. Pensava que seria doce morte morrer em seus braços.


Joana fazia cenas por causa de outras mulatas, que eram amadas igualmente por Antônio Balduíno. Mulata que aparecesse na sua frente era mulata amigada com ele. [Jubiabá – Jorge Amado]


Amigo, permita lhe dizer, o amigo é um fode-mansinho, azucrinando os ouvidos da gente, sem pausa e sem reserva: um gole de cachaça, um ror de perguntas. Não lhe parece que cada um tem direito a viver sua vida em paz, sem ninguém nela se envolver? [Tereza Batista cansada de guerra – Jorge Amado]

Tags: fotografiapoesiaGiancarloMecarelli,

fotografiapoesiaGiancarloMecarelliAfro

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postado em 14/06/2012 | 01:57 PM

O design não está apenas em propagandas ou embalagens. Ele está presente em tudo que usamos no dia-a-dia. Até numa simples escada. Veja alguns exemplos de escadas criativas e nada convencionais.

Flat
Escada extremamente criativa. Os degraus pretos separados contrastam com o fundo claro dando a impressãode teclas de piano.Escadas criativas e nada convencionais

Sensualscaping Stairs
Uma escada para quem quer não gosta de decoração ‘quadrada’. O perigo é ter tontura na hora de subir ou descer.Escadas criativas e nada convencionais

Escadas criativas e nada convencionaisTree Stairs
Neste exemplo a criatividade ficou por conta do corrimão.
Escadas criativas e nada convencionais

Spiral
Se quiser um pouco mais de diversão é só usar o escorregador, ao invés dos degraus.
Escadas criativas e nada convencionais

The Rainbow House Stairs
Um espiral com as cores do arco-íris.
Escadas criativas e nada convencionais

Emmental
O design dessa escada, inspirado no queijo de mesmo nome, ficou sensacional.
Escadas criativas e nada convencionais

Biblioteca
Design que aproveita os degraus para guardar ainda mais livros.
Escadas criativas e nada convencionais

Extreme Staircase
Não me pergunte a utilidade desta escada. Talvez seja para direcionar visitantes indesejados… Não deixa de ser interessante.
Escadas criativas e nada convencionais


O bambu pode ser um material um tanto questionável para fazer se bicicletas, mas alguns modelos muito descolados já andam por aí – existe até uma oficina de fabricação de bicicletas de bambu nos Estados Unidos. O aproveitamento das qualidades do bambu – material leve, forte e renovável – inspira o conceito desta bicicleta criada pelo estudante australiano de design Alexander Vittouris. Em vez de ser fabricada, a bicicleta “cresce”.

Em resposta aos custos energéticos relativamente altos com metal e com a montagem das bicicletas convencionais, a bicicleta Ajiro une a flexibilidade natural do bambu e o processo de crescimento ao ciclo de vida do produto. Usando técnicas de arboescultura, Vittouris prevê linhas de crescimento das estruturas de bambu que são “cultivadas” e esculpidas até assumirem sua forma final.

Segundo o site State of Green, a Ajiro será um “veículo cultivado”, moldado por tensão em um esqueleto interno, de maneira que as variações no processo de crescimento não terão de ser corrigidas por métodos que consumam muita energia, como vaporização ou calefação.

Além disso, a Ajiro possui uma capota sofisticada e e um espaço de armazenamento sob o banco que também são feitos de bambu trançado. Vittouri explica ao Australian Design Awards que a Ajiro também possui aprimoramentos em relação a outros velomóveis:

“O conceito de velomóvel implica uma fonte natural de força humana, que constrói uma ponte entre carros e bicicletas com a disponibilização de espaço de armazenamento e de uma cobertura protetora ao ciclista. Simplificando o pacote, as rodas traseiras da Ajiro atuam como mecanismos de direcionamento, enquanto a roda dianteira funciona como entrada de energia. Isso acaba com a complexidade de muitos veículos do gênero, que dependem de sistemas de corrente. Para conferir estabilidade em baixas velocidades, como exige o uso urbano, grande parte do peso do ciclista é posicionada sobre as rodas traseiras”.

Outras empresas já estão pensando na ideia de “deixar crescer, não fabricar”. Em geral, o design adorável da Ajiro, com uma nova visão inteligente – até mesmo de um meio já sustentável, como as bicicletas – pode ser desenvolvido para tornar sua fabricação menos poluente e dispendiosa em termos energéticos, e em mais harmonia com os processos e materiais naturais.

fonte: http://viverdeeco.com/2011/08/11/uma-bicicleta-cultivada-nao-fabricada/

 

PALESTRANTES

Denis Zilber . Ilustração (Israel)
Nascido na Rússia e radicado em Israel, Denis Zilber instiga a ir longe aqueles que observam sua arte talentosa. A estética presente nos traços deste ilustrador, que não teve educação formal, é bem humorada e traz para a tela personagens estereotipados, como cowboys e piratas. Denis já deu vida a diversas figuras, tanto para agências como para estúdios de animação, sem contar os trabalhos feitos para as revistas QG e Playboy. No Pixel Show, ele mostra o que domina muito bem ao vivo.


URL: www.deniszilber.com


AP303 . Design & Ilustração (Brasil)
Com sede em Salvador, AP303 é um estúdio de design multidisciplinar idealizado por Dandara Almeida e Bruno Biano. O casal aceita trabalhar com qualquer plataforma que lhes dê liberdade para explorar suas ideias – que não costumam se esconder. A aparência dos projetos da AP303 esbanja conteúdo, valor e emoção. Por isso, a dupla conquistou clientes como Editora Abril, Computar Arts e Ogilvy. No Pixel Show, o estúdio revela o segredo de como tirar os insights do papel


URL: www.ap303.com


JOÃO FAISSAL . Design gráfico & ilustração (Brasil)
O designer João Faissal é daqueles bem viajados. Em cada lugar que ele passou (e são muitos) guardou uma nova experiência, que deixou o repertório dele cada vez mais rico. Peças publicitárias, trabalhos com moda e até mesmo intervenções urbanas surgiram das ideias desse criativo de João Pessoa. F.Biz, Soda Virtual, DDB Barcelona são alguns dos lugares que Faissal já compartilhou talento. No Pixel Show, ele abre sua bagagem para o público.


URL: www.flickr.com/photos/joaofaissal


JOÃO MONTANARO . Charges & tiras (Brasil)
Você pode até não acreditar, mas o chargista da Folha de São Paulo, João Pedro Montanaro, faz 16 anos este ano e desde os 14 trabalha no Jornal. O precoce e talentoso cartunista vem crescendo profissionalmente junto a seu próprio corpo e, no PS, vai contar como tudo se deu (ao menos até agora) e como faz para, mesmo tão jovem, surpreender públicos tão exigentes.


URL: www.joaomontanaro.blogspot.com.br


DEV HARLAN . (EUA)
Em breve mais informações…


URL: www.devharlan.com


Ashley Gilbertson . Fotografia (Australia)
Em breve mais informações…


URL: www.ashleygilbertson.com/


fonte: http://www.pixelshow.com.br/

 

Se você quer garantir sempre o melhor e mais moderno para sua casa, não há nada melhor do que contratar um design para decorar sua casa, pois a maior combinação para sua casa são os designs e interiores, para ter o maior conforto e uma decoração perfeita, pois esse tipo de decoração trás sempre o que há de melhor para seu ambiente, seja ele qual for, com muitos quadros, objetos e coisas do tipo, podendo assim completar qualquer tipo de imóvel.

Portanto, vamos mostrar um pouco mais sobre os designs, assim você vai poder saber sempre o melhor e mais moderno para decorar sua casa com a melhor qualidade e beleza, pois a decoração do seu interior é muito importante, por isso não deixe de ver nas imagens a seguir o que há de melhor para seu design e interior, enfim, tenha s.

 

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Exposição mostra trabalhos inéditos do ícone da arte pop Keith Haring

http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=www.colheradacultural.com.br%2Fcontent%2F20100813094217.000.2-N.php&layout=standard&show_faces=false&width=500&action=like&colorscheme=light&height=35

por Caru Ares – 13 de agosto de 2010
Keith Haring em frente a uma de suas obras. Crédito: Keith Haring FoundationKeith Haring em frente a uma de suas obras. Crédito: Keith Haring Foundation

O pintor norte-americano Keith Haring é um dos grandes nomes da cena cultural dos anos 80 quando o assunto é pop art. Ele foi pioneiro ao misturar arte moderna com graffite na cidade de Nova York e também na hora de popularizar o status das obras de arte. Isso porque Keith, já nesta época, tinha uma Pop Shop – lojas instantâneas e mais populares -, onde era possível comprar versões mais baratas de seus trabalhos. Uma verdadeira inovação em se tratando da década de 80.

LEIA MAIS: Billy Argel expõe seus trabalhos que remetem ao mundo do skate

Em cartaz na Caixa Cultural, em São Paulo, a exposição “Selected Works – Keith Haring” traz pela primeira vez ao país 94 obras do artista e objetos pessoais que ajudam a contar um pouco mais sobre sua história. Além de ser um ícone da arte pop, Keith também teve um papel importante com seu trabalho filantrópico. Ele fundou a Keith Haring Foundation, que cuida de crianças soropositivas logo depois de ser diagnosticado com AIDS – doença que o matou precocemente aos 31 anos.

Para saber mais sobre a exposição, suas referências e o trabalho da fundação, o Colherada conversou com a curadora da mostra, Sharon Battat. Confira o bate-papo:

Pop Shop Quad III de 1989Pop Shop Quad III de 1989

Colherada Cultural: Qual a importância desta exposição sobre a obra de Keith Haring no Brasil?
Sharon Battat:
 Keith Haring é um dos ícones da Pop Art, da cultura urbana e do grafite. Ele conseguiu vencer o preconceito e levar os trabalhos que fazia nos metrôs nova-iorquinos para as galerias de arte.  É interessante que os brasileiros conheçam isso, pois Haring influenciou muitas gerações e podemos observar vários artistas, brasileiros inclusive, que têm referências do trabalho dele. Os Gêmeos (os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo) deram uma declaração, recentemente, falando dessa influência. Keith foi também reconhecido pelo seu lado filantrópico. Ele usava o poder de comunicação de sua obra em prol de diversas causas sociais e humanísticas. Além disso, visitou muitas vezes o Brasil.

C.C: Quais são as obras que os visitantes não podem perder de jeito nenhum?
S.B.:
 A exposição tem 94 obras que nunca foram expostas no Brasil, algumas até desconhecidas do grande público. Selecionei também alguns itens pessoais que contam um pouco da personalidade de Haring e alguns até que marcam a sua passagem pelo Brasil.

C.C.: Keith visitou o Brasil por diversas vezes. Você acredita que a nossa cultura tenha influenciado de alguma maneira a sua arte?
S.B.:
 Há muita cor no trabalho de Keith, mas não acho que podemos falar que isso seja uma influência do Brasil. Ele fez trabalhos relacionados a capoeira e tem uma obra com o nome do nosso país. A estampa na pilastra da galeria foi tirada da obra chamada “Brazil”.

Pop Shop V de 1989Pop Shop V de 1989

C.C.: Qual foi o maior legado que Keith deixou para o mundo das artes?
S.B.:
 Ele deixou muito de si para o mundo ao criar uma nova forma de comunicação por meio da arte. A Julia Gruen (assessora do estúdio de Keith desde 84) e todos na Fundação Keith Haring conseguiram manter a sua obra bem cuidada e tomar conta do legado filantrópico que ele deixou. A exposição está na Paulista, um lugar de grande circulação, referência em São Paulo. Coloquei um grupo de obras bem coloridas, são praticamente um neon na avenida. É quase como se fosse uma mural da rua, a intenção é que todos passem e vejam mesmo de longe.

C.C.: Fale mais sobre a Keith Haring Foundation e da parceria com outras associações brasileiras ligadas à AIDS.
S.B.:
 A exposição fez diversas ações ligadas a AIDS como a distribuição gratuita de camisinhas em parceria com a ABIA (Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS) e APTA (Associação para Prevenção e Tratamento da Aids). Nós também estamos distribuindo gratuitamente o livro “O Livro da Vida”, que reúne doze histórias de pessoas que contraíram o vírus HIV, informações sobre prevenção e tudo o que muitas vezes as pessoas querem saber, mas tem medo de perguntar.

Serviço:
“Selected Works – Keith Haring”
Caixa Cultural
Av. Paulista, 2083 – São Paulo. Tel: (11) 3321-4400
Até 5 de setembro
Entrada gratuita

Artistas especialistas nas manifestações urbanas se uniram para criar o A’Shop. O coletivo artístico cria as mais diversas e incríveis obras sempre inspiradas na mistura entre o grafite e as estéticas das artes.

Depois de concordarem que a cidade de Montreal estava com tons de cinza em excesso, decidiram criar um de seus projetos mais incríveis.

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A criação do mural, em um prédio de 5 andares, necessitou de cinco artistas do coletivo e 16 dias seguidos de trabalho.

O muro foi transformado em uma obra de arte, baseada no movimento art nouveau. A imagem representa uma reinterpretação moderna de Our Lady of Grace, do checo Alphonse Mucha.

A iniciativa foi financiada pelo governo de Montreal, com o objetivo de incentivar e divulgar o potencial da arte de rua. O resultado ficou espetacular!

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Normalmente, os carros sujas de poeira, sempre são contemplados com um engraçadinho que gosta de escrever: “Lave-me”. Mas há um artista muito especial, que vai mais além e transforma o ato de rabiscar nos carros empoeirados em verdadeira arte. Scott Wade é conhecido como o “Dirty Car Artist” (Artista do carro sujo).

O que Scott faz? Paisagens (flores nos campos, cactos, as Montanhas Rochosas), pessoas famosas (Einstein, Thomas Edison, Ronaldinho Gaúcho, Frankenstein), animais e reproduções de pinturas famosas como a Mona Lisa ou a Moça com Brinco de Pérola de Vermeer. Só não sei se ele suja os carros usando um pó especial, ou se escolhe os carros imundos aleatoriamente para o deleite dos proprietários. Admire todas as fotos e pare de se sentir culpado ao deixar de lavar seu carro. Vai que o artista aparece por aqui.

Após o jump, assista um vídeo de Wade mostrando um pouco de seu trabalho.

 

YouTube.com

        O termo “psicodélico” foi dado pelo psiquiatra Humphry Osmond na metade dos anos 50. Ele e Aldous Huxley estavam procurando uma palavra que definisse os efeitos de alteração mental provocados por substâncias químicas. Outras sugestões incluiam termos como “fanerótimo” e “enteogênico”. Pois bem, tente imaginar expressões como estas: “Pink Floyd, o monstro sagrado do rock fanerótimo” ou “1967, o ano da enteogenia”. É claro que “psicodélico” soa um pouco melhor.
O termo tem suas raízes no idioma grego. “Psicodelia” vem de “psique” (“alma”) e “delos” (que remete a “Delfos”, um dos mais renomados oráculos da Antiguidade Clássica).Os oráculos tinham a função de revelar a verdade oculta, então pode ser correto afirmar que, o termo “psicodelia”, para nós , seria “revelação da alma”. Os elementos psicodélicos seriam simbolismos do inconsciente humano, materializados em imagens, sons e diversos outros signos. Isso aproxima a arte psicodélica da arte surrealista. A diferença entre Surrealismo e Psicodelismo seria que, a arte surrealista seria baseada apenas na imaginação criativa, e arte psicodélica seria baseada TAMBÉM no uso de alucinógenos.
        A Psicodelia começou a se tornar divulgada em geral no período que compreende os anos de 1966 e 1967. Isso, graças a divulgadores do quilate dos Beatles e Timothy Leary. No final dos anos 60, o termo “psicodélico” se dissolveu em definições divulgadas pela mídia e pelo mercado. “Psicodélico” passou a ser tudo o que fosse exótico ou contracultural. Esta concepção enganosa sobrevive até os dias de hoje, quando ouvimos que artistas dos anos 60 como Frank Zappa eram psicodélicos. A música psicodélica (rock psicodélico + acid rock) é aquela relacionada aos efeitos provocados por alucinógenos (como o LSD).
          A seguir, uma rápida pincelada a respeito dos chamados ‘’ Níveis da experiência Psicodélica’’
 • Nível 1:
Aumento das capacidades sensitivas (principalmente visuais), tornando as cores mais “brilhantes”. Ligeiras anomalias na memória de curto prazo . Mudanças na comunicação entre ambos os lados do cérebro, tornando a música mais expressiva.
 • Nível 2:
Cores realçadas, ligeiras alucinações visuais (ex. objetos se movimentam ), desenhos parecem adquirir terceira dimensão. Pensamentos confusos; considerável aumento das capacidades criativas.
 • Nível 3:
Alucinações visuais claras, tudo parece curvado ou alterado em outros aspectos, caleidoscópios ou imagens fractais vistas nas paredes, paisagens, imagens de pessoas, etc. Alucinações com os olhos fechados se tornam tridimensionais. Há alguma confusão entre os sentidos (ex. o indivíduo começa a “ver os sons como cores”). Distorções na percepção temporal e “momentos eternos”. Movimentação corporal se torna extremamente difícil (muito esforço necessário).
 • Nível 4:
Alucinações extremamente fortes (ex. objetos se fundem com outros). Destruição ou divisão múltipla do ego (ex. objetos parecem conversar com o indivíduo, ou este começa a sentir sensações contraditórias simultaneamente). Alguma perda da realidade. O tempo perde seu significado. Experiências extra-corporais. Fusão dos sentidos.
 • Nível 5:
Total perda de conexão visual com a realidade. Os sentidos deixam de funcionar em seu estado normal. Total perda da noção de ego. Sensação de fusão do indivíduo com o espaço, outros objetos, ou universo. A perda da realidade torna-se tão severa que desafia sua expressão verbal. Os primeiros estágios são relativamente fáceis de se explicar em termos de mudanças mensuráveis de consciência e padrões cognitivos. Este nível é diferente porque o universo no qual as coisas são normalmente percebidas deixa de existir.

         Agora que a definição de psicodelia foi dada, vou postar algumas imagems de posters de alguns artistas que abraçaram o movimento psicodélico, e expressaram de forma muito claro em suas obras, vejam só:

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O Brasil está bem representado no Fuori Salone de Milão, desta vez foram os irmãos Fernando e Humberto Campana a emplacar um novo cenário da Cosentino – líder no mercado de design de superfícies de quartzo, pedras naturais e produtos reciclados para banheiros, cozinhas e interiores em geral.

O projeto “Campanas for eCosentino” é uma visão dos irmãos para superfícies contendo 75% de material reciclável, entre eles porcelana, vidro, espelhos e o mais inovador: uma resina contendo 22% de óleo vegetal.
Os designers tentaram criar, com esses materiais já processados, uma composição de camadas que lembrasse as rochas naturais que são remanescentes das rochas naturais da marca. Mostrando que qualquer matéria pode ser inspiração para um bom design.
  fonte: http://blendup.com.br/arquitetura-e-urbanismo/irmaos-campana-em-milao/

Os orientais sempre nos “assustam” com suas invenções mirabolantes, dessa vez criaram um parque todo em 4D, uma mistura de Kinect, pulseira RFID e design que criam uma experiência única aos visitantes. Para quem não sabe o Kinect, é  um sensor da Microsoft que possui Câmera RGB para o reconhecimento facial, sensor de profundidade, microfone embutido, e consegue detectar 48 pontos de articulação do nosso corpo, ou seja, possui uma precisão sem precedentes e tem mais detalhes nesse post. A pulseira RFID é menos conhecida do grande público, são pulseiras de silicone que possuem um chip e uma antena que comunica com sensores numa distância razoável.

Ao chegar no museu o visitante cria seu avatar, em seguida é só aproveitar as 65 atrações do parque, são games que podem ser jogados em 360 graus, filmes que podem ser assistidos em 4D, e ainda holografias, realidade aumentada divididos em 7 áreas temáticas. A criação do parque foi do pessoal da d’strict (no site do estúdio tem várias criações nesse estilo), um projeto ousado, criativo que soube a tecnologia do Kinect a favor da diversão.

Abaixo alguns vídeos que mostram os estudos, a construção e o parque em funcionamento, tecnologia e direção de arte juntas pra ninguém colocar defeito.

Fonte:http://chocoladesign.com/um-kinect-no-parque?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+ChocoLaDesign+%28Choco+la+Design%29

site: choco la design

comentário de Miriam Palhares  : esta matéria é bem interessante pois vem falando sobre a tecnologia 4d e como o design esta inculcado nela , é fantástico ver , as maravilhas e a   viagem fantástica que ela nos proporciona  . esse parque para mim foi a coisa mais surpreendente q já vi nesta terra até hoje !

passa a ser a charmosa sandália Havaianas.No cinema, no shopping, no teatro lá estão elas: as Havaianas. Das mais diversas cores e formas. De saia, vestido ou calça jeans. As socialites preferem o modelo tradicional azul e branco que é vendido em lojas caríssimas com preço idem.Tudo bem. O importante é o charme com que se usa.Elas estão até em casamentos e festas de 15 anos distribuídas como brinde e descanso para os pés saídos de saltos agulhas que são lindos, mas cansam como subida de ladeira. Muito bem, como não há jeito de diminuir a temperatura e levar a vida mais leve e fresca, o negócio é se render ao super chinelinho e beber muita água para não desidratar.A empresa foi relacionada a design, qualidade, tecnologia, modernidade e inovação

Sarah Wilmer é uma fotografa Americana que faz ótimos trabalhos para diversos segmentos.

Ela tem como referência pinturas holandesas e flamengas dos séculos 16 e 17 e faz uso de cenários incríveis de vegetações intocadas que dão um ar de mistério e magia.

O que mais me encanta é o jogo de luz e sombra que ela captura a partir de lugares escuros com algum ponto de luz natural ou não. Cofiram alguns de seus trabalhos:


Esculturas e galhos secos

Heather Jansch é um artista apaixonado por cavalos e passou sua infância desenhando os bichinhos e sonhando com eles.Foram os cavalos que inspiraram suas esculturas de hoje em dia.

Galhos secos e madeiras que recolhe das florestas e bosques,são os materiais que viram obra de arte criativa.O artista evita ao máximo esculpir ou modificar os galhos que utiliza,a fim de preservar a sua textura original,e para que cada uma se torne única e orgânica.

http://misturaurbana.com/2011/03/esculturas-e-galhos-secos/                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

Ousado o 3D Designer Jerome Olivet, criou uma garrafa da Coca-Cola nova, intitulada: MYSTIC. 
Algo que ninguém ousa fazer, Jerome fez. A garrafa da Coca-Cola é uma das peças de design mais bem resolvidas de todos os tempos. Simples, bonita, eficiente. E o Designer francês modificou, criando seu produto 3D futurista.

A imaginação do Designer foi muito boa, em cima do consagrado desenho, ele redesenhou formas e curvas que poderiam funcionar bem para a Coca-Cola.

Com as formas curvas e utilizando as cores originais, o produto ficou bem interessante, e quem sabe esse design seja adotado pela Coca-Cola para uma série especial? Seria incrível!

o designer soube utilizar em seu trabalho linhas futurisca mantendo o simbolo da marca que o formato de sua garrafa

 fonte:  http://www.putsgrilo.com/design/coca-cola-e-a-garrafa-com-design-novo/

Vcs ja repararam que nos filmes de super herois nem sempre eles são iguais aos desenhos e hqs, um claro exemplo disso é o nosso velho conhecido batman reparem nessa imagem como é ridicula essa roupa nada ve dele!!!!

Isso sem falar no estilo de luta medilcre que ele luta no filme!!!!!

Nos desenhos ele é agil usa as pernas ja nos filmes parece o robocop sem falar que nem da pra ver ele direito em ação ne!!!!!

Acho que ja passou da hora de mudar isso e colocar uma roupa de bocharra qualquer outra josa menos armadura coitado do Cristian Bale deve suar igual a um porco pra encenar o cavaleiro das trevas e deviam contratar o Jason Sthan de carga explossiva pra da umas aulas de artes marciais pra esse batman!!!!!!