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Agora que os cachorros estão se tornando cada vez mais parte da família, é natural que inovações e tendências que envolvam o universo dos peludos sejam criadas. Architeture for Dogs é um exemplo disso – se trata de um projeto criado pela diretora de arte e designer japonesa Kenya Hara, que convidou 11 arquitetos e designers renomados para criar casas customizadas para seus clientes caninos, de acordo com as necessidades de cada raça. Veja alguns modelos:

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Chegou a hora de você ter um Robô na sua casa. Romo é um dispositivo inteligente que pode ser conectado a qualquer tipo de smartphone e pode ser controlado por Wi-fi. Você pode conectar seu iPhone no Romo e controlar todas suas ações pelo iPad. Você pode fazer o Romo andar pela sua casa, fazer caretas, dançar suas musicas ou transmitir videos pela Wi-fi.

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A HOP! é uma mala de viagens que é praticamente um mini robô. Controlada por alguns sensores, ela é guiada pelo bluetooth do seu smartphone. Fora a facilidade de transporte, a HOP! conta com um app que você consegue até rastrear aonde a sua mala está. Projeto bem interessante do inventor espanhol Rodrigo Garcia Gonzalez, de apenas 28 anos.

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Tem gente que sempre tem problemas no aeroporto porque se empolga e leva mais bagagem do que a companhia aérea permite. Pensando nisso, a Jaktogo foi criada pelo engenheiro irlandês John Power. Se trata de uma linha de roupas que permite que a pessoa carregue até 33 kg de bagagem no corpo. O look passa longe de ficar bonito mas, nessas horas, quem se importa mesmo?

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Banheiro e comida não combinam muito – isso não parece ser a opinião dos criadores do peculiar restaurante tailandês Modern Toilet. Segundo os criadores, a ideia da decoração surgiu quando um deles estava lendo um mangá (Dr. Slump on the toilet) e achou que seria uma boa ideia decorar o restaurante com tema de banheiro. Deu certo. O sucesso foi tanto que o restaurante hoje existe em 12 diferentes lugares de Hong Kong, China, Japão, entre outros.

Bebidas são servidas em copos com formato de mictório, refeições são servidas em tigelas com formato de privadas e o sorvete tem formato de cocô. E aí, ficou com vontade?

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Tem dias que a gente adoraria poder ficar numa bolha, não é? Para esses momentos, o Cocoon Concept foi pensado. É um produto que combina design com funcionalidade e passa mesmo a sensação de estar dentro de um casulo.

O móvel vem com três módulos básicos que podem ser trocados para customização.

Achei esse produto especialmente interessante para ser colocado ao ar livre – dá, por exemplo, pra tirar uma soneca no meio da natureza sem ser incomodado por insetos.

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Dia 6 de Agosto em Hangzhou, na China, teve uma divertida exposição de arte interativa. Intitulada Magic Art Special Exhibition, a mostra incentiva a participação dos visitantes, que podem inclusive tirar fotos.

Você pode até questionar o valor artístico, mas ninguém se importa quando se pode sair ao lado de dinossauros e dragões.

O premiado fotógrafo (e violoncelista) Nikolaj Lund realizou um trabalho incrível em sua última série fotográfica. Ele descreveu de forma extremamente criativa, em fotografias, o que os músicos e seus instrumentos representam para ele. Ele mostra instrumentistas sendo jogados ao mar, caídos na rua e até cambaleando no deserto. O resultado é incrível e você confere agora:

O artista chileno Fabian Ciraolo ganhou visibilidade por unir elementos populares com cores e texturas incríveis. Ele ilustra situações irreais, porém muito divertidas. Quem já pensou em ver o He-Man com look golf?

Ciraolo segue uma linha meio Banksy, ele não divulga nada sobre sua biografia, apenas que mora em Santiago, no Chile.

 

De centauros e zumbis à dinossauros e tentáculos, esses incríveis Book Ends certamente irão colocar um sorriso no rosto dos seus convidados. Mas, o mais importante, eles irão colocar um sorriso no seu rosto todos os dias. Para os ratos de biblioteca, aí vãos alguns modelos super criativos do apetrecho de guardar livros:

 

Wow, esses cartazes minimalistas são realmente intrigantes! Os artistas Adri Bodor e Mark Szulyovszky criaram esta série chamada “Pense Invisível”. Cada cartaz é um bloco sólido de cor que revela apenas fragmentos da imagem de uma figura popular. E aí, quantos imagens você consegue decifrar?

Em um evento extraordinário, o “Call Parade”, a Vivo resolveu dar uma cara diferente para os orelhões de São Paulo. Reunindo obras de diferentes artistas, 100 orelhões foram transformados para expô-las entre 20 de maio e 24 de junho. Para ver os projetos na íntegra clique aqui.

Abaixo você confere algumas artes do evento:

O artista Pintor Jason Bard Yarmosky, nascido em Poughkeepsie, Nova Iorque, criou uma série intitulada de Elder Kinder, onde ele explora o que ocorre na velhice e as fantasias que permanecem conosco pela vida toda. Os idosos retratados na série são os avós de Jason. Há duas formas de enxergar a série: como algo triste, que expõe a vulnerabilidade a qual todos estaremos sujeitos na velhice ou como algo bom, causado por uma sensação de liberdade, sugerindo que a nossa idade é aquela que desejamos ter. Qual você escolhe?

 

Britânico desenvolve esculturas subaquáticas no México. Considerado o paraíso para mergulhadores ao redor do mundo, o México sempre foi um dos destinos mais procurados pelos amantes do esporte subaquático. Além de possuir águas translúcidas e de temperatura ideal para a prática da atividade, uma imensa variedade de vida marinha é encontrada a poucos metros da praia. Tudo isso chamou a atenção de Jason deCaíres Taylor, artista e mergulhador inglês que largou sua vida na Europa para unir o útil ao agradável em terras mexicanas. Nascido na Inglaterra em 1974, Taylor realizou diversas viagens pelo mundo com sua família e ainda criança descobriu seu fascínio pela aventura. Durante a adolescência, o jovem garoto se interessava pela arte e através do Graffiti aprendeu o valor das intervenções urbanas em sua cidade. No entanto, foi durante uma viagem pela Malásia que encontrou sua verdadeira paixão: o mergulho. Completamente encantado por aquele universo submerso, Taylor desenvolveu as técnicas do esporte, tornando-se posteriormente instrutor em várias partes do planeta. Ao receber notícias vindas do México, informando que o Parque Nacional Marinho de Cancun, Isla Mujeres e Punta Nizuc estavam em processo de degradação devido ao enorme fluxo de turistas – aproximadamente 750 mil por ano –, Taylor teve a ideia de utilizar suas habilidades artísticas e suas técnicas de mergulho em prol da natureza.  Por meio de suas esculturas, recifes artificiais são criados no fundo do oceano, propiciando a regeneração progressiva da fauna e flora. O cimento utilizado nas esculturas é o ideal para o crescimento de coral. “Minha idéia é criar um gigantesco recife artificial que se torne o novo habitat de milhares de espécies marinhas”, observa o escultor-mergulhador. Sobre o artista -. Em 1998, especializou-se em cerâmica e escultura pelo London Institute of Arts. Através de suas obras no México, Jason deCaíres Taylor ganhou prestígio e reconhecimento pelo mundo afora. Além de milhares publicações se referindo às esculturas subaquáticas, incluindo artigos na National Geographic, Vogue e The Guardian, sua produção também despertou interesse de grandes canais de comunicação, como CNN, Discovery Chanel e BBC, que desenvolveram belos documentários sobre o trabalho. Fonte: Globo Repórter

Roxane Vaisemberg, uma renomeada tenista brasileira que conquistou o atual primeiro lugar no ranking brasileiro de tênis nos títulos de simples e duplas. A atleta carrega um caderninho para todos os lados e, ao desenhar, ameniza a ansiedade durante a espera do próximo jogo ou o tédio que aparece ao guardar horas e horas no aeroporto.

“A arte me traz liberdade, não me pressiona, me dá tempo. Ela me relaxa!”, relatou a tenista.

Os desenhos que recheiam o Sketchbook de Vaisembergs seguem o estilo cartoon e fogem da realidade. Observe abaixo que para uma tenista, ela é uma bela ilustradora.

 

 

 

Em design contemporâneo nomes como os de Ron Arad e Karim Rashid são exemplo  de grande originalidade. Entretanto, há 50 anos atrás um dinamarquês nascido na  cidade de Gamtofte produziu peças que ainda hoje têm como principal  característica a inovação. Verner Panton é sinônimo de vanguarda.

Tendo iniciado seu trabalho na segunda metade do século passado, foi expert  em criar um mobiliário lúdico e novo numa época em que o mundo atravessava  a  era pré-tecnológica. Formado em Arquitetura pela Academy of Art de  Copenhagen, entre 1950 e 1952 trabalhou com Arne Jacobsen, outro importante  nome do design, contribuindo com a criação da conhecida cadeira “The Ant”. Como  designer suas criações foram produzidas por muito tempo à mão pela Plus-Linje,  tendo ficado conhecidas mundialmente. De característica “flamboyant”  (ramificação do gótico) em sua linguagem e possuindo um grande interesse por  tudo que fosse vanguarda, Panton foi o precursor da revolução pop no mobiliário  cool da época.

O designer utilizou como matéria prima para seu trabalho materiais como o  plástico, o poliuretano e a espuma. Queria quebrar a frieza e rigidez do ferro e  tornar o mobiliário mais engraçado. Para ele, era “inconcebível sentar num sofá  bege e quadrado”.

Algumas de suas peças, como a cadeira “Cone” e a conhecida “Panton Chair”,  desafiaram a lei da gravidade e ainda hoje causam admiração e espanto. A  segunda, foi a primeira cadeira produzida em plástico, sendo ela uma peça  inteira, contínua. Unidade em forma e material.
“Panton Chair” é uma escultura, pode ser mesa, cadeira, depende do momento. E  como o próprio Panton dizia, com esta cadeira se sentar passa a ser agora tão  divertido quanto brincar. É feita com um bloco único de polietileno, que se  apresenta tal qual uma escultura totalmente limpa, em seis cores marcantes.  Quando justapostos, na posição de poltrona, os módulos podem compor sofás de  dois ou mais lugares.
Ah! Muita gente não sabe, mas Panton também criou brinquedos, literalmente  falando, além de luminárias e espaços interiores.
Assim é a obra de Panton: criação, beleza, liberdade e principalmente, uma  pitada de “deixemos de  nos levar tão a sério”. Para conhecer mais a obra desse  gênio, ele possui um site completo: www.vernerpanton.com

Fonte retirada de http://obviousmag.org/archives/2009/03/verner_panton.html

por  C

Esta galeria contém 11 imagens.

Ae galera, até agora postamos vários desenhos e tal, más já procurarão desenhistas de nossa cidade? Hoje vou Postar os desenhos de Rafael Steluti, um Tatuador de Mirassol, sempre que vou no seu Studio fico perdido admirando seus desenhos, o cara manda bem e as suas pinturas uma melhor que a outra isso sem falar nos …

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   Em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de   Down (21 de março), o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural realiza a exposição Uma Visão Inclusiva. A mostra apresenta obras realizadas por meio de técnicas mistas por artistas de10 a60 anos portadores de síndrome de Down e ou deficiência intelectual.

Segue abaixo quadros pintados por essas pessoas especiais e talentosa

Obra do ex-grafiteiro Jean-Michel Basquiat ilustra capa de livro sobre o artista

De forma planejada ou não, no final dos anos 7o jovem Jean-Michel Basquiat concentrou seus grafites no SoHo e no East Village, regiões das galerias de arte, dos ateliês e por onde circulavam muitos dos mais importantes artistas em Nova Iorque. Era uma época em que o mercado de arte ainda era dominado pela Pop Arte e pela Arte Conceitual. Eram tempos também em que a ligação entre artes visuais, música, moda e vida noturna tornou-se intensa. Nesse ambiente, os grafites de Basquiat chamaram a atenção dos proprietários das galerias de arte e de marchands ávidos por novidades que atendessem à demanda por obras inovadoras, que principalmente reforçassem a aproximação entre alta cultura e a cultura popular.

Além disso, o auge do grafite como um movimento anárquico ligado aos garotos pobres já havia passado. O começo dos anos 80 trazia uma nova onda radical chic, onde os yuppies, jovens executivos do mercado financeiro, começaram a se interessar por investir em arte e ajudaram a provocar um boom nesse segmento. Quando Basquiat e outros grafiteiros aderiram ao mundo glamouroso das artes plásticas, eles já haviam se distanciado do radicalismo do grafite. Mas, apesar de não mais colocarem suas marcas em prédios e espaços públicos, esses grafiteiros levaram para as galerias de arte e exposições muito da estética e da ideologia do grafite de rua.

O grafite influenciou também gerações de artistas que não fizeram parte do movimento de arte de rua. Keith Haring foi um deles. Sua obra e também sua atitude incorporaram muitas das idéias do grafite. Como artista e ativista, ele buscou levar sua arte para fora das galerias e dos museus, para espaços alternativos e independentes como as estações de metrô e os clubes noturnos. Em uma de suas mais famosas criações, “Radiante Baby”,há claras referências ao universo estético do grafite.

Além de Basquiat e Haring, desde os anos 80, outros artistas ligados ao universo do grafite têm se destacado não só nas paisagens urbanas, mas também em exposições e bienais de arte. Entre eles, está a dupla de artistas brasileiros “Os Gêmeos”. Os irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo participavam da cena do hip-hop paulistano no final dos anos 80 quando se interessaram pela arte do grafite. Desde então, das fachadas e viadutos paulistanos, seus grafites chegaram às galerias de arte e também aos muros das grandes cidades dos Estados Unidos, Alemanha, Austrália, China, Itália, Cuba, Japão, Grécia e Argentina, entre outros.

Apesar de passar a fazer parte dos ambientes “oficiais” das artes plásticas contemporâneas, o grafite ainda mantém-se como uma arte de rua e transgressora. E continua a ser uma das formas mais acessíveis dos jovens expressarem-se artística e politicamente e, principalmente, de marcarem sua presença na imensa e diversificada paisagem urbana.

Foto Alexandre Fukuda (Fachada da Galeria Fortes Vilaça (SP) trabalhada pelos grafiteiros "Os Gêmeos" com sua marca registrada; a dupla teve suas obras expostas no local em 2006)

Referência http://lazer.hsw.uol.com.br/grafite2.htm

A Festa dos Mortos, no México, representa uma ponte entre o mundo dos vivos e o dos seus antepassados já falecidos.

Todos os anos, entre o final de outubro e o início de novembro, as comunidades indígenas do México comemoram com muita comida, música, luz e cores o retorno transitório à Terra dos seus amigos e parentes falecidos. Incluída na lista do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco, rica de conteúdo estético e metafísico, a festa reúne vivos e mortos. Mas é, sobretudo, uma alegre celebração da vida.

Alegorias do Dia dos Mortos, na Cidade do México

E a festa começa, é claro, com a comida. De todas as iguarias que são preparadas especialmente para a ocasião, a mais apreciada são pequenas caveiras sorridentes feitas de açúcar ou de chocolate, decoradas com lantejoulas e marcadas com o nome dos parentes falecidos de cada família. Aliás, as caveiras estão por toda a parte, exibindo seus enormes sorrisos e sombreros enfeitados com flores e plumas.

 

 

Mesa de Comidas da Festa