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lucas leandro

O jovem artista Leo Sombra, nascido em 1986 no Rio Grande do Norte, vem se sobressaindo com sua produção fotográfica intensa e precisa. Em 2006 participou do curso profissionalizante na ONG Imagemágica, desde 2009 tem participado de coletivas na Galeria Mezanino e, em 2011, cinco imagens dele foram adquiridas para o acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Sendo assim, não é surpresa que a Mezanino esteja realizando a primeira mostra individual do artista.

Anhangabaú

Até o dia 26 de maio será possível conferir no espaço – localizado no bairro da Liberdade em São Paulo – uma série em preto e branco com 13 imagens, sendo oito inéditas, que retratam pontos turísticos da cidade de São Paulo, indo muito além das clássicas fotos de cartões postais.

Catedral da Sé

O artista capturou prédios e monumentos icônicos da cidade como o Anhangabaú, a Catedral da Sé, o Pateo do Collegio, a OCA, o MASP e o Monumento às Bandeiras. Algumas dessas fotos foram feitas a partir da técnica pinhole, que vem do inglês, buraco de alfinete, e consiste em fotografar com uma câmera sem lentes construída artesanalmente. Também fez uso de papeis fotográficos velhos e vencidos resultando em imagens com ruídos e contrastes surpreendentes.

Pateo do Collegio

Oca

Masp

fonte:http://www.livingdesign.net.br/topicos/arte

A Apex Brasil, Agência Nacional de Promoção de Exportações e Eventos, lançou um concurso que vai mexer com a criatividade dos brasileiros.

Profissionais e amadores de todo o País podem participar do concurso criado pela agência para definir o troféu do Prêmio Apex de Excelência em Exportação, que reconhece empresas que se destacaram no comércio exterior.

Para participar, é necessário baixar o edital no concurso e se cadastrar como pessoa física. Os concorrentes podem utilizar madeira, vidro, granito, ferro, aço, mármore, cobre, borracha e outros materiais naturais na confecção do seu projeto que, além de original, precisa ser economicamente viável e de fácil reprodução.

O troféu deve ter no máximo 25cm de altura e 15cm de comprimento, e os participantes têm até dia 20 de julho para enviar, junto à inscrição, um protótipo em tamanho real do projeto.

Os trabalhos deverão representar a missão da Apex, que é a de promover as exportações brasileiras internacionalmente, e serão julgados por sua originalidade, robustez, durabilidade e portabilidade. O vencedor será premiado com R$ 10 mil.

Serviço

Concurso do Troféu Prêmio Apex Brasil

Data: envio dos trabalhos até 20 de julho de 2012

fontehttp://www.livingdesign.net.br/topicos/design

Elevador é sempre aquela coisa. Após entrar, as opções são olhar para a porta, para o teto ou para o espelho, quando tem. Em último caso, dá para espantar o tédio puxando assunto sobre o tempo com o seu vizinho.

Pensando em tornar esse momento cotidiano em algo muito interessante, a MaxHaus, encontrou um solução bastante criativa: a empresa convidou grafiteiros renomados para pintar todos os andares dos seus prédios.

Com curadoria do publisher Allan Szacher, o projeto criou um apanhado de obras que transforma os fossos de elevador dos prédios da MaxHaus em verdadeiras galerias de arte particulares. Ao todo, 40 edifícios receberão as pinturas, que podem ser vistas pelos moradores através da parede de vidro do elevador.

A MaxHaus do Panamby foi a primeira a receber a intervenção. Para esse prédio, o grafiteiro Crânio levou 30 dias para criar uma obra de 80m de altura, repleta dos seus famosos índios azuis. À medida que o elevador sobe ou desce, a pintura vai se transformando.

Desse jeito, pelo menos para os moradores do MaxHaus, vai ser difícil não ter assunto na ida para a casa.

Clique aqui e para ver o vídeo do processo da obra. E abaixo a pintura completa feita pelo artista Crânio:


As luminárias ampliam o calor da luz através da lã

Se ao pensar na lã, a única coisa que vem à cabeça são gorros, blusas e mantas, você precisa visitar a exposição gratuita Lã em Casa, organizada pelas gêmeas Tina Moura e Lui Lo Pumo.

As designers gaúchas reinventaram esse material e criaram cerca de 60 peças em parceria com o grupo de artesãos Ladrilã. A ideia é apresentar a lã como uma matéria-prima versátil, que vai além das vestimentas de inverno e entra na casa para ser utilizada o ano todo. “Queremos trazer a lã menos sisuda, ganhando colorido e humor”, declara Lui.

Entre as peças estão vasos, jogos americanos, tapetes e até banquinhos, mas o que mais chama atenção é a linha de luminárias, que utiliza a lã para aumentar o calor produzido pela luz e ainda cria um efeito de iluminação intimista. O destaque é o modelo Anêmona, premiado em 2011 na 25ª edição do Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira, em São Paulo.

Apoio para pratos e panelas

A lã volta às ovelhas nessas peças decorativas

fonte:http://www.livingdesign.net.br/topicos/design

Desde que o primeiro telefone público CHU-II apareceu nas ruas, em 1972, já se foram 40 anos. Durante esse tempo, ele foi apelidado de Capacete de Astronauta, depois, de Orelhão, aceitou fichas, cartões, foi depredado, esquecido e, finalmente, substituído pelos celulares.

À partir do dia 20 de maio, porém, esse ícone do design brasileiro ressurgiu nas ruas de São Paulo com outra cara: como globo de discoteca, pintado de cérebro, e alguns com tantas intervenções que nem parecem mais o bom e velho orelhão.

O que você tem na cabeça?, de Carla Fernandes, está na Av. Paulista, 1313, em frente ao Fiesp

Por trás de tudo isso está a Call Parade, exposição pública patrocinada pela Vivo, que além de convidar dez artistas de renome para transformar os orelhões em arte, recebeu centenas de projetos pelo site www.callparade.com.br.

Alan Chu, filho da criadora do orelhão, foi um dos convidados pela Call parade

A objetivo do projeto é chamar a atenção das pessoas para a importância de preservar os orelhões. “Achei a ideia da exposição muito inteligente, levar arte para rua é sempre algo inspirador”, declarou em entrevista ao Living Design o arquiteto Alan Chu, filho da também arquiteta Chu Ming Silveira, a criadora do orelhão.

Alan criou a obra “Calendário Lunar”, inspirada pelo calendário milenar chinês que retrata a passagem da Lua pelo céu e está exposta na Praça Luiz Carlos Paraná com a Av. Brigadeiro Faria Lima.

O orelhão também funciona como relógio de sol, já que a pintura da sombra no chão marca o meio-dia

“Minha intenção foi não intervir muito, queria algo mais neutro, que evidenciasse o desenho do orelhão”, explicou. “Para mim, o fato de os orelhões serem o suporte para esse acontecimento é especialmente interessante, pois traz luz a esse objeto que é um belíssimo exemplo de inspiração no campo da arte e do design, e que tem um lugar importante da história do design brasileiro”.

O movimento da Lua no céu é retratado no orelhão

Outro convidado foi Estevão da Silva Conceição, o jardineiro que se revelou artista autodidata e é considerado o Gaudí tupiniquim. Nascido na Bahia, ele veio a São Paulo para melhorar sua condição de vida e se instalou na favela de Paraisópolis, onde começou a erguer sua casa. A construção, toda feita de pedra, chamou atenção por lembrar as obras do arquiteto espanhol e virou atração turística.

Para a Call Parade, ele criou o projeto “De Botão”, que fica na Rua Ernest Renan, próximo à ONG Florescer, em Paraisópolis. Veja como ficou:

Cris Campana participou da Cow Parade, da Rino Mania e agora exibe seu orelhão recoberto por folhas de ouro na Call Parade. Ela homenageou Chu Ming com um orelhão delicado, que exibe a pintura de uma chinesa feita com tinta acrílica. A obra está exposta na Praça da Liberdade. Veja:

Ao todo, cem orelhões foram pintados e esculpidos. Abaixo, você confere uma seleção com as obras que achamos mais interessantes. Acesse o mapa completo da exposição aqui (http://callparade.com.br/mapa-da-exposicao/).

Hello Disco!, de .emiliAkemi., está na Av. Paulista, 800

Little Phone of Horros, de Oscar Kovach, na Av. Brigadeiro Faria Lima,2954

Mãos de Sapo, de Elói de Souza, que está na Av. Republica do Libano, 204

Morada de Pássaros, criação de André Estavaringo exposta na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2517

Menina de Capuz, obra de Alexandre Truff, foi instalada na Paulista com a Pamplona

Peixe, de Flávio Scocco de Abreu, que está próximo ao metrô Consolação, na Av. Paulista

www.callparade.com.br

fonte:http://www.livingdesign.net.br/topicos/design

Esta impressionate escola foi construída na cidade de Bali na Indonésia. Foi projetada para se integrar a comunidade local convidando a todos a uma vida mais sustentável.  A escola ainda conta com bosques de bambu e um enorme laboratório todo construído em bambu. Seu campus ocupa os dois lados do rio Ayung, envolto por uma densa floresta nativa. A energia local é gerada utilizando fontes alternativas, como micro hidrelétricas e painéis solares.

Idéias sustentáveis e inovadoras, que exploram de maneira positiva o que a natureza nos oferece. O resultado é uma obra que inspira não só os alunos mas toda a comunidade ao redor.

fonte: http://viverdeeco.com/2011/01/28/escola-ecologica-feita-de-bambu/

O bambu pode ser um material um tanto questionável para fazer se bicicletas, mas alguns modelos muito descolados já andam por aí – existe até uma oficina de fabricação de bicicletas de bambu nos Estados Unidos. O aproveitamento das qualidades do bambu – material leve, forte e renovável – inspira o conceito desta bicicleta criada pelo estudante australiano de design Alexander Vittouris. Em vez de ser fabricada, a bicicleta “cresce”.

Em resposta aos custos energéticos relativamente altos com metal e com a montagem das bicicletas convencionais, a bicicleta Ajiro une a flexibilidade natural do bambu e o processo de crescimento ao ciclo de vida do produto. Usando técnicas de arboescultura, Vittouris prevê linhas de crescimento das estruturas de bambu que são “cultivadas” e esculpidas até assumirem sua forma final.

Segundo o site State of Green, a Ajiro será um “veículo cultivado”, moldado por tensão em um esqueleto interno, de maneira que as variações no processo de crescimento não terão de ser corrigidas por métodos que consumam muita energia, como vaporização ou calefação.

Além disso, a Ajiro possui uma capota sofisticada e e um espaço de armazenamento sob o banco que também são feitos de bambu trançado. Vittouri explica ao Australian Design Awards que a Ajiro também possui aprimoramentos em relação a outros velomóveis:

“O conceito de velomóvel implica uma fonte natural de força humana, que constrói uma ponte entre carros e bicicletas com a disponibilização de espaço de armazenamento e de uma cobertura protetora ao ciclista. Simplificando o pacote, as rodas traseiras da Ajiro atuam como mecanismos de direcionamento, enquanto a roda dianteira funciona como entrada de energia. Isso acaba com a complexidade de muitos veículos do gênero, que dependem de sistemas de corrente. Para conferir estabilidade em baixas velocidades, como exige o uso urbano, grande parte do peso do ciclista é posicionada sobre as rodas traseiras”.

Outras empresas já estão pensando na ideia de “deixar crescer, não fabricar”. Em geral, o design adorável da Ajiro, com uma nova visão inteligente – até mesmo de um meio já sustentável, como as bicicletas – pode ser desenvolvido para tornar sua fabricação menos poluente e dispendiosa em termos energéticos, e em mais harmonia com os processos e materiais naturais.

fonte: http://viverdeeco.com/2011/08/11/uma-bicicleta-cultivada-nao-fabricada/

06/01/2010

Designer-bacteriasA designer austríaca Sonja Bäumel está desenvolvendo um tipo de roupa inteligente que se adapta a sua temperatura corporal. Nesse projeto, a roupa deverá ficar mais fina nas regiões mais quente do seu corpo e mais grossa nas partes em que estiver mais fria.

Semelhante a uma roupa de crochê, a matéria prima para sua fabricação serão as próprias bactérias do seu corpo que reagirão de acordo com a temperatura da pele. Segundo Sonja, lugares mais quentes repelirão a multiplicação das bactérias fazendo com que a fabricação de tecidos se concentre nas áreas mais frias do corpo.

O projeto ainda está longe de se tornar realidade, mas com os avanços tecnológicos, quem sabe um dia poderemos nos “vestir” com a roupa inteligente.

E você, o que acha dessa possibilidade?

fonte: http://blogdovestiba.pucpr.br/2010/01/06/roupa-inteligente/

Arte e cultura

Artista cubano utiliza listas telefônicas para esculpir rostos

A criatividade do ser humano não tem limites mesmo. Pensem bem, o que poderíamos fazer com uma lista telefônica que não tem mais serventia? Certamente se desfazer dela seria o mais comum, não é mesmo? Pois é, mas há quem a aproveite para fazer arte… E que arte!!!

Cubano de nascença, o artista, Alex Queral, aproveita as listas antigas para esculpir rostos.

Munido de faca e navalha, Queral usa toda sua habilidade para reproduzir nas páginas das listas rostos incrivelmente perfeitos. Diria mais, se fossem feitos à lápis em uma folha qualquer não ficariam tão bons.

fonte: http://www.rota83.com/artista-cubano-utiliza-listas-telefonicas-para-esculpir-rostos.html

 

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Felice Varini é um artista suíço bastante conhecido por criar verdadeiras ilusões de ótica, com pinturas repletas de geometrias em perspectivas que revelam suas verdadeiras formas apenas quando vistas por certos angulos, do contrário assumem formas e traços quebrados.

Felice costuma trabalhar em espaços internos e externos, como edifícios, paredes, ruas e vilas. Suas pinturas são caracterizadas por criar inúmeras ilusões ópticas desafiando os olhos do espectador a encontrar o ponto correto para a leitura das obras.

Segundo o artista, a única preocupação nas suas obras é exatamente o que acontece fora do ponto de vista correto de visualização. Felice nasceu em 1952 em Locarno, Suíça e mora atualmente em Paris.

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

Pinturas Anamórficas por Felice Varini

 fonte: http://www.designatento.com/arquitetura-e-interiores/interiores/pinturas-anamorficas-por-felice-varini.html

O Brasil está bem representado no Fuori Salone de Milão, desta vez foram os irmãos Fernando e Humberto Campana a emplacar um novo cenário da Cosentino – líder no mercado de design de superfícies de quartzo, pedras naturais e produtos reciclados para banheiros, cozinhas e interiores em geral.

O projeto “Campanas for eCosentino” é uma visão dos irmãos para superfícies contendo 75% de material reciclável, entre eles porcelana, vidro, espelhos e o mais inovador: uma resina contendo 22% de óleo vegetal.
Os designers tentaram criar, com esses materiais já processados, uma composição de camadas que lembrasse as rochas naturais que são remanescentes das rochas naturais da marca. Mostrando que qualquer matéria pode ser inspiração para um bom design.
  fonte: http://blendup.com.br/arquitetura-e-urbanismo/irmaos-campana-em-milao/

Esculturas e galhos secos

Heather Jansch é um artista apaixonado por cavalos e passou sua infância desenhando os bichinhos e sonhando com eles.Foram os cavalos que inspiraram suas esculturas de hoje em dia.

Galhos secos e madeiras que recolhe das florestas e bosques,são os materiais que viram obra de arte criativa.O artista evita ao máximo esculpir ou modificar os galhos que utiliza,a fim de preservar a sua textura original,e para que cada uma se torne única e orgânica.

http://misturaurbana.com/2011/03/esculturas-e-galhos-secos/