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adriano luiz

PLOTTER com Tinta UV
Muitos usuários perguntam a vantagem de se ter PLOTTERs com tinta UV ou outra tecnologia.

Os PLOTTERs com tinta a base de solvente destroem a camada de revestimento resultando na mistura dos pigmentos com a camada de revestimento na mídia. Quanto mais barata a tinta e mais forte o solvente mais difícil será alcançar cores fiéis e tons.

Os PLOTTERs com tinta a base de LATEX depositam as gotas de tinta sobre a mídia e por calor a cura é realizada fixando a tinta sobre a mídia com revestimento ou não tornando a impressão segura, sem cheiros e com cores e tons fiéis ao arquivo.

Os PLOTTERs com tinta com cura UV também depositam a tinta sobre a mídia flexível ou rígida curando por radiação UV ( lâmpadas irradiando luz ultra-violeta ) sendo fatores como o tempo de exposição a luz UV, velocidade de impressão, espessura da camada de tinta e cor da tinta  diretamente influentes na polimerização da tinta na impressão.

Veja na foto abaixo uma chapa com impressão direta com tinta por cura UV e depois recortada:

Os equipamentos com tinta por cura UV são versateis em mídias flexíveis e rígidas e são comercializados em modelos semi-industriais ou industriais tendo um valor de investimento bem maior. Exigem instalações elétricas especiais e áreas de impressão e manuseio bem amplas.

Levar em conta sempre o estoque de mídias pois no momento que se investe em um equipamento “UV” o objetivo que são seus clientes vão desejar imprimir nos mais diversos tipos de mídias flexíveis e rígidas.

Impressora UV LED para Brindes Mimaki UJF-3042

Impressora de tecnologia UV LED da Mimaki, a UJF-3042 foi desenvolvida para iniciar uma nova era na fabricação de brindes e personalização de objetos. Com seu tamanho reduzido, alta qualidade de impressão e uma enorme gama de materiais compatíveis, a UJF-3042 dará novas possibilidades às empresas e atenderá a uma demanda de serviços não antes possíveis.

A nova tecnologia UV da Mimaki não gera calor como a tecnologia UV comum, sendo assim é possível imprimir em substratos que não resistem ou que deformam com o calor, além do fato de o material já sair pronto para uso, sem tempo de secagem.

A Mimaki UJF-3042 imprime em qualquer substrato rígido de até 5cm de espessura, tamanho máximo de 30x42cm e com peso máximo de 5Kg. Com sua alta resolução de 1440×1200 dpi e capacidade de impressão em dados variáveis, é possível criar brindes personalizados, com baixo custo e alta produtividade, desde uma única unidade de amostra, a alta demanda de produção, com custo proporcional. Uma vez que a tecnologia de impressão é digital, é possível imprimir imagens diferentes em objetos diferentes simultaneamente (desde que a diferença de espessura entre cada objeto não seja superior a 2mm).

Além da impressão em 04 cores, a UJF-3042 imprime com tinta na cor branca e verniz UV transparente, com isso novas possibilidades são possíveis, como a impressão em superfícies coloridas ou transparentes, além da possibilidade de acabamento diferenciado com o verniz UV localizado. O verniz UV também exerce a função de aumentar a vida útil da impressão, podendo ser impresso sobre a tinta.

Com tantos diferenciais técnicos a Mimaki UJF-3042 é possível imprimir diretamente em plásticos, couro, madeira, metal, vidro, papelão, porcelana ou qualquer outra superfície rígida ou semi rígida. Uma vez que a impressão é direta e digital, não há gastos extras na produção, o consumo é apenas de tinta e do próprio material a ser impresso.

DR Ink Brasil traz a DRX1614 com impressão direta no tecido

A DR X 1614 é uma impressora de alta performance para impressão direta no tecido e de sublimação em papel com uma unidade integrada de fixação da tinta sublimática ou textil.

O Sistema Integrado da DRX 1614 tem capacidade para imprimir tanto em papel sublimático bem como diretamente no tecido, o que significa que você terá o melhor de dois mundos em um excelente custo de aquisição.

Possui cabeça de impressão “wide model” com 360 jatos por cor chegando a resolução de 1440 x 1440dpi. Sua configuração de 4 cores (CMYK) possui verdadeira qualidade de foto, tons contínuos e transições suaves e grande espectro de cores. Permite múltiplas resoluções de impressão permitindo configurar a impressão para qualidade ou velocidade.

E ainda é possível abastecer durante a impressão permitindo assim um menor custo de impressão e colaborando com o meio ambiente diminuendo o descarte de materiais.

As impressoras têxteis (garment printer) são apenas impressoras jato de tinta comuns adaptadas para imprimirem diretamente sobre o tecido (ao invés de em folhas). Veja:

Observe que a impressora traz uma base deslizável, onde você pode “vestir” a camiseta de modo que ela fique presa durante a impressão.

Com este tipo de impressora você pode produzir camisetas personalizadas sem a necessidade de usar tinta sublimática, papéis para transfer ou prensas térmicas: basta imprimir e pronto! Existem até modelos de impressoras equipadas com tinta branca para que você possa imprimir em camisetas escuras. Tais impressoras utilizam tinta pigmentada, que oferece excelente resistência ao sol e (possivelmente) boa resistência contra lavagens.

Não tenho muitas informações a respeito deste tipo de equipamento (ainda colocarei as mãos em uma destas!) mas acredito que a qualidade de impressão seja tão boa quanto as camisetas feitas através de transfer, visto que a tinta sublimática também é uma tinta pigmentada – apenas com a característica de termotransferência.

Existem no mercado impressoras têxteis fabricadas especificamente para esta finalidade (Brother, Versajet, ANAJet, etc), e outros equipamentos que são meras adaptações de impressoras existentes, como a Epson 4880. Esta adaptação consiste basicamente da retirada da parte inferior da impressora e instalação de uma mesa que permite prender a camiseta enquanto ela é impressa.

Se você pretende adquirir um equipamento deste tipo para produzir camisetas, aqui vai uma dica: lembre-se de que apesar de serem equipamentos interessantes elas ainda são impressoras jato de tinta, ou seja, um tanto lentas (não que uma impressora com tinta sublimática seja muito mais rápida…). Considere a questão da produtividade antes de investir neste tipo de equipamento

Nós últimos anos tem se falado muito em sublimação. Muitas pessoas não entendem oque é de fato a técnica e oque pode e não poder ser personalizado através da sublimação.

Explicar o conceito da sublimação envolve química. Não é tão difícil quanto parece, nada mais é que: A transformação do estado sólido direto para o estado gasoso. Assim como o gelo seco e a naftalina.

Em termos práticos a imagem impressa no papel é o sólido, quando se aplica calor e pressão ela se transforma em vapor e é transferida para o produto.

Antes e Depois da Sublimação.

A sublimação trouxe um mundo de possibilidades para quem trabalha com personalização. Antes de se tornar popular éramos limitados a estampar tecidos em geral e só! Quando as pessoas começaram a conhecer e criar peças com a Sublimação o próprio mercado de brindes ressurgiu.

Oque é preciso para trabalhar com Sublimação.

Nada de muito complexo : Computador; Impressora Sublimática; Tinta Sublimática; Papel Sublimático; Produto que tenha base de poliéster e Máquina de estampar.

Impressora Sublimática : Nada mais é que uma impressora Jato de Tinta adaptada com um bulk ink. Utiliza tinta sublimática ao invés de cartuchos de tinta. A marca mais comum de impressora que se usa para adaptar o bulk ink é Epson, devido à avançada tecnologia do cabeçote de impressão, densidade de impressão e baixo custo.

Papel Sublimático: Como toda estampa feita em impressoras comuns, você também irá precisar de um papel especifico, que é o Papel Transfer Sublimático. Este papel recebe uma resina à base de poliéster. Adquira sempre produtos de qualidade, para garantir um ótimo produto final.

Tinta Sublimática: Muitas pessoas acham estranho o fato de que quando você imprime uma imagem com tinta sublimática ela aparece quase que sem cor e que depois de ser remetida a pressão e calor da máquina de estampar, a imagem transferida fica com uma cor viva e brilhante.

Pois bem, nós também custamos a entender e entramos a fundo no segmento de tintas e pigmentos. E descobrimos que na realidade a tinta sublimática é um corante, que quando aquecido projeta as partículas no poliéster. De modo que maior a quantidade de poliéster no material, mais corante ele receberá.

Já que estamos falando em poliéster, vamos entender sobre os materiais que podem e que não podem ser usados para sublimação.

Poliéster:Para muitas pessoas poliéster é só um tipo de tecido sintético. Mas aí fica a duvida: Se só o poliéster aceita a estampa sublimática, como é que canecas, pratos, vidro e metal também podem ser estampados?

E a resposta é simples, todos estes materiais recebem uma resina a base de POLIESTER.

Na Rimaq é possível encontrar muitos produtos já preparados com Resina à base de Poliéster. Canecas, Pratos, Squezz, quebra-cabeça dentre outros. E você também pode comprar a resina e aplicar nas peças que deseja personalizar. A qualidade de um produto que já vem com a resina aplicada e a peça que você mesmo aplica são diferentes. Isso porque a aplicação destes é feita por maquinário e pessoas profissionais, e quando você for aplicar a Resina, por mais cuidadoso que seja você não irá conseguir um resultado uniforme, desvalorizando o seu produto final.

Mas não é só o fato de aplicar uma resina de poliéster que um produto se torna apto a ser sublimado. Você deve ver as características dele, por exemplo, o plástico não aceita temperatura, por tanto não adianta aplicar resina, pois ele derreterá ao ser estampado. Então antes de sair aplicando resina em todas as peças que você adoraria ver a sua foto estampada, pense oque irá ocorrer se for submetido a alta temperatura e pressão.

Máquina de Estampar:Já entendemos oque é uma impressora, tinta e papéis sublimático. Também vimos quais os materiais que podem e não podem ser estampados através da sublimação.

Agora você precisa entender que tudo isso sem uma máquina de estampar de qualidade de nada adianta. Pois a sublimação é uma técnica bem detalhista. E só com uma máquina que distribua por igual o calor sob o produto, que permita que você determine a pressão correta para cada material, que possa controlar o tempo de modo meticuloso e que tenha uma área de trabalho adequada ao seu trabalho é que irá garantir um produto final campeão de vendas!

Continue acompanhando o Portal Rimaq 3.0 que em breve teremos mais artigos sobre sublimação e tudo oque você precisa saber para que o seu negócio se torne um Grande Sucesso.

Qualquer tipo de papel transfer e tinta podem ser usadas para sublimação?

O papel transfer, é um papel especial e tratado para sublimação, onde a sua absorção da tinta é bem menor em relação a papéis comuns, já a tinta, é à base de água onde somente os corantes são sublimáticos. Tanto o papel transfer quanto as tintas para sublimação estão na linha de insumos oferecidos pela Metalnox a pronta entrega.

Quais foto produtos podem ser sublimados?
foto produtos

A sublimação pode ser aplicada em diversos produtos, desde que eles recebam o tratamento adequado para poder fixar com qualidade imagens e artes através do processo de sublimação. Listei aqui alguns foto produtos que a Metalnox oferece:

Canecas brancas, coloridas, de vidro, de chopp, camiseta, capa de almofada, capa de travesseiro, sandálias/chinelos, mouse pads, quebra cabeça, pijamas, relógios, squeeze, toalhas, capa de notebook, capa de netbook, capa para vinho, porta latinha, placa de homenagem, bandanas, agendas, vidro personalizável, babador infantil, bonés, avental, pantufas, etc.

Qual modelo de prensa térmica usar?

Prensa térmicaDepende da necessidade de uso, existem presas térmicas de vários tamanhos e modelos, tamanhos que vão de 15x15cm até mais de 1,5m.

Uma prensa térmica com o tamanho de 28 X 38cm é um tamanho em que se pode produzir uma gama muito extensa de foto produtos compatíveis com uma impressora comum (tamanho A4).

Porém com o sistema intercambiável, é possível substituir as formas por tamanhos maiores (compatíveis com tamanhos A3), além de formas para outros tipos de aplicação tais como pratos e bonés. Existem também prensas térmicas para sublimação de canecas, e formatos cilíndricos. Eu indico tanto para quem está começando quanto para quem quer comprar sua prensa nova, a marca Metalnox, pois a qualidade no produto final que temos com as prensas térmicas Metalnox é excelente!  Além também de todo o suporte que a empresa dá para os  clientes, vale a pena o investimento!

Carimbos exclusivos, com seu tema preferido, não são problema para quem tem um mínimo de habilidade para esculpir. Borrachas escolares comuns são a base para esta divertida maneira de personalizar livros, álbuns, scrapbooks, correspondências e o que mais a sua imaginação sugerir.

A princípio, qualquer tipo de borracha serve, embora aquelas plásticas, que quase não esfarelam, sejam as melhores. Você também vai precisar de um estilete e de um lápis de escrever. Escolha um desenho – pode ser impresso ou feito a mão, depende das suas habilidades – e transfira-o para a borracha.

A maneira mais rápida de fazer isso é virar o papel e “pintar” o verso da figura tendo a borracha como base.

É preciso tomar cuidado para o desenho não ficar com alguma parte fora da borracha! Quanto menor o trabalho, maiores devem ser os cuidados e mais difícil fica.

Com o desenho já na borracha, começa o processo de esculpir. Não existe uma regra para isso. Você vai ter de encontrar o jeito mais simples e mais fácil, de acordo com seu estilo de trabalho – acredite, rapidinho você vai ter um.

É preciso ter paciência e escolher um local bem iluminado, para não cortar fora nenhum detalhe da figura.

Eu prefiro começar belas bordas da borracha e depois fazer o centro do desenho, mas isso também é algo que você vai definindo com a prática.

Tome cuidado para não cortar a borracha demais, para não ter perigo dela quebrar no meio.

Quanto mais detalhes tiver o seu desenho, mais difícil será para fazer o carimbo. Para quem está começando, o ideal são desenhos bem simples, sem nada para esculpir no interior, apenas as bordas.

Também é importante não deixar nenhuma aresta saliente, para que ela não interfira no resultado final.

Para conferir se não tem nenhum pedacinho extra de borracha, o melhor é dar uma carimbada e conferir o resultado.

No meu caso, você pode notar que tem algumas sujeirinhas de tinta na borracha, fora do desenho. É só usar o estilete e tirar essas marcas fora, cuidando para deixar mais baixo que o desenho do carimbo.

Carimbe outra vez e confira o resultado. Caso ainda tenha alguns pontos, tire fora.

A foto acima mostra a quantidade de lixo gerada. Não é muito, mas é bom ter um lixo de mesa por perto, para evitar espalhar restos de borracha pela casa.

Agora é só sair carimbando por aí! E uma última advertência: estiletes podem ser perigosos, nunca utilize-se contra a sua própria pele. Ah, e fazer carimbo é um ato que vicia. Acredite, eu sei do que estou falando.

 

FONTE:http://www.bananacraft.com/blog/tutoriais/2008/01/24/carimbos-feitos-a-mao/

Holografia é uma técnica de registro de padrões de interferência de luz que podem gerar ou apresentar uma imagem em três dimensões. Foi concebida teoricamente em 1948 pelo húngaro Dennis Gabor, vencedor do Prémio Nobel de Física em 1971, e executada pela primeira vez somente nos anos 60, após a invenção do laser. É utilizada pela Física como uma sofisticada técnica para análise de materiais e armazenamento de dados.

O nome Holografia vem do grego holos (todo, inteiro) e graphos (sinal, escrita), pois é um método de registo “integral” da informação com relevo e profundidade.

Holograma quebrado em dois mostra mesma imagem em vistas diferentes. O holograma inteiro mostrava uma espécie de cubo, ao ser quebrado apresenta, em cada pedaço, um ângulo distinto do mesmo objeto

Os hologramas possuem uma característica única: cada parte deles possui a informação do todo. Assim, um pequeno pedaço de um holograma terá informações de toda a imagem do mesmo holograma completo. Ela poderá ser vista na íntegra, mas a partir de um ângulo restrito. A comparação pode ser feita com uma janela: se a cobrirmos, deixando um pequeno buraco na cobertura, permitiremos a um espectador continuar a observar a paisagem do outro lado, de um ângulo muito restrito. Mas ele ainda verá toda a paisagem pelo buraco.

Este conceito de registro “total”, no qual cada parte possui a informações do todo, é utilizado em outras áreas, como na Neurologia, na Neuro-fisiologia e na Neuro-psicologia, para explicar como o cérebro armazena as informações ou como a nossa memória funciona.

Desta forma, a holografia não deve ser considerada simplesmente como mais uma forma de visualização de imagens em três dimensões, mas sim como um processo de se codificar uma informação visual e depois (através do laser) decodificá-la, recriando “integralmente” esta mesma informação. É importante notar que diversas formas de projecção são erroneamente chamadas de holográficas por resultarem em imagens que aparentemente estão no ar (projecções sobre telas transparentes, películas de água, fumaça ou óleo). Na verdade, o sentido da holografia é o da reconstrução e da integralidade da imagem e não de uma impressão visual fantasmagórica que geralmente é em duas dimensões. Até hoje, não existe uma forma de projecção de ‘imagens no ar’ sem qualquer suporte, seja ela holográfica ou não.

O termo holografia também é conhecido por holograma, que quer dizer “registro inteiro” ou “registro integral”.

 Método de Dennis Gabor

Esquema da geração de uma holografia

Este método usa lentes para abrir os raios e assim iluminar propriamente o objecto. Divide-se o laser em dois feixes por meio de um espelho que reflete apenas parcialmente a luz. O primeiro raio ilumina o objecto e faz sua imagem chegar ao filme fotográfico; o outro é direccionado por um segundo espelho e incide directamente sobre o filme. Há então um cruzamento dos dois raios sobre a superfície do filme (aquele com a imagem do objecto e o que atingiu directamente) fazendo com que as ondas de luz interfiram umas nas outras. Onde as cristas das ondas se encontram, forma-se luz mais intensa; onde uma crista de um feixe encontra o intervalo de onda de outro, forma-se uma região escura. Esta sobreposição é possível porque o laser se propaga através de ondas paralelas e igualmente espaçadas. O resultado é codificação da luz que atingia o objecto resultando em uma imagem tridimensional que reproduz o objecto fielmente. Porém ela só é vista quando se ilumina este filme com um laser. Para que esta imagem seja vista com a luz branca normal é preciso fazer todo processo novamente, só que desta vez substituindo o objecto pelo filme que já contém a imagem holográfica. Assim, coloca-se o filme exposto e revelado no lugar do objecto a ser holografado e um outro filme virgem que receberá a imagem através dos dois feixes. O resultado é um ‘holograma visível sob a luz branca. Na verdade, pode-se considerar a holografia como uma “reconstrução luminosa do objecto” em três dimensões. A técnica de Gabor foi aperfeiçoada ao longo do tempo por outros cientistas como Stephen Benton, o que permitiu uma difusão da holografia fazendo com que fosse utilizada em diversas áreas. Os hologramas podem ser reproduzidos em película fotográfica, películas plásticas especiais ou em poliéster metalizado (hologramas impressos).’

Áreas de utilização

A holografia é usada dentro da pesquisa científica no estudo de materiais, desenvolvimento de instrumentos ópticos, criação de redes de difracção entre outras. Na área da indústria tem aplicações no controle de qualidade de materiais, armazenamento de informação e na segurança (vide textos abaixo). A holografia também é utilizada na área da comunicação como um “display” de alto impacto visual comercialmente usado como elemento promocional em pontos-de-venda, estandes, museus, exposições, etc.

Já nas artes visuais diversos artistas trabalham a holografia como uma forma de expressão.

Os pioneiros da holografia no Brasil foram o Prof. José Lunazzi, da UNICAMP, o artista plástico e videomaker Moysés Baumstein e Fernando Catta-Preta. Baumstein produziu mais de 200 hologramas comerciais para empresas, instituições e agências de promoção, além de inúmeras holografias artísticas.

Armazenamento de dados

A possibilidade de armazenar grandes quantidades de informação em algum tipo de meio é de grande importância, para arquivamento, processamento de informações ou de imagens. Na área da tecnologia da informação testa-se o uso de hologramas como uma forma “ótica” de armazenamento de dados, que permite armazenar uma alta densidade de informações em cristais ou foto-polímeros. Como desdobramento destes testes, uma nova geração de DVDs foi criada pelo Bell Labs dos Estados Unidos e por outros laboratórios pelo mundo com base nos princípios holográficos. Enquanto os aparelhos de DVD atuais (incluindo o Blu-Ray e o extinto HD-DVD) lêem e gravam as informações no disco em uma ou mais camadas através de um sistema que altera o foco do raio laser, foi criado um novo disco onde o raio é dividido, alterado e recombinado de modo a criar padrões de interferência. Estes padrões na verdade são pequenos hologramas gravados por toda a camada sensível do disco que ocupam um espaço muito pequeno. Assim pode-se gravar uma densidade enorme de informação chegando-se ao patamar de Terabytes de dados (trilhões de bytes) em um único disco. Isto equivaleria a uma capacidade de armazenamento 800 vezes maior do que a de um DVD normal armazena hoje. Este tipo de DVD ainda experimental é chamado de HVD Holographic Versatile Disc, ou Disco Holográfico Versátil.

 Segurança

O uso de hologramas impressos (imagens holográficas estampadas em base de poliester ou em suportes “destrutíveis”) para segurança se dá porque é muito difícil de produzir e replicar estes tipos de hologramas, assim eles são aplicados em produtos como um selo que comprovaria sua autenticidade. Porém apesar de requerer equipamentos caros, especializados e avançados tecnologicamente, nos últimos anos apareceram diversas falsificações de produtos com selos holográficos provando que se o valor do produto compensa a pirataria também investe em alta tecnologia. Os hologramas mais comuns para segurança são adesivos aplicados em cartões de crédito e bancários, em produtos de informática, relógios, DVDs e vários outros produtos passíveis de pirataria. De forma mais sofisticada hologramas impressos são integrados ao papel moeda para aumentar o grau de segurança de notas, acções, certificados bancários. Atualmente as notas de R$20, de R$50 e R$100 reais no Brasil, de 5/10/20 libras na Inglaterra, 5/10/20/50/100 dólares canadenses no Canadá, 5000/10000 yens no Japão, possuem tiras holográficas impressas.

Artes visuais

Como forma de expressão artística a holografia ainda é considerada embrionária, uma estética holográfica está por ser desenvolvida, porém diversos artistas plásticos a utilizaram, entre eles a inglesa Margaret Benyon, os norte-americanos Rudie Berkhout e Harriet Casdin-Silver, os brasileiros Moysés Baumstein, Augusto de Campos, Décio Pignatari e a japonesa Setsuko Ishii. A primeira exposição de hologramas no Brasil foi organizada pelo produtor cultural Ivan Isola em 1981 no pavilhão da Bienal em São Paulo com hologramas produzidos em diversos países. Isola também criou a primeira sala de exposições dedicada a holografia durante sua gestão como diretor do MIS Museu da Imagem e do Som de São Paulo.

Em 1982 Moysés Baumstein (1931-1991) montou o primeiro de seus dois laboratórios em São Paulo dirigidos à produção holográfica artística e comercial, desenvolvendo técnicas próprias que resultaram em hologramas de grande impacto visual e qualidade. No final da década de 1980 trabalhou com Augusto de Campos, Décio Pignatari, Júlio Plaza, Wagner Garcia e Rozélia Medeiros produzindo e expondo Hologramas em diversos museus e instituições no Brasil e no exterior; seu laboratório esteve em atividade até 2007, quando foi doado para a UNICAMP.

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Holografia

A função da retícula é transformar uma imagem original com variação tonal contínua em variação discreta (descontínua), tornando possível sua reprodução por qualquer processo de impressão. A imagem com variação tonal reticulada, ou seja, formada por pontos de retícula, é chamada de meio-tom.

Moiré

Moiré (lê-se moarê) é um padrão geométrico repetitivo e visível, formado pela sobreposição de dois ou mais grafismos reticulados. É um efeito desagradável que é comumente evitado inclinado-se as retículas dos grafismos em angulações predeterminadas.

Inclinação das retículas

Como mencionado anteriormente, para prevenir o aparecimento do moiré e obter um impresso de qualidade, faz-se uso da inclinação das retículas de cada cor. Na reticulagem convencional, busca-se uma diferença de 30º entre as cores mais fortes (ciano, magenta e preto). Assim, o ciano é inclinado a 15º ou 105º, o magenta a 75º, o preto a 45º e o amarelo (cor mais fraca) a 0 ou a 90º. As inclinações variam de acordo com o processo de impressão utilizado (offset, rotogravura, flexografia, serigrafia).

Roseta

A inclinação das retículas resulta em padrões geométricos invisíveis a olho nú (dependendo da lineatura), com formato de um anél, formados pela sobreposição parcial dos pontos de ciano, magenta, amarelo e preto. As rosetas podem ser de centro claro ou escuro, sendo que o centro claro ocorre quando o ponto preto está unido aos outros pontos na formação do anel e, no centro escuro está no centro, rodeado pelos outros pontos.

 

Padrão geométrico na retícula - Roseta

As rosetas possuem tamanho ínfimo. A imagem acima é meramente ilustrativa.

Normalmente, a roseta de centro claro oferece maior detalhe nas áreas de sombra e a torna menos visível, principalmente nos tons de pele e tons médios. O ponto preto no centro da roseta escura, por estar sujeito ao ganho de ponto pode entupir a roseta, aumentando sua visibilidade.

fonte:http://www.idemdesign.net/pt/art-graf/press-offset/91-offset-reticula.html


Fundamental para a maioria dos processos de impressão, a retícula nada mais é do que a decomposição da imagem em pontos. O processo de reticular tem conseqüências. Imagine uma imagem em preto e branco – ao “reticularmos” essa imagem, apagam-se as informações, o que resulta na perda de detalhes e nitidez.
Para amenizar esta perda, aumentamos a lineatura, ou seja, a quantidade de linhas por polegada (lpi), diminuindo o espaço entre os pontos. Por exemplo: do tradicional 150 lpi aumentamos para 175 lpi. Conclui-se, então, que quanto maior o a lineatura maior o detalhamento que obteremos no impresso.
Por que então não utilizar valores mais altos como 200 ou 220 lpi? Porque as normas da ISO para Offset se baseiam em lineaturas de 150 e 175 linhas por polegada?
Isto se deve à limitação no tamanho do ponto que podemos reproduzir nas chapas, na capacidade de reprodução da blanqueta e conseqüentemente no resultado em diferentes substratos.
Quanto maior a lineatura, menor os pontos nas áreas de luz (mais claras), e também de sombra (mais escuras). A retícula AM ou amplitude modulada possui esta característica, gerando pontos tão pequenos que não serão impressos. A maioria dos equipamentos de gravação de chapas trabalha com uma resolução de 2540 dpi. Se convertemos para unidade métrica, são 1.000 pontos por centímetro. Ao dividirmos um cm por mil pontos, o valor obtido será de dez microns. Para atingir lineaturas muito altas, o equipamento precisará gerar pontos inferiores a dez microns, o que não é possível, ocasionando perdas nas áreas de luz (1 a 4%), e de sombra (96 a 99%) diminuindo assim a quantidade de tons na reprodução de uma imagem.

• O ponto e a tiragem

Ao exceder a lineatura de 175 lpi, gera-se pontos tão pequenos que mesmo aparecendo na chapa gravada em CTP, desaparecem logo no início da impressão, devido ao atrito e ao ataque do álcool sobre a chapa, aparecendo buracos nas áreas claras e entupimento nas áreas escuras.

• Variações de cor no impresso

Lineaturas altas também podem produzir variações de cores durante a impressão, devido à distância pequena entre os pontos e também à baixa superfície de entintagem do ponto, ocasionando problemas de controle no equilíbrio tinta/água e um aumento excessivo no ganho de ponto.
Para trabalhar com segurança, o tamanho mínimo desses pontos deve ser de aproximadamente 20 microns.

• Retículas de alta resolução

Ultimamente, novos tipos de retícula foram desenvolvidos para economizar tinta, aumentar a definição das imagens e facilitar o ajuste das cores são elas:

• Retícula estocástica

Uma das primeiras soluções desenvolvidas para aumentar a nitidez nas reproduções foi a retícula Estocástica ou FM (Freqüencia Modulada), que tem todos os pontos de mesmo tamanho e não possui ângulos.
A principal dificuldade na reprodução da retícula estocástica é a calibração. É necessária a impressão de um testform para medir o ganho de ponto e ajustar no RIP.

• Ajustando o tamanho do ponto

A maioria dos equipamentos pode gravar esses pontos com tamanhos que variam entre 20 e 60 microns. Com 20 microns é ideal para reprodução de trabalhos de alta qualidade em papéis especiais. A retícula estocástica produz excelentes resultados com imagens de alta definição, tintas de alta pigmentação e papeis couché.
Como não produz ângulos, torna-se ideal para o ramo de embalagens, onde se imprime com mais de quatro cores. Mas como imprimir uma retícula tão fina em um cartão? – Simplesmente aumentando o tamanho do ponto no RIP para 30 ou 40 microns.

• Retícula Híbrida

A retícula híbrida procura utilizar o que há de bom entre a retícula convencional e a estocástica. Assim como a convencional, utiliza um ângulo diferente para cada cor. Sua principal diferença é que no RIP é possível determinar qual o menor ponto que se deseja gravar. Por exemplo: 20, 22, 30, etc. Dessa forma nas áreas entre 1% e 5% e 95% e 99% – onde na convencional os pontos ficariam muito pequenos – na retícula híbrida muda-se automáticamente a distância entre os pontos, preservando o tamanho mínimo estipulado no RIP. Ou seja, todos os pontos nessas áreas têm o mesmo tamanho.
Essa retícula permite trabalhar com lineaturas mais altas de 175 até 400 lpi, com uma variação de ganho de ponto bem menor que a da retícula estocástica

 

fonte:http://www.heidelberg.com/br/www/pt/content/articles/news/tips/reticula

Flexografia é um processo de impressão gráfica em que a fôrma, um clichê de borracha ou fotopolímero, é relevográfica. O sistema pode ser considerado como um “bisneto” do carimbo. Usa-se tintas líquidas altamente secativas, a base de água, solvente ou curadas por luz UV ou feixe de elétrons. Uma de suas virtudes é a flexibilidade para imprimir os mais variados suportes, de durezas e superfícies diferentes.

 Origem

Não se sabe ao certo onde surgiu a Flexografia. Os ingleses dizem ter documentos comprovando que sua origem data do final do século XIX, pela sociedade Comercial Bibby, Barons & Sons Ltda. Já os registros históricos apontam o surgimento da flexografia nos Estados Unidos, no ano de 1860.

A tinta, que inicialmente era um corante a base de anilina dissolvida em álcool, desenvolveu-se em meados dos anos 50, assumindo o pigmento como elemento corante e agregando valor às exigências dos produtos impressos. De suas origens, a flexografia ainda guarda o nome “anilox”, alusão ao cilindro entintador que transferia suas tintas a base de anilina.

No início era chamado de “impressão com anilina”. Em 1952, no 14°Fórum do Instituto de Embalagens, foi realizada uma votação entre os fornecedores presentes, em que o processo passou a ser chamado de Flexografia.

 Características do processo

Gravação das Fôrmas de Impressão

A flexografia é um processo de impressão direto caracterizado pelo emprego de uma fôrma relevográfica (isto significa que seus grafismos ou áreas de impressão estão em relevo) e resiliente, produzida na forma de chapas planas ou camisas (tubulares, para máquinas impressoras dotadas de mandris e sistema de ar comprimido, indicadas para trocas rápidas).

Historicamente, o primeiro processo “industrial” de obtenção da fôrma flexográfica foi o processo conhecido como “matriz negativa” – uma fôrma relevográfica de tipografia (clichê de zinco) era colocada numa prensa com plateaus aquecidos e altíssima pressão, juntamente com um material termo moldável: o baquelite, bastante utilizado na fabricação de cabos de panelas, por exemplo.

O resultado era uma matriz com as imagens em negativo, que voltavam à prensa aquecida, postas em contato com uma borracha.

Com o calor e a pressão, a borracha vulcanizava e as imagens negativas do baquelite invertiam-se em relevos na chapa de borracha.

As irregularidades e desuniformidades requeriam um processo de acabamento conhecido como retífica do clichê (aplicação de calços para compensar as diferenças de altura dos grafismos e contra-grafismos).

Antes deste processo, as fôrmas eram de borracha e entalhadas manualmente. Ainda hoje encontramos algumas empresas com o processo de entalhe manual para embalagens de papelão ondulado e impressões de traços simples.

Com o desenvolvimento do fotopolímero pela multinacional Dupont, a flexografia passou por uma mudança sem dúvida revolucionária: chapas com maior durabilidade, precisão e qualidade, aptas a serem gravadas com lineaturas superiores a 42 l/cm. O nome comercial do fotopolímero da Dupont – o “Cyrel” tornou-se sinônimo de chapas flexográficas, muito embora hoje exista uma miríade de marcas e fabricantes, como a japonesa Asahi, a alemã BASF (atual Flint), a americana MacDermid etc.

O fotopolímero, inicialmente gravado pelo processo de exposição com lâmpadas UV especiais também evoluiu bastante. A primeira geração constituía-se num processo analógico, com a exposição de um filme (fotolito) matte para a geração de uma imagem latente e a posterior revelação com percloroetileno e escovação. Aprimoramentos para aumentar a produtividade dos equipamentos (em especial, as processadoras) e tornar o processo mais amigável ao meio-ambiente levaram a Dupont ao desenvolvimento do processo térmico – o Cyrel Fast, que substitui os químicos e a escovação por uma manta especial e aquecida.

Surgiram também os equipamentos de gravação digital (geração 1), com fotopolímero especial dotado de uma máscara negra e cópia laser da imagem sobre a máscara, com a posterior revelação por ação ablativa (lavagem). Os pontos obtidos na tecnologia digital apresentam menor ganho de ponto quando pressionados na impressão, ombros mais verticalizados e frágeis.

A última tecnologia na gravação de fôrmas flexográficas são os sistemas de gravação direta a laser em camisas tubulares confeccionadas de fotopolímero (Cyrel Round) e diversos tipos de borrachas (elastômeros) especiais.

 Mercado de atuação

A flexografia pode imprimir praticamente qualquer tipo suporte, e atua em diversos segmentos, desde a impressão em banda larga (embalagens) até a banda estreita (etiquetas e rótulos). Apesar de ter sido estigmatizada durante muitos anos como um processo de impressão de baixa qualidade, quando comparada à rotogravura, o avanço tecnológico da flexografia levou-a a um novo patamar de qualidade, tão boa quanto a impressão rotogravura ou offset, desde que sejam observados os inúmeros controles e monitoramento das variáveis durante o processo.

1. Editorial (periódicos); 2. Promocional (embalagens e peças de apoio) – o maior crescimento da flexografia encontra-se no ramo das embalagens flexíveis (celofane, polietileno, polipropileno, nylon, poliéster, alumínio, papel etc.), etiquetas e rótulos auto-adesivos e as embalagens de papelão ondulado.

Pode-se também imprimir materiais decorativos, a exemplo dos papéis para presente, móbiles, crepom, papel tissue, TNT (tecido não-tecido) dentre outros. Imprime-se também a cerâmica, tecidos, fórmica e bens duráveis.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Flexografia

Serigrafia ou silk-screen

Serigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada, pela pressão de um rodo, através de uma tela preparada, normalmente de seda ou nailon. A tela é esticada em um bastidor de madeira ou aço.

O processo pode ser utilizado para impressão em variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc.), espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores.

Também pode ser feita de forma mecânica (por pessoas) ou automática (por máquinas).Muitas aplicações industriais são viabilizadas pelo uso do processo de serigrafia. Com o desenvolvimento de equipamentos e suprimentos serigráficos, além da utilização do computador, atualmente é possível obter impressões com grande fidelidade em relação à matriz.

 

tela ainda sem uso      colocando a tinta     imprimindo

 

acabada a impressao     o resultado final

fonte:WIKIPEDIA

O que é o Laser?

O Laser é a abreviação de “Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation” , ou seja Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. É um sitema que produz um feixe de luz coerente e concentrado através de estimulações eletrônicas ou transmissões moleculares para níveis mais baixos de energia em um meio ativo (sólido, líquido ou gasoso). Quando aplicada no processamento de materiais, verifica-se que a alta densidade de energia do faixe Laser promove a fusão e evaporação destes, em regiões muito localizadas em função do elevado gradiente térmico gerado.

Onde é utilizado?

Atualmente pode-se verificar a aplicação do Laser em áreas completamente deiversificadas, tais como: Processamento de Materiais (soldagem, corte, tratamento termico superficial, usinagem e gravação). Controle dimensional, Medicina, Odontologia, Entretenimento, Telecomunicações, etc.

Na indústria de Processamento de Materiais a aplicação do Laser se faz presente nos seguintes mercados:

  • Automobilistico (Montadoras e Autopeças)
  • Transformação Mecânica (Máquinas, Equipamentos e Prestadores de Serviços)
  • Eletroeletrônicos (Linha Branca e Marrom)
  • Transportes (Rodoviário, Ferroviário, Metroviário, Marítimo, Aéreo)
  • Implementos Agrícolas
  • Vidros e Não – Metálicos

Qual as vantagens do Corte Laser para a indústria?

Costuma-se dizer que o “Laser é uma ferramenta de corte afiada e sem desgaste”.
Na verdade, o Laser é o mais avançado processo tecnológico para corte termico, que possui como principais vantagens:

  • Alta precisão
  • Excelente qualidade da superfície cortada
  • Níveis mínimos de deformação, emissões de fumos e ruídos
  • Mínima Zona Termicamente Afetada (ZTA)
  • Sangria extreita (Kerf), reduzindo perda de material
  • Alta velocidade de corte
  • Extrema versatilidade ao processar uma imensa variedade de materiais
  • Sistema automatizado que possibilita o corte de figuras geométricas complexas com 2D ou 3D

Somada a estas características, a crescente evolução tecnologica tem possibilitado, nos últimos anos, a redução do custo do investimento inicial em equipamentos e o aumento da potência destes, credenciando o pocesso do CORTE LASER como excelente opção não somente por uma avaliação exclusivamente técnica, como no caso do processamento de materiais não metálicos, mas também por uma análise custo x benefício para o corte de metais. É com esta visão que o processo de CORTE LASER torna-se cada vez mais uma necessidade emergente em várias empresas, expandindo-se em grande escala no cenário mundial e particularmente, no Brasil.

  • Cortes especiais –
  • Peças precisas
  • Acabamentos com tolerâncias decimais
Qual a eficiência deste processo?A eficiência do processo de CORTE LASER está principalmente relacionada à:

  • Correta seleção das características do Sistema de Geração do Laser
  • Qualidade do sistema de posicionamento e movimentação relativa do conjunto material/cabeçote de corte
  • Adequação de Layout
  • Capacitação dos operadores e programadores
  • Qualidade dos gases utilizados
  • Qualidade das instalações de suprimento de gases
  • Assistência técnica

Existem muitas ofertas de Sistemas Laser no mercado e uma avaliação de todas as variáveis que influenciam nos complexos fenômenos envolvidos nesse processo é fundamental para obtenção dos resultados desejados. Entre as principais variáveis, pode-se destacar:

  • Tipo de material a ser processado, sua composição química e espessura
  • Padrão de qualidade requerido ao corte e sua geometria
  • Escala de produção
Que tipo de materiais podem ser processados?Uma das principais vantagens deste processo é a sua extrema versatilidade em processar diferentes materiais. Os mais comumente usados são:

  • Aços Carbono
  • Aços Galvanizados
  • Aços Inoxidáveis
  • Alumínio e suas ligas
  • Titânio
  • Plásticos e Acrílicos
  • Borrachas e Compósitos
  • Madeira
  • Papel, Couro e Tecidos
  • Vidros e Quartzo

Como ocorre o processo de Corte Laser?

Com o entendimento de que o Laser promove a fusão e evaporação de materiais em regiões muito localizadas, pode-se concluir que um processo de corte contínuo, de alta velocidade e de excelente qualidade, somente ocorrerá qaundo adicionar-se a este poderoso feixe de energia um jato de gás, que obviamente seja compatível com o material a ser processado. Este gás é conhecido como Gás de Assistência, Gás de Processo ou ainda Gás de Corte e tem fianlidade de expulsar as partículas do material, como se estivesse “abrindo o caminho para o corte”. Os Gases de Assistência mais comumente utilizados são o Oxigênio e o Nitrogênio.

Quais os tipos de Lasers aplicados no Processo de Corte? No que se refere à aplicação do Laser de Corte, assim como para o processamento de materiais de uma forma geral, utilizam-se, essencialmente, dois tipos:

  • Laser sólido
  • Laser a Gás

Laser sólido

Este tipo de Laser é concebido a partir de um meio ativo sólido. Destaque para o Laser Nd:YAG, que produz potências médias relativamente baixas

Sua principal vantagem é a possibilidade de ser transmitido por fibras óticas. Sua principal limitação é a velocidade de corte mais baixa que o CO2.

Laser a Gás

Este tipo de Laser é concebido a partir de um meio ativo gasoso. O Laser CO2 é o sistema de geração de feixe mais amplamente utilizado no processo de corte de materiais. Apesar de sua designação, o meio ativo é formado por uma mistura de gases geralmente composta por Dioxido de Carbono, Nitrogênio e Hélio, em percentuais variaveis que dependem da especificação de cada fabricante de equipamento. Estes são os gases conhecidos como Gases de Formação Laser, Gases de Geração Laser ou ainda somente Gases Laser. A predominância do Laser CO2, é assim justificada:

  • Grande flesibilidade deste sistema referente a materiais, espessuras e geometrias de corte
  • Maior velocidade de corte em comparação com o Laser Nd:YAG
  • Custo relativamente baixo por watt, tanto em termos de investimento quanto de produção

fonte: http://www.lgvcortelaser.com.br/tecnologia.htm

Hoje em dia, existem diversas formas para você comunicar uma ideia. Você pode usar a internet. Pode não, deve, pois quem não a usa está fora da realidade. Pode usar painéis luminosos, seja por LEDs, monitores e TVs LCD, usando tecnologias distintas de animação. Se você usa áudio e vídeo, nunca esteve tão fácil publicar seu material.Mas tem gente que prefere ir na velha ideia do século 19, de um alemão chamado Gutenberg, de imprimir alguma coisa e entregar em mãos ou colar/pendurar em algum local para que todos vejam. Se você pensa que esse é um conceito antiquado, é porque você não sabe o quanto evoluiu nos últimos 20 anos o processo digital de impressão de documentos e peças publicitárias.

Temos inúmeras formas de imprimir, desde os processos puramente artesanais, como as antigas serigrafias que ainda usam fotolito, até impressão eletrônica em pedra, vidro e qualquer outra superfície não tratada para impressão, mas que pode ser personalizada de acordo com a criatividade do artista.

Quero focar meu texto no processo de impressão Ink Jet, ou o mais popular Jato de Tinta. Essa é a tecnologia que as impressorinhas caseiras usam para imprimir documentos, disparando microgotas de tinta nas cores Ciano, Magenta, Amarelo e Preto, que misturadas reproduzem uma enorme quantidade de cores. A peça responsável por expelir essas gotas chama-se cabeça de impressão. Ela está presente nas impressoras caseiras, nas de ampliação fotográfica e nas gigantes do mercado de comunicação visual, com equipamentos chegando a imprimir até 5 metros de largura por 50 metros de comprimento. É nesse mercado de comunicação visual que vou abordar mais tecnicamente.

Como disse anteriormente, da cabeça de impressão são expelidas microgotas de tinta, que se depositam no substrato, que antes só podia ser o papel, depois passou a se usar lona, adesivo e tecido, e hoje pode-se imprimir em qualquer coisa. Essas gotas vão formando uma retícula desordenada, conhecida como ESTOCÁSTICA, diferente da retícula HALFTONE, usada em offset ou serigrafia. Veja nas imagens abaixo o comportamento diferente de cada retícula.

Imagem Original

Retícula Halftone

Retícula Estocástica

Agora, como funciona o processo de expelir essas gotas? Para isso precisamos entender como funciona uma cabeça de impressão. Temos dois métodos para formação de gotas: o TÉRMICO (ou BOLHA, dependendo do fabricante) e o PIEZO. Veja abaixo um esquema genérico de uma cabeça de impressão jato de tinta:

1) Canal da tinta: É a tubulação por onde a tinta chega até a câmara interna da cabeça de impressão.

2) Câmara de tinta: Local onde a tinta é depositada à espera do sistema expelente.

3) Sistema expelente de jato de tinta: É nessa parte que as cabeças se diferenciam tecnologicamente umas das outras. A tinta pode ser expelida através de calor (sistema Buble ou Thermo Inkjet) ou por cargas elétricas (piezo eletric).

4) Nozzles: São verdadeiros “buracos” no fim da cabeça que delimitam o tamanho da gota de tinta expelida. Quanto menor o nozzle, menor será a gota de tinta, e consequentemente, menor será o ponto de retícula e maior será a resolução da impressão.

Thermal (HP®) Ou Bubble (Epson®) Inkjet

É um sistema de simples fabricação, baixo custo e altíssima resolução, indicado para o uso no mercado fotográfico, em tintas com veículo (componente responsável por “transportar” os pigmentos) à base de água. Dentro da câmara de tinta há um aquecedor, responsável por “explodir” a tinta gerando um vapor que segue para o nozzle, muito pequeno (capaz de gerar uma gota a partir de 14 picolitros – unidade de medida de volume da gota) que forma assim a gota de tinta “explodida”.

Piezo Eletricidade

Antes dos detalhes técnicos relativos à impressão, uma breve explicação sobre a Piezoeletricidade. De acordo com o Dicionário Livre de Geociências (http://www.dicionário.pro.br), piezoeletricidade é a propriedade de um mineral em ficar com sua superfície carregada eletricamente, quando é submetido a uma pressão nos extremos de seus eixos cristalográficos, ou vice versa, de sofrer pequenas mudanças de volume quando lhe é aplicada uma voltagem elétrica. Descoberta em 1880 pelos físicos franceses Pierre Curie e seu irmão Paul Jacques Curie, a piezoeletricidade passou a ter um uso grande nos laboratórios e na indústria, como sensor (transdutor) de pressão e como calibrador da frequência de elementos oscilantes, na medida em que uma voltagem aplicada a um cristal piezoelétrico provoca sua dilatação e contração, segundo a polaridade da corrente (oscilação). Essa técnica é usada nos cabeçotes de impressão de impressoras inkjet para expelir tinta com precisão e velocidade.

O sistema expelente de tinta é formado por paredes feitas de minerais piezoelétricos (veja o esquema anterior, é de uma cabeça Piezo). Um transdutor piezo é instalado acima de um diafragma que veda a câmara da tinta. Na placa piezo, um pulso elétrico positivo deforma em sentido côncavo o diafragma a fim de “sugar” a tinta para a câmara. Um novo pulso, porém negativo, deforma o diafragma no sentido contrário (convexo) e empurra a tinta em direção aos nozzles, um novo pulso positivo leva o diafragma para a forma côncava e corta o fluxo de tinta expelido, enchendo novamente a câmara com nova tinta.

Este processo pode gerar gotas enormes, com 80 picolitros, usadas no mercado de gigantografia, ou retículas minúsculas, com menos de 4 picolitros, para o mercado fotográfico. A grande vantagem do método PIEZO é poder usar vários tipos de tinta, como base água, solvente ou látex.

Tecnologias De Tinta Para Impressão Piezo

A partir deste esquema básico, a tecnologia Piezo avançava em conjunto com a indústria química de fabricação de tinta, para gerar uma picolitragem cada vez menor, com tintas mais fluidas e resistentes às intempéries. Para o mercado de comunicação visual, se usa amplamente as tintas com veículo à base de solvente, com durabilidade de 6 a 24 meses de exposição externa. Porém, as cabeças com picolitragem maior podem usar tintas mais resistentes, com o chamado solvente Full. Em contrapartida, quanto menor o picolitro, menor a resistência, pois tem que se usar solventes mais fluidos (os chamados ecosolventes) e menos agressivos à mídia, o que influi diretamente na ancoragem do pigmento com o substrato.

Muitos avanços já foram feitos nas tintas para cabeças Micro-piezo (as que possuem picolitragem abaixo de 14). hoje temos tintas excelentes, com solventes intermediários (chamado também de Mild Solvent) que possuem durabilidade de 18 meses, e seu solvente não é agressivo aos componentes físicos da cabeça. Há tintas solvente full para micro-piezo, porém a vida útil da mesma é reduzida, corroída pela agressividade do veículo da tinta.

Tecnologia De Impressão Em Ondas

Essa é uma tecnologia implantada no software da impressora, mas que aumentou e muito o desempenho das cabeças de impressão. A imagem impressa é feita em camadas sobrepostas de retículas. Quando se fala em impressão em 4 passes, significa que 4 camadas de retícula foram depositadas na mesma área, veja o exemplo abaixo:

O problema deste método é que durante a impressão o alinhamento da tração da mídia pode variar, o que causa um espaço entre uma passada e outra, causando uma linha branca na imagem. Para resolver ou amenizar este problema, criou-se a impressão em ondas (Wave Technology), onde entre uma passada reta e outra, faz-se uma passada ondulada, preenchendo qualquer espaço branco de desalinhamento que possa ocorrer, veja a imagem:

Equipamentos fabricados no Japão são os pioneiros a utilizarem esta tecnologia com grande sucesso, em impressoras de altíssima resolução.

Tecnologia Greyscale (Ou Variable Dots)

Esta é a tecnologia de maior expressão nos equipamentos atuais, fazendo um nozzle gerar gotas variáveis, de 14 a 2 picolitros. A vantagem desse processo é o aumento da resolução do impresso, pois em cores chapadas ele usa gotas maiores, e em detalhes fotográficos, gotas menores. E o melhor: tudo isso com inteligência artificial, sem precisar de qualquer interação do usuário para decidir qual o tamanho da gota para cada área da imagem. Para fazer uma gota menor, o canal de tinta expele para o nozzle apenas uma gota de tinta, enquanto isso o canal do nozzle ao lado expele 3 ou 4 gotas juntas, que no ar se fundem formando uma gota única maior.

Há muita coisa acontecendo em pesquisa e desenvolvimento para cabeças de impressão. Por mais que outras tecnologias avancem, sempre haverá espaço para uma comunicação visual impressa, seja um adesivo, um panfleto, um banner ou uma foto.

 

FONTE: Artigo escrito por ADRIANO MEDEIROS, publicado no Jornal O Serigráfico, edição abril de 2011 http://www.oserigrafico.com/usuario/resultados.aspx?codigo=%202305

Bidirect print

Bidirect print consiste na impressão bidirecional. Quando o cabeçote da impressora vai para a direita ele imprime e quando retorna para esquerda também é feita a impressão. Este expediente tecnológico torna as impressoras mais rápidas.

Tipos de impressora

Impressora de impacto

 

Exemplo de uma impressora matricial: epson  Lx 300

As impressoras de impacto baseiam-se no princípio da decalcação, i.e., ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra um fita de tinta dá-se a produção da impressão. As impressoras margarida e impressoras matriciais são exemplos de impressoras de impacto.

 Impressora de jato de tinta

Essas impressoras imprimem através de um cartucho de tinta que vai de 3 à 30 ml. Algumas têm uma ótima qualidade de impressão quase se igualando às de Laser. São as impressoras mais utilizadas.

Impressora a laser

As impressoras a laser são o topo de gama na área da impressão e seus preços variam enormemente, dependendo do modelo. São o método de impressão preferencial em tipografia e funcionam de modo semelhante ao das fotocopiadoras.

O processo de impressão começa antes mesmo de o papel ser puxado para dentro da impressora. Antes de fazer qualquer coisa, a impressora carrega a imagem em sua memória e processa as partes que necessitam de cor e as que serão deixadas em branco. Internamente, a impressora carrega (através de um dispositivo chamado de “fio de corona”) um cilindro fotorreceptor com carga (energia eletrostática) positiva. Detalhe: algumas impressoras trabalham com carga negativa no cilindro.

Logo em seguida o laser da impressora começa a atuar — isso sem sequer ter puxado o papel. O laser irá descarregar certas partes do cilindro, para que a figura, ou texto, que será impresso fique desenhado no cilindro. Até o momento não temos nada de tinta, apenas uma imagem eletrostática.

Agora o toner começa a atuar, jogando uma pequena película de pó sobre o cilindro. Este pó está positivamente carregado, por isso ele será aderido nas partes em que o laser retirou energia eletrostática, mas não irá grudar nas partes carregadas positivamente (a velha lei da elétrica que diz que cargas opostas se atraem). Aqui já temos uma imagem com tinta, porém esta tinta ainda não está no papel, o qual ainda nem saiu da bandeja.

Neste momento a impressora puxa o papel, que irá passar por baixo do cilindro. Contudo, antes disso, o papel passa por um dispositivo que o carrega negativamente (este procedimento é necessário para que a tinta seja atraída para o papel). Aí o cilindro começa a rolar sobre o papel e passar o pó (tinta do toner) para o papel. Vale frisar que a esteira (onde o papel está passando) e o cilindro possuem a mesma velocidade, fator que permite que a imagem seja impressa com perfeição.

Enquanto o papel está recebendo tinta, o cilindro está sendo descarregado (a energia é retirada em fração de segundo), para que ele não atraia o papel posteriormente. Agora o papel continua rolando pela esteira até chegar ao fusor.

O fusor é a última etapa da impressão, momento em que o “pozinho” do toner será fixado no papel. A função do dispositivo, que funciona com alta temperatura, é passar sobre o papel fazendo com que a tinta que antes estava bem clara seja “queimada”, de modo que haja uma “fusão” (daí o nome fusor) entre as partículas de tinta e do papel. Obviamente, o fusor também aquece o papel, que porém não queima, pois a velocidade com que tudo acontece é muito rápida — aqui está o motivo pelo qual o papel sai bem quente da impressora.

Finalmente, o usuário recebe o documento na bandeja de saída. Enquanto isso, uma lâmpada de descarga está passando sobre o cilindro, o qual será totalmente descarregado. Após isso o dispositivo que carrega o cilindro joga carga positiva sobre ele, para que uma nova imagem possa ser processada e impressa.

 Impressora térmica

Embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais silenciosas do que outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas praticamente só são utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e máquinas que imprimem cupons fiscais e extratos bancários. O grande problema com este método de impressão é que o papel térmico utilizado desbota com o tempo, obrigando o utilizador a fazer uma fotocópia do mesmo.

No início do século XXI, modelos mais avançados, as impressoras de transferência térmica, difundiram-se ao permitir impressão em cores. Seu custo, todavia, ainda é muito superior ao das impressoras de jato de tinta.

Impressora Solvente

Estas impressoras são indicadas para profissionais de comunicação visual e artes gráficas como: Bureaux, empresas gráficas, grandes varejistas, entre outras. Como utiliza tinta a base de solvente é ideal para fazer impressões de banners, imagens de grandes formatos para pontos de venda, faixas, adesivos em vinil, material para adesivação automotiva, outdoors, ampliações, entre outros.

 Plotter

As plotters são especializadas em desenho vectorial e muito comuns em estúdios de arquitectura e CAD/CAM.

  Impressoras de cera térmica

Uma Epson MX-80

Estas impressoras são mais usadas para transparências em apresentações empresariais e para prova de cor (criação de documentos e imagens teste para uma inspeção de qualidade antes do envio dos documentos mestre para serem impressos em impressoras industriais offset de quatro cores). As impressoras de cera térmica utilizam tambores CMYK direcionados por uma fita, e papel ou transparência especialmente cobertos. A cabeça de impressão contém elementos quentes que derretem cada cor de cera no papel conforme ele rola pela impressora. Elas são muitos úteis em lojas comercias onde são impressas notas de recibo comercial.

 Impressoras dye-sublimation

Usadas em empresas como agências de serviço — onde a qualidade profissional dos documentos, panfletos e apresentações é mais importante que o custo dos consumíveis — as impressoras dye-sublimation (ou dye-sub) são os cavalos de batalha da impressão CMYK de qualidade. Os conceitos por trás das impressoras dye-sublimation são similares aos das impressoras de cera térmica, exceto pelo uso de filme dye plástico difusivo ao invés de cera colorida. A cabeça de impressão aquece o filme colorido e vaporiza a imagem em papel especialmente coberto.

A dye-sub é bastante conhecida no mundo do design e publicações, assim como no campo da pesquisa científica, onde é necessário ter precisão e detalhes. Tais detalhes e qualidade de impressão têm um preço, já que as impressoras dye-sub também são conhecidas por seus altos custos de impressão.

Estas impressoras também são usadas para impressão cartões de PVC, ou de Polyester.

Uma Lexmark printer

Elas são largamente utilizadas na area de seguraça e credenciamento, para impressão de crachás de identificação. E inclusive em alguns paises elas são utilizadas para confecção de carteiras de motoristas.

 Impressoras de tinta sólida

Usadas principalmente nos setores de embalagens e design industrial, as impressoras de tinta sólida são famosas por imprimir numa variedade de tipos de papel. As impressoras de tinta sólida, como o nome indica, usam espetos de tinta endurecidos, que são derretidos e espirrados através de pequenos bocais na cabeça de impressão. O papel é então enviado através de um rolamento fusor, que por sua vez força a tinta sobre o papel.

A impressora de tinta sólida é ideal para provas e protótipos de novos designs de embalagens de produtos. Sendo assim, a maioria das empresas de serviços não tem necessidade deste tipo de impressora.

 

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Impressora

 

O QUE SÃO TINTAS PIEZO SOLVENTE E COMO FUNCIONAM?

Solventes são presentes nas tintas digitais por várias razões:

Primeiro são necessários para dissolver as resinas usadas para encapsular os corantes da tinta. Sem a resina a tinta seria como um pó facilmente removível da superfície impressa.

Diferentes tipos de solventes podem ser usados para dissolver as resinas plásticas e solventes “fortes” ou “pesados” são normalmente necessários para dissolver as resinas acrílicas e vinílicas. O solvente, portanto, carrega a resina e o corante num estado líquido através do sistema de entintagem (reservatório, mangueira, bombas e cabeças de impressão), as deposita na mídia e se evapora com a ajuda dos secadores presentes na maioria das impressoras, deixando um filme colorido e seco na superfície impressa.

Em segundo lugar o tipo de solvente usado controla a velocidade de secagem e cura da tinta. Solventes com altas taxas de evaporação secam mais rápido e permitem maiores velocidades de impressão.

Finalmente, solventes determinam a aderência da imagem impressa em superfícies não porosas, como vinil (PVC). Um solvente agressivo irá dissolver a superfície, permitindo uma liga íntima com a resina e corante, melhorando a resistência à abrasão. Já solventes mais fracos vão simplesmente depositar a resina e o corante sobre a superfície, permitindo a sua riscagem ou até remoção pela raspagem ou esfregando um pano com algum produto de limpeza ou até álcool.

Estes solventes mais fracos ou passivos são também conhecidos como ECO-SOLVENTES.

POR QUE USAR IMPRESSÃO DIGITAL?

Desde que a tecnologia de imagens digitais ingressou na indústria de impressão, há mais de 10 anos, a impressão digital tem sido muito usada como uma forma diferenciada de atender seu cliente.

Embora essas atividades iniciais tenham mostrado uma visão fantástica das possibilidades de imagens digitalizadas, somente recentemente, com a ampla aceitação de sistemas de impressão à base de tintas solvente e mais particularmente de sistemas a base de tintas UV, é que produtos com imagens digitalizadas tiveram viabilidade e durabilidade para competir com aqueles produtos impressos que usam tecnologias tradicionais.

Atualmente, podemos criar imagens numa ampla gama de produtos como outdoors, empenas, front lights, back lights, testeiras, sinalização, papéis de parede, persianas e muitas outras opções.

Existem dois principais benefícios na utilização do processo de impressão digital:

– Primeiro: podemos oferecer soluções em quantidades bem menores comparados às tecnologias tradicionais, possibilitando assim menores estoques, bem como uma redução na quantidade de produtos não utilizados.
– Segundo: o uso de tecnologias de imagens digitais ajuda o cliente a fugir do tradicional. Com tecnologia de impressão digital podem-se criar peças exclusivas, projetadas para atender necessidades específicas de seus clientes. Embora a criação de elementos exclusivos possa custar mais, muitos clientes e corporações buscam oportunidades únicas de divulgação de suas marcas em troca de um custo adicional.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS TINTAS DIGITAIS SOLVENTES E AS CHAMADAS DE ECO-SOLVENTES?

As tintas piezo a base de solventes fortes podem ter uma maior variedade de resinas plásticas, o que torna mais fácil formular tintas com acabamento brilhante, proporcionando mais vida às cores, além de permitir uma ótima aderência numa maior gama de materiais não tratados. Imagens impressas com estas tintas tendem a ter maior resistência à abrasão e aos agentes químicos (produtos de limpeza, álcool, gasolina, etc) de que as tintas ECO-SOLVENTES.
Adicionalmente, como evaporam mais rápido, podem ser impressas numa velocidade maior e requerem menos secadores.
As tintas ECO-SOLVENTES têm menor poder de aderência, requerem uma temperatura de secagem maior e são mais limitadas quanto aos tipos de mídias que podem ser impressos. Por outro lado, por usarem solventes menos agressivos, apresentam menos desgaste nas impressoras e requerem menos manutenção por parte do operador. São normalmente recomendadas para empresas que estão iniciando na área de impressão solvente ou para quem não pretende usar a impressora todo dia.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE IMPRESSÃO SOLVENTE E BASE D ÁGUA?

Impressão à base de água tem durabilidade menor, pois a tinta não resiste a raios UV e a água, sendo usada somente em ambiente interno.

Impressão à base de solvente tem alta resistência a raios UV e água, além de imprimir em diversos materiais, mesmo sem tratamento, podendo ser utilizado tanto em ambiente interno como externo.

 

fonte : http://www.ctdigital.com.br/index.php?page=faqs

 

ola galera alguem conhece   as fotos em hdr é muito bonta porem aindar estou pesquisando como são feitas  assim que eu descobrir passo a passo como são feitas posto com detalhes