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Quando você vê os desenhos hiper-realistas de Dirk Dzimirsky, dificilmente acredita que não são fotografias em preto e branco.

O artista alemão, nascido em 1965, começou a se dedicar profissionalmente em 2005, quando começou a trabalhar como ilustrador gráfico de livros.

Com um cuidado de luz e sombra sobre os desenhos, o artista representa em seu trabalho uma reação direta a mania de beleza e perfeição da mídia.

Fontes: http://www.dzimirsky.com/

http://br.noticias.yahoo.com/fotos/artista-faz-desenhos-realistas-com-l%C3%A1pis-1351604935-slideshow/dirk-dzimirsky-photo-1348783489.html

Caso Erin é uma premiada artista visual baseada em Midland, Michigan, com foco na colagem. Ela está atualmente em busca de seu diploma de bacharel em artes plásticas e tem planos para se tornar uma educadora.

 

Fontes:

http://erincase.weebly.com/

http://artdoxa.com/erincase

 

 

 

Jang Seung Hyo é um sul-coreano que combina trabalhos com 2 e 3 dimensões em conjunto. As imagens que ele usa são experiências pessoais diárias, onde o espectador inflama associações inconscientes. Suas esculturas de fotografias de perto, constitui-se em olhar como ilusões futuristas.

As imagens estão posicionadas em camadas umas às outras formando um resultado que obscurece a fronteira entre escultura, pintura, fotografia e instalação.

Fonte:

http://www.emptykingdom.com/main/featured/jang-seung-hyo/

 

 

 

Dia 6 de Agosto em Hangzhou, na China, teve uma divertida exposição de arte interativa. Intitulada Magic Art Special Exhibition, a mostra incentiva a participação dos visitantes, que podem inclusive tirar fotos.

Você pode até questionar o valor artístico, mas ninguém se importa quando se pode sair ao lado de dinossauros e dragões.

Eugenio Recuenco é um fotógrafo espanhol, que reside em Madrid, e trabalha principalmente na publicidade. Recuenco é considerado um dos melhores fotógrafos de moda da atualidade. Comparado a outros, seu estilo pessoal tem sido referido como “cinematográfica” e “pictórico”. Os seus trabalhos são criativos, tecnicamente irrepreensíveis e visualmente arrebatadores e por esse motivo Recuenco é requisitado pelas grandes agências de publicidade para produzir as imagens para as campanhas das mais importantes marcas do mundo da alta costura.

O currículo de Recuenco é impressionante. Já fotografou para a Diesel, Mango, Chanel, Carolina Herrera, Vuitton, etc. – passe a publicidade. Actualmente trabalha em exclusividade para a Vogue. Possuidor de um estilo muito peculiar, que Versace qualificou de “cinematográfico”, Recuenco confere às suas fotografias uma aura de mistério e exotismo que, subtilmente, nos remete para clichés visuais próximos do mundo do cinema, particularmente dos filmes fantásticos ou de aventuras. Não é difícil reconhecermos referências aos grandes filmes.

 

As imagens são dispostas em sequência, como se fossem fotogramas, e contam uma história; a composição é dramática e rigorosa; o domínio da cor e da luz é total. O resultado são fotografias de grande beleza que passam subliminarmente a mensagem comercial pretendida, ainda assim deslumbrante.

 

“Fairytale”

Recuenco causou um grande impacto em 2006 quando recriou cenários de contos de fadas para fotografar para a Vogue. Nesta série ele recriou A Princesa e a Ervilha, Branca de Neve, Gato de Botas, O Flautista de Hamelin (embora este tiro pode dobrar como as Princesas Bailarinas delirantes), Cinderela, Chapeuzinho Vermelho e A Bela e a Fera.

 

Les Huguenotes

Eugenio Recuenco fez os cenários e direção de arte desta nova versão dos clássicos da ópera Les Huguenotes, em colaboração com o diretor de arte Eric Dover.

A apresentação desta ópera foi produzida pelo Centro de Fisher no Bard College The New York e encenada entre julho e agosto de 2009.

http://vimeo.com/19169401

Entrevista

http://vimeo.com/19657143

Na sua página Recuenco encanta nossos olhos e alguns outros sentidos com centenas de imagens inspiradoras, sugestivos ou perturbador, universos de fantasia, de sonho, Panorâmicas steampunk referências, personagens carismáticos, piscadelas publicidade, contos de fadas e uma longa lista de criações surpreendentes. Todos eles são, sem dúvida, o resultado de uma equipe de produção muito bem sincronizados, uma máquina imparável criativa que trouxe Recuenco e sua equipe muito além dos limites de seu país, e também para além dos limites da fotografia, direcionando spots publicitários para a televisão. Acesse  http://www.eugeniorecuenco.com/.

Fontes: http://www.eugeniorecuenco.com/

http://fairytalenewsblog.blogspot.com.br/2009/07/eugenio-recuencos-fashionable-fairy.html

Natalie Shau é artista de mídia mista e fotógrafa. De origem russa e Cazaquistão, Shau vive em Vilnius, na Lituânia.

Ela encontrou interesse em moda e fotografia de retrato, bem como ilustração digital e da arte fotográfica. Apesar de seu trabalho pessoal, Natalie também cria obras de arte e fotografia para músicos, teatro, revistas de moda, escritores e publicitários.

Shau também trabalhou como diretora de arte para um filme curto 3d de Kamel Ouali, o musical “Drácula”.

Vale a pena acessar o site pessoal da artista e conhecer mais obras: http://natalieshau.carbonmade.com/

 

Fontes:
http://www.umamulherdefases.com.br/2012/03/artes-natalie-shau.html
http://natalieshau.carbonmade.com/

Chegou ao Brasil no dia 15 de junho uma coleção de imagens inesquecíveis de todos os fotógrafos vencedores da competição realizada pelo Natural History Museum de 2011. O concurso que recebeu 41 mil fotografias de 95  países selecionou apenas 79 imagens de 24 países, as quais ganharam a  competição pela habilidade de registrar a beleza e admirar a  importância do mundo natural.

Entre várias divisões, a fotografia do ano foi para Daniel Beltrá,  espanhol, fotojornalista da agência de notícias EFE e Greenpeace, o qual  registrou uma imagem de pelicanos resgatados nas águas do Golfo do  México, em 2010. Na imagem os pelicanos estavam passando pela  primeira etapa de limpeza em uma instalação de pássaro e resgate  temporário em Fort Jackson, Lousiana.

“Ainda existe vida no óleo”, imagem do fotógrafo espanhol Daniel Beltrá

Anualmente uma exposição principal com as fotos vencedoras ocorre no Natural History Museum de Londres e em seguida viaja por todo o mundo. O Brasil receberá durante os meses de junho a agosto o Veolia Water Fotógrafos da Natureza no Espaço Cultural Bovespaem São Paulo e no Espaço Tom Jobim do Jardim Botânico no Rio de Janeiro.

A competição

Este é o 48º ano da competição. O Fotógrafos da Natureza é uma exibição anual das melhores fotografias de natureza do mundo. O concurso é de propriedade de duas instituições do Reino Unido que se orgulham em apresentar e premiar a diversidade de vida na Terra – o Natural History Museum (Museu de História Natural) e a BBC Wildlife Magazine (Revista BBC Wildlife).
A cada ano, dezenas de milhares de inscrições são recebidas e julgadas por uma bancada internacional de jurados especialistas em fotografia.

A História da Competição

A origem do concurso Fotógrafos da Natureza data de 1965, quando o nome da BBC Wildlife Magazine (Revista BBC Wildlife) ainda era Animals (Animais) e havia somente três categorias, e cerca de 600 inscrições de fotografias. Mas, mesmo naquela ocasião este já era o maior evento sobre fotografias da natureza. O concurso ganhou prestígio através dos anos, e em 1984, a BBC Wildlife Magazine e o Natural History Museum uniram forças para transformar o concurso no que ele é hoje.
Atualmente, mais de 40.000 inscrições são recebidas, de mais de 90 países por todo o mundo. Anualmente, uma exposição principal ocorre no Museu e em seguida viaja pelo mundo todo. As fotografias premiadas são exibidas no website, na BBC Wildlife Magazine e em publicações pelo mundo inteiro. E com isso, hoje, vistas por milhares de pessoas.

Serviço:

Exposição

Data: 15 de junho a 9 de julho

Horário para visitação: de segunda a sexta das 9h às 18h

Local: Espaço Cultural Bovespa

Endereço: Praça Antônio Prado, 48, Centro, São Paulo-SP

Entrada gratuita

Data: 3 de agosto a 30 de agosto

Horário: de segunda à sexta das 10h às 18h; sábado e domingo das 10h às 16h

Local: Espaço Tom Jobim Jardim Botânico

Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008 (dentro do Jardim Botânico do Rio de Janeiro-RJ)

Entrada gratuita

Fonte: http://www.culturasub.com/veoliawaterfotografosdanatureza/index.php

http://revistamergulho.com.br/_wp/?p=2350

http://guia.uol.com.br/sao-paulo/exposicoes/noticias/2012/06/14/fotos-sobre-a-natureza-estao-em-exposicao-gratuita-em-sao-paulo.htm

O premiado fotógrafo (e violoncelista) Nikolaj Lund realizou um trabalho incrível em sua última série fotográfica. Ele descreveu de forma extremamente criativa, em fotografias, o que os músicos e seus instrumentos representam para ele. Ele mostra instrumentistas sendo jogados ao mar, caídos na rua e até cambaleando no deserto. O resultado é incrível e você confere agora:

Durante a minha graduação de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, concluída em 2005, no Centro Universitário do Norte Paulista (Unorp), de São José do Rio Preto, me apaixonei profundamente pela arte da fotografia.

No terceiro e quarto anos de faculdade tive a disciplina de fotografia com o professor Elisandro Ascari. Durante esses anos do curso aprendi muito sobre a arte da fotografia. Do teórico a prática, de enquadramento, profundidade, foco, abertura, velocidade, fotometria até a revelação do filme – não tinha câmeras digitais e usávamos máquinas com filmes Canon e Pentax, uma com rotação do filme manual e outra automática – e a ampliação do negativo para o papel fotográfico, tudo em preto e branco.

Cada novo aprendizado durante as aulas parecia um brinquedo novo dado a uma criança. Não via a hora de ter novamente aula de fotografia para pegar uma câmera na mão e por em prática o que tinha aprendido na teoria. Veja abaixo algumas fotografias minhas durante a faculdade, em estúdio e externas.

Uma das primeiras fotos feitas, em estúdio, durante a faculdade de Jornalismo

Foto de um morador de rua, a primeira vez que fotografei com equipamento da faculdade pelas ruas da região

Com um pouco mais de conhecimento consegui fotos legais em uma competição de Motocross, em Bálsamo/SP

Após a conclusão do curso e já formado em Jornalismo me afastei um pouco dos estudos da fotografia, pois trabalhei com assessoria de comunicação da própria Unorp e as fotos que fazia não tinham muitos segredos, pois eram palestras e eventos da instituição e principalmente porque o equipamento cedido para o trabalho não ajudava muito, uma máquina compacta e sem muitos recursos da Sony, uma cyber shot.

Após sair da assessoria da Unorp, em 2007, montei um jornal em Neves Paulista, o Jornal Compacto (www.jornalcompacto.com), que edito até hoje. Dai pra frente voltei a me aprofundar na fotografia, pois no jornal faço tudo sozinho e há pautas de diferentes seguimentos – política, saúde, esportes, policial, dia-a-dia e até social. Desde o fundamento do jornal adquiri uma máquina digital Kodak Z1012, com opção de fotografar com funções manuais e de alta velocidade. Veja algumas fotos publicadas no jornal e algumas clicadas por hobby.

Uma das primeiras fotos que fiz de futebol – Foto de capa de uma das edições do Jornal Compacto

Fotojornalismo para Jornal Compacto

Casal de araras fotografadas em uma fazenda em Cabreúva/SP

Flor de um tipo de cacto que só floresce a noite – Neves Paulista/SP

Molhei uma roseira do jardim de casa e consegui algumas belas imagens

No começo deste ano (2012) comprei minha primeira câmera DSLR, ou seja, profissional com lentes intercambiáveis, uma a Canon 7D, com lente 18-135mm e flash Canon Speedlite 580EX II. Desde então voltei a estudar ainda mais a arte da fotografia e consegui alguns resultados legais. Confiram:

Pôr do sol na zona rural de Neves Paulista/SP

Gaviões procuram comida em terra tombada na zona rural de Neves Paulista/SP

Pôr do sol na zona rural de Neves Paulista/SP

Cerca viva de uma fazenda em Neves Paulista/SP

Espero que tenha gostado.

Boo!

Hi Hi Pessoas!  Hoje Vou colocar um poco de nossos antigos medos de Criança aqui no nosso lindo Blog 😉

Não sei vocês, mas quando eu era criança eu tinha medo de encontrar algum monstro no corredor  de casa … #Medo c.c

E como sempre, nossos pais falavam que isso não existia!

Acho q Joshua não teve essa sorte.

Focado no terror de 2003, Joshua mostra em suas fotografias nossos antigos medos de infância e de acontecimentos na década de 40 e 50 nos Estados Unidos.

Porão~

De Baixo da Cama~

Atrás do Sofá~

O Famoso Palhaço~

(Essa é pra vc Ruan) :3

(AindaTbmTenhoMedoDePalhaço)

Armário~ 

Fechadura~

Aranhas~

Baratas~

Babás

Algumas cenas são relacionadas  a filmes como Psicose e a Noite dos Mortos, que fizeram muito sucesso mundialmente.

E Aqui vai algumas palavras do autor, que faz intender melhor sua Obra.

Eu acredito que o horror está envolvido com a imprevisibilidade e iminência da morte, e a implicação de que não há certezas na existência. As experiências do horror residem nessa confrontação com a incerteza. O horror nos diz que nossa fé na segurança é uma ilusão, e que os monstros estão ao nosso redor.” – Joshua Hoffine

 Então é isso Pessoas, Espero que não tenham pesadelos novamente 😉

Comentem e Até a Próxima!

;3

Andrew Lesnie nascido em 1956, em Sydney, Nova Gales do Sul, seu primeiro trabalho após a conclusão do curso da Australian Film Television and Radio School, deu oportunidades quase diárias de desenvolver habilidade, com poucas restrições sobre a variedade de histórias e situações, e experimentando técnicas de câmera e iluminação em centenas de locações.
Seu trabalho começou a chamar atenção após o filme Babe (1995). Ganhou o oscar de melhor fotografia em 2001 com o filme The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring (Senhor dos Anéis: a sociedade do anel).


E junto com Lesnie, que formam um bom conjunto que em destaque o filme Um olhar do paraíso, Peter Jackson, o diretor do filme, onde sabe muito bem agradar, com vistosos efeitos visuais.

UM OLHAR DO PARAÍSO.

O azul e o amarelo predominam na paleta setentista de cores de Um Olhar do Paraíso. Estão em contraste tanto nas cenas pós-morte quanto na realidade . Até o cabelo descolorido e a lente de contato da personagem seguem esse esquema.

Teoricamente, são tons complementares: o azul transmite calma, o laranja/amarelo, energia.

Enfim, o final trás um resultado satisfatório. Este filme proporciona um viagem para outro lugar, o surreal empregado nos cativa, e além das fotos que Andrew Lesnie mostra, existe vários campos à se explorar em tal.

Fonte: Omelete e wikipédia

O fotógrafo Abelardo Morell é conhecido na comunidade fotográfica pelas imagens criadas através de Câmara Obscura. Ele nasceu em Havana, em Cuba, em 1948, mas fugiu com sua família de Cuba, em 1962, para Nova York. Hoje, Morell é radicado em Boston.

Abelardo Morell - Foto: Gilberto Tadday

As fotos de Morell com a Câmara Obscura foi inspirada depois de demonstrar o princípio da câmara obscura aos seus alunos da universidade onde lecionava.

A fotografia mais conhecida de Morell, Light Bulb (Lâmpada) de 1991, ilustra o enigma da fotografia de modo tão simples que induz a ironia. Uma lâmpada em frente de uma lente que brilha intensamente; a lente é fixada com fita adesiva a uma caixa de papelão que serve de câmara; uma imagem invertida da lâmpada aparece na parte de trás da caixa, onde esperaríamos encontrar o filme.

Light Bulb

Morell recriou o mais primitivo e simples método fotográfico, a câmara obscura, para realizar belíssimas obras de arte. Em hotéis espalhados por pontos turísticos de todo o mundo, Abelardo elimina qualquer entrada de luz. Depois de deixar o cômodo completamente isolado, ele faz um pequeno orifício na parede para que apenas um “fio” de luz entre. O resultado é a formação de uma imagem invertida de acordo com paisagem externa, materializada na parede. É algo surreal e impressionante, apesar de se basear em um fenômeno facilmente explicado pela física.

Manhattan view looking south in large room. Manhattan - 1996

The Brooklyn Bridge in Bedroom. Brooklyn - 1999

Boston's Old Custom House in Hotel Room. Boston - 1999

The Eiffel Tower in the Hotel Frantour. Paris, France - 1999

Para obter as fotografias, ele realizava o processo acima descrito e posicionava sua câmera, deixando-a em longa exposição por cerca de três a cinco horas. Ao longo dos anos, sua técnica foi aprimorada, permitindo que a imagem pudesse também ser formada no chão para explorar texturas. A imagem invertida foi corrigida com auxilio de um prisma e os filmes foram trocados por sensores digitais.

Vista de Florença, 2009

Brooklyn Bridge, 2009

Morell foi premiado com o Cintas Foundation Fellowship, em 1992, da John Simon Guggenheim Memorial Foundation Fellowship em 1993, da New England Fundação para a Sociedade de Artes, em 1994, do St Botolph Club Award Foundation, em 1995, do Museu De Cordova Rappaport Prize, em 2006, da Alturas Foundation Grant, em 2009 e da International Center of Photography Award Infinito, em 20111.

Um documentário sobre elementos da vida e obra de Morell, Sombra da Casa, foi lançado em 2007. Confira o site do filme, onde é possível ver o trailer:

http://shadowofthehouse.com/index.html

Entrevista cedida para a revista PicturaPixel:

http://www.picturapixel.com/arquivos/edicao1/fotografo_morell.html

Acesse o link e veja a entrevista em vídeos:

http://www.picturapixel.com/arquivos/edicao1/videos.html

Outra entrevista do fotógrafo pode ser acompanhada neste link:

http://www.forumfoto.org.br/pt/2010/09/abelardo-morell-2/

Mais fotografias de Morell podem ser vistas em:

http://www.edelmangallery.com/morell.htm

Fontes:

http://www.abelardomorell.net

http://www.picturapixel.com/arquivos/edicao1/fotografo_morell.html

http://en.wikipedia.org/wiki/Abelardo_Morell

http://ericatarina.wordpress.com/tag/abelardo-morell/

Na segunda-feira, dia 9 de abril, o Google transformou o doogle em uma série de imagens de cavalo para homenagear o 182º aniversário de nascimento do fotógrafo inglês Eadweard J. Muybridge.

Confira no vídeo abaixo a demonstração do Doodle especial em movimento junto com a história do fotógrafo Eadweard Muybridge

Muybridge ficou conhecido pelos experimentos com o uso de múltiplas câmeras para captar o movimento, além de ser o inventor do zoopraxiscópio, um dispositivo para projetar os retratos de movimento – o primeiro projetor de filmes, que seria o precursor da película de celuloide.

Eadweard J. Muybridge nasceu no dia 9 de abril de 1830, em Kingston, na Inglaterra. Antes de ser fotógrafo, ele trabalhou no setor editorial. Em 1867, o inglês ficou rapidamente bem sucedido na profissão de fotógrafo, concentrando-se em paisagens e assuntos arquitetônicos. Destaques para as fotos do Yosemite National Park e de São Francisco, Califórnia, que mostravam a particularidade do oeste. Um de seus tantos trabalhos foi fotografar as expedições do exército dos Estados Unidos ao Alaska.

 

Stanford e a questão do galope

Em 1872, o ex-governador da Califórnia Leland Stanford, homem de negócios e apreciador de corridas de cavalo, tomou uma posição popularmente debatida: afirmou que todos os quatro cascos de um cavalo deixavam a terra ao mesmo tempo durante o galope. Stanford tomou esse partido e decidiu provar cientificamente sua afirmação, procurando Muybridge e o empregando para resolver essa questão.

Para provar a afirmação de Stanford, Muybridge desenvolveu um esquema para a captação instantânea de imagens. Seu trabalho envolveu fórmulas químicas para o processamento fotográfico e um disparador elétrico criado por John D. Isaacs. É importante colocar a colaboração de Muybridge e John D. Isaacs, que conseguiu realizar o projeto do disparador fora de cada câmera, há muito tempo imaginado por Muybridge.

Em 1877, Muybridge resolveu a questão de Stanford com uma única foto do cavalo de corrida Occident (de propriedade de Stanford), “voando” em meio ao galope.

No ano de 1878, com o patrocínio de Stanford para expandir o experimento, Muybridge fotografou com sucesso o galope de um cavalo quadro a quadro, usando uma série de 24 câmeras. A primeira experiência com sucesso ocorreu em 11 de junho, com a imprensa presente. Muybridge utilizou uma série de 12 câmeras estereoscópicas a uma distância de 21 polegadas umas das outras para cobrir os 20 pés tomados por um passo do cavalo, tomando retratos em um milésimo de um segundo.

Essa série de fotos, tiradas onde hoje é a Universidade de Stanford, foram chamadas The Horse in Motion, e mostra e que todos os cascos ficam fora da terra – embora não com as patas completamente estendidas, como os ilustradores contemporâneos tenderam a imaginar, mas um pouco dobradas sob o cavalo, “puxando” as patas dianteiras e “empurrando” as traseiras.

O relacionamento entre Muybridge e Stanford teve ruptura em 1882, quando Stanford publicou ‘The Horse in Motion as Shown by Instantaneous Photography’, no qual omite fotografias reais de Muybridge, confiando nos desenhos e nas gravuras baseadas nas fotografias, além de dar escassos créditos a Muybridge pelo seu trabalho.

Outra sequencia de fotos que se transformaram em vídeo é a de um bisão americano (búfalo) galopando.

Zoopraxiscópio

Esperando capitalizar em cima da atenção do público aos seus retratos, Muybridge inventou o Zoopraxiscópio, uma máquina similar ao Zootrópio, mas onde as imagens possuíam um movimento realístico. O sistema foi o precursor do desenvolvimento da película de filme e suas apresentações foram aclamadas pelas audiência do público e dos cientistas.

Mulher descendo as escadas

Na World’s Columbian Exposition, no ano de 1893 Chicago, Muybridge deu uma série de palestras sobre locomoção animal no salão Zoopraxográfico, construído especialmente para essa finalidade. Usou seu zoopraxiscópio para mostrar seus retratos movimentados a um público pagante, que fez com que o salão fosse considerado o primeiro cinema comercial.

Na Universidade da Pennsylvania e no zoológico local, Muybridge usou uma série de câmeras para fotografar povos e animais e estudar seu movimento. Os modelos, ou inteiramente nus ou com roupa muito pequenas, foram fotografados em uma variedade de empreendimentos, variando do encaixotamento, ao passeio abaixo das escadas. Entre 1883 e 1886 ele fez um total de 100.000 imagens, trabalhando sob os auspícios da Universidade do Pensilvânia. Foram publicados como 781 placas que compreendem 20.000 das fotografias em uma coleção intitulada Animal Locomotion. Muybridge trabalhou lado a lado com o início da ciência da biomecânica e da mecânica dos atletas.

Um casal em movimento

Recentemente tem-se agregado a influência de Étienne Jules de Marey no trabalho de Muybridge. Muybridge visitou o estúdio de Marey na França e viu estudos de “stop-motion” de Marey antes de retornar aos Estados Unidos, para promover seu próprio trabalho na mesma área. Entretanto, visto que as realizações científicas de Marey nos reinos da cardiologia e da aerodinâmica (assim como a abertura de caminhos do trabalho na fotografia e na cronofotografia) são indisputáveis, os esforços de Muybridge eram a algum grau mais artísticos do que científicos. O próprio Muybridge explicou, em algumas de suas sequências publicadas, que substituiu as imagens onde as exposições não ilustravam um movimento representativo.

Morte

Eadweard Muybridge retornou a Inglaterra em 1894, publicou dois livros e faleceu em 8 de maio de 1904. Foi cremado e suas cinzas enterradas em Woking.

Legado

Muitas de suas sequências fotográficas foram publicadas em 1980 sob o título Studies of Animal Locomotion. O vídeo do single de Larry Gowan’s, “(You’re A) Strange Animal”, foi uma animação proeminentemente feita no rotoscópio, outro trabalho de Muybridge. Em 1993 o U2 fez um vídeo para a música “Lemon”, um tributo as técnicas de Muybridge. Em 2004, a banda de música eletrônica The Crystal Method fez um vídeo para a música “Born Too Slow”, também baseado no trabalho de Muybridge.

Um documentário sobre sua vida e trabalho intitulado Eadweard Muybridge, Zoopraxographer foi produzido em 1974 por Thom Andersen.

O compositor Philip Glass compôs em 1982 a ópera The Photographer, baseada na história do assassinato do amante da esposa de Muybridge.

Kingston University, em Londres, tem um prédio nomeado em reconhecimento ao seu trabalho como um dos mais importantes fotógrafos britânicos.

Clipe da música Lemon, do U2 em tributo as técnicas de Eadweard Muybridge

Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eadweard_Muybridge

http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5708691-EI12884,00-Google+doodle+vira+cavalo+para+homenagear+fotografo+ingles.html

http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/04/eadweard-muybridge-e-homenageado-por-doodle-interativo-do-google.html

O fotógrafo Navid Baraty resolveu registrar as ruas e as esquinas da cidade sob um ponto de vista pouco usual e um tanto vertiginoso: o topo de arranha-céus.

O fotógrafo cresceu na zona rural de Ohio, e trabalhou como engenheiro até decidir pela carreira artística. Depois de viver muitos anos em San Francisco, escolheu Nova York para morar e trabalhar, mais especificamente o Brooklyn.

Abaixo seguem mais fotos da cidade vista do topo dos arranha-céus, e no site http://www.navidbaraty.com/index.php, do próprio fotógrafo, tem mais fotos interessantes, sobre outros trabalhos feitos por ele. Abraços galera.

Fontes: Fotos: http://www.navidbaraty.com/index.php / Texto: http://casavogue.globo.com/lazer-cultura/fotos-revelam-do-alto-esquinas-de-ny/

No dia do jornalista, dia 7 de abril, venho compartilhar uma área apaixonante desta profissão. O FOTOJORNALISMO.

O fotojornalismo é um ramo da fotografia onde a informação clara e objetiva, através da imagem fotográfica, é imprescindível. Também pode ser considerado uma especialização do Jornalismo.Através do fotojornalismo, a fotografia pode exibir toda a sua capacidade de transmitir informações. Essas informações são transmitidas pelo enquadramento escolhido pelo fotógrafo diante do fato. Nas comunicações impressas, como jornais e revistas, bem como pelos portais na internet, o endosso da informação através da fotografia é uma constante.

 

Algumas fotos ficaram famosas por retratar exatamente o que é significa o fotojornalismo.Uma imagem vale mesmo bem mais do que mil palavras e as fotos a seguir comprovam isso:

Menina recusa cumprimentar João Figueiredo

Uma menina de cinco anos virou símbolo da insatisfação com o regime militar (1964-1985) após ser fotografada rejeitando o cumprimento do então presidente João Figueiredo (1979-1985). O registro foi feito em 1979 pelo fotógrafo Guinaldo Nicolaevsky durante uma cerimônia no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte. Na foto, a garota Rachel Clemens aparece de braços cruzados enquanto o ex-presidente tenta cumprimentá-la com um aperto de mão.

 

O homem tanque

Também chamada de “O rebelde desconhecido”, a foto foi tirada ao final da Guerra Fria, em 5 de junho de 1989, na Praça da Paz Celestial (Tiananmen) – localizada na China. O jovem estudante, segurando sacolas de compras, colocou-se na frente de uma fileira de tanques de guerra para impedir seu avanço. A foto foi tirada por Jeff Widener, e na mesma noite foi capa de centenas de jornais, noticiários e revistas de todo mundo.

 

Criança e urubu

Uma menina desnutrida e sem forças arrasta-se para uma base da ONU, a qual fornecia alimentos. Um urubu espreita atrás dela, como se esperasse sua morte. Tirada por Kevin Carter, em 1993, no Sudão, a foto chocou o mundo. Kevin foi muito criticado por ter partido após tirar a foto e espantar o urubu – sem saber o que houve com a criança. Ele ganhou o Prêmio Pulitzer no ano seguinte e cometeu suicídio meses depois, em virtude da depressão que desenvolvera.

 

Monge em chamas

Tirada em 11 de junho de 1963, a fotografia de Malcolm Browne retrata o monge budista Thich Quang Duc, que ateou fogo em seu próprio corpo e queimou, imóvel e silencioso, até a morte, em uma rua de Saigon. Ele protestava contra a opressão do Budismo no Vietnã.

 

O beijo na Times Square

Tirada em 14 de agosto de 1945, por Alfred Eisenstaedt, a foto do beijo entre um marinheiro e uma enfermeira não é ícone de romantismo. O fim da Segunda Guerra Mundial acabara de ser anunciado, e o marinheiro (anos mais tarde identificado como Glenn McDuffie) num momento de euforia, viu a enfermeira (Edith Shain) correu até ela e a beijou – ambos jamais trocaram uma palavra. A imagem se tornou símbolo da alegria que o fim da Guerra trouxe. Este ano, na mesma data em que a foto foi tirada, vários casais se reuniram na esquina da rua 44 com Broadway (local onde a foto foi feita), na base da estátua colorida de oito metros que representa o casal, para um “grande beijo”, em comemoração aos 65 anos do fim da Guerra.

 

O homem caindo

A fotografia foi tirada por Richard Drew, durante o atentado ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Na imagem, vê-se um homem que se atirara da Torre Norte.

 

Os perigos da profissão

 

Para conseguir retratos de grandes impactos os profissionais do fotojornalismo muitas vezes se arriscam, principalmente os que cobrem guerras ou ações policiais. Exemplo de fotojornalistas que enfrentam o perigo é o fotógrafo de guerra James Nachtwey. O documentário War Photographer mostra o trabalho dele e uma das fotos mais impactantes da história é a capa do documentário. Na foto, fotógrafos aparecem deitado no chão durante uma batalha, para registrar o momento.

 

Outro exemplo dos perigos da profissão segue no vídeo que foi divulgado recentemente, mas aconteceu em 2007, durante a guerra no Iraque. Soldados americanos a bordo de um helicóptero avistam pessoas que julgam estarem armadas. Em conversa por rádio, os soldando praticamente imploraram permissão para atirar. Quando esta lhe é dada, os soldados comemoram por terem causado mais matança. Posteriormente, com a divulgação do vídeo, fica claro que as pessoas não eram terroristas. Era, na verdade, o fotógrafo da agência Reuters, portando uma teleobjetiva.

 

 

Apesar de todos os riscos, é uma carreira apaixonante, cheia de aventuras, emoções, assim como o duro impacto da realidade no cotidiano profissional, algo muitas vezes emocionalmente estressante, inclusive em casos mais fortes, como o do fotógrafo Kevin Carter que por desespero e culpa suicidou-se.

 

Para os apaixonados por foto espiem esse site e divirtam-se:

http://olhares.uol.com.br/fotojornalismo/

 

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotojornalismo

http://jornalismojunior.blogspot.com.br/2010/09/fotojornlismo-grandes-momentos-da.html

http://kaduninjaplace.blogspot.com.br/

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-menina-que-se-recusou-a-cumprimentar-figueiredo