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Jeaan Carllos’

Quando mudar a identidade visual?

A identidade visual de uma empresa reflete, entre outras coisas, seus valores, sua missão, sua posição diante do cliente e do mercado, etc. Mudar a marca e a identidade visual de uma empresa sempre é algo que gera um certo receio e deve ser avaliado com muito cuidado. Muitas vezes a identidade visual da empresa já está tão fixada na mente dos clientes graças ao brandingque torna a mudança um tema ainda mais delicado.

Pode não parecer, mas as marcas e identidades visuais também tem prazo de validade, é muito difícil uma marca ser atemporal por mais que as mudanças que ela precise sofrer sejam pequenas ela ainda assim terá que passar por mudanças.

A marca deve acompanhar as mudanças da empresa. Não me refiro as pequenas mudanças mas sim aquelas que são relacionadas a evolução da empresa e principalmente do público a quem aquela marca se destina.

Um exemplo disso é a marca de conhaque “Dreher” do grupo “Campari” que recentemente mudou sua identidade visual após constatar através de pesquisas que o comportamento de seus consumidores havia mudado.

Outra marca que teve uma repaginada foi a do SENAC que após realizar uma pesquisa com seus alunos e funcionários identificou algumas características que fazem com que a instituição seja reconhecida nacionalmente. A nova marca possui uma aparência mais moderna e procura transmitir inovação, flexibilidade, leveza e liberdade. Para o lançamento e divulgação da nova marca foi lançada uma campanha nacional que trazia o seguinte conceito: `uma nova marca, a competência de sempre`.

A mudança na identidade visual deve ser vista como uma evolução tanto da marca quanto da entidade que ela representa, a marca deve acompanhar o crescimento e evolução da empresa e seus consumidores.

Independentemente do tamanho da empresa, a mudança da identidade visual deve ser acompanhada de uma boa divulgação visando deixar os clientes informados da mudança e serve também para ajudar a empresa a passar por essa transição sem perder a confiança e credibilidade dos clientes que já estão habituados com a antiga identidade da empresa.

Novo logo da Microsoft

As mudanças na identidade visual tanto de uma empresa quanto de um profissional são importantes, seja para acompanhar as mudanças dos clientes ou adequar-se as novas expectativas do mercado. Essa mudança sempre deve ser tratada como uma evolução da marca e não como a morte dela para o surgimento de outra. O designer tem um papel fundamental nessa mudança pois é ele o responsável por representar em forma de linhas, cores e texturas os novos comportamentos dos clientes ou da empresa fazendo a marca amadurecer sem perder a identidade.

Você já teve que mudar a identidade visual de uma empresa? Como foi essa experiência? Deixe um comentário!

É isso ai pessoal até a próxima,espero que tenham gostado e ‘Stay TRIUMPHANT♥’

 

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Bom Design é durável

Para Rams, uma das coisas que faz um projeto ser considerada um “bom Design” é ele ser atemporal e durável.

A cultura materialista que vivenciamos hoje preza pela criação de produtos descartáveis, para incentivar o fluxo maior de produtos, estimulando assim o mercado. Além disso, criar produtos, sejam eles tridimensionais ou gráficos considerando modismos e tendências, tornou-se comum, com isso temos uma infinidade de produtos que se desatualizam e se tornam ultrapassados em poucos meses de uso.

De fato, nem todo projeto precisa perdurar durante anos. Produtos simples, como um cartaz, ou outros materiais do gênero podem usar de tendências na criação do seu conceito, cabe ao profissional saber quando usar de tais ferramentas.

Outros projetos, como Identidades Visuais, não podem ser projetados usando tendências passageiras, pois este tipo de trabalho é desenvolvido para ser usado por décadas sendo funcional e esteticamente agradável, e nunca parecer defasado. Uma Identidade Visual, por exemplo, se solidifica no mercado através de um bom branding e de sua aplicação em diversos materiais de forma unificada, mas tudo isso demanda de tempo. Como estabelecer uma aplicação uniforme se o produto sofre alterações constantes?

Além disso, os produtos devem ser desenvolvidos para serem fisicamente capazes de suportar o tempo. Provavelmente você tem algum produto velho em casa que ainda funciona, por outro lado aquele eletrodoméstico que comprou mês passado já não funciona mais tão bem.

Essa tendência em criar produtos de curta duração, para incitar o mercado é ruim, não apenas para o design, mas para todo o mundo. Com esse tipo de estratégia, a geração de lixo aumenta muito, pois o descarte de produtos (quaisquer que sejam) é muito superior a de alguns anos atrás. Somando a isso o número cada vez maior de consumidores, temos uma montanha de lixo gerada a cada dia, em grande parte devido a produtos projetados para durar pouco.

Importante lembrar também, que muitas vezes o prazo de vida de um produto depende muito do material com o qual ele é produzido. Isso não vale apenas para design de produtos, mas gráfico também. É importante lembrar que o Design gráfico também tem uma série de características técnicas envolvidas no fluxo de trabalho, e tais características devem ser consideradas no momento da criação. Produtos mais duráveis podem custar mais caro, mas muitas vezes o investimento vale a pena.

Criar um produto capaz de se estender através de décadas sem nunca ficar desatualizado ou antiquado não é uma tarefa fácil, e muitas vezes falhamos ao tentar faze-lo. Como tudo no “bom design”, a durabilidade de um produto é definida durante sua criação, e para levar em consideração mais este elemento, devemos ter tempo para pesquisas e estudos, e como todos sabemos, tempo é um artigo raro (e caro) hoje em dia, não apenas no Design.

É isso ai pessoal até a próxima,espero que tenham gostado e ‘Stay TRIUMPHANT♥’

 

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Bom Design se preocupa com o meio ambiente

Se preocupar com o meio ambiente ajuda a construir e solidificar valores em torno de um produto, embora o “ecodesign” seja uma tendência atual, Rams já previa sua importância há muito tempo, e faz do Design sustentável um dos seus 10 princípios para o bom Design.

Apostar em sustentabilidade nem sempre é uma tarefa fácil, e muitas empresas ainda não se dispõem a investir na área, que muitas vezes exige alterações em produtos, novas técnicas de produção, materiais diferentes, etc.

É importante tentar convencermos o cliente de que um produto que tem uma preocupação com o meio ambiente não é apenas mais um gasto desnecessário, mas sim um investimento na solidificação (ou até mesmo na construção) dos valores da empresa, tão importantes hoje em dia, uma vez que cada vez mais os clientes se preocupam com o contexto social das marcas e produtos. Além disso, investir em ecodesign é investir em um futuro melhor, investir em técnicas sustentáveis que não vão desgastar o planeta.

Hoje em dia vivemos uma forte tendência ao descarte, afinal, comprar se tornou uma tarefa diária, e cada vez mais acessível, criar produtos mais duráveis, produtos que resistam ao tempo, esteticamente agradáveis, etc, são atitudes que ajudam a combater o descarte desnecessário, além de fortalecerem a marca, uma vez que o produto começa a fazer parte do cotidiano da pessoa.

Na hora de investir em um Design sustentável, diversos fatores devem ser levados em consideração. No livro Design de Identidade da Marca, Alina Wheeler cita uma série de perguntas que o designer, ou a equipe inteira, devem se fazer durante a etapa projetual:

  • Precisamos mesmo?
  • Foi projetado para minimizar o desperdício?
  • Pode ser menos, mais leve ou feito com menos materiais?
  • Foi projetado para ser durável ou multifuncional?
  • Utiliza recursos renováveis?
  • A reutilização é prática e estimulada?
  • O produto e a embalagem podem ser reutilizados, reciclados e concertados?
  • É feito de materiais reciclados ou reaproveitados? Caso afirmativo, quanto?
  • Os materiais estão disponíveis em uma forma menos tóxica?
  • Vem de uma empresa social e ambientalmente responsável?
  • É fabricado na região?

Essas perguntas, presentes no livro Design de Identidade da Marca (uma ótima indicação de livro para se ler, para qualquer Designer que quer saber como fortalecer ou criar uma marca) são de autoria de Chris Hacker, vice-presidente sênior de design da Johnson & Johnson, sendo assim uma ótima orientação na criação de um “produto verde”.

Ressalto aqui a importância de se ter comprometimento e se honesto com aquilo que esta prometendo, ou seja, considerar todos as aspectos do seu produto antes de assumir publicamente que se trata de um projeto sustentável. Os usuários em geral se tornam cada vez mais analíticos, e qualquer “falha” será facilmente descoberta, o que pode acarretar uma série de problemas, além de ser prejudicial para a imagem do produto e da marca a qual ele pertence.

Wheeler cita, de forma bem direta e sucinta 33 pontos de contato da sustentabilidade, ou seja, 33 fatores em que as empresas podem fazer a diferença. Esses pontos vão desde redesenhar o processo de fabricação até a  valorização da saúde e do bem-estar.

Do princípio ao fim

O projeto sustentável começa em sua fabricação, onde devem ser priorizadas técnicas que não agridem o meio ambiente, passando pela estratégia de venda e usabilidade do produto, que também devem manter a consciência verde e finaliza no descarte dele, que deve sempre ser prevista para evitar aumento de lixo, sendo a reciclagem ou reaproveitamento ótimas alternativas. Na minha opinião um produto que pode ser reutilizado é muito mais eficiente que um que pode ser reciclado, uma vez que a reciclagem ainda anda a passos lentos no Brasil.

As demais empresas envolvidas no desenvolvimento do produto (gráficas, fabricas de papel, etc) devem, preferencialmente, seguir parâmetros semelhantes. Assim o produto adquire status de sustentável em todos os seus aspectos.

Inove em seus projetos, vá atras de novas técnicas e novos materiais; seja universal na estética, projeto produtos que sejam duráveis e não priorizem pelo descarte desnecessário,

É isso ai pessoal até a próxima,espero que tenham gostado e ‘Stay TRIUMPHANT♥’

 

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Os mascotes e as marcas no design – Parte 2

Os mascotes junto com as marcas tem um grande poder na propagação de uma ideia ou conceito, mas para isso ele precisa ser bem elaborado. É importante observar algumas coisas importantes no momento da criação de um mascote.

Assim como as marcas os mascotes também estão muito presentes em nossas vidas. E assim como as marcas seguem normas e regras de representação, os mascotes também possuem elementos que devem ser observados no momento de sua criação.

Principais características dos mascotes

Mascotes, normalmente, são representados de forma simples e até mesmo caricatos, quando são representados como humanos são baixinhos com as partes do corpo alteradas como mãos com apenas quatro dedos, nariz grande, cabeça maior que o corpo, etc.

Os mascotes devem ser representados, preferencialmente, de maneira bem clean, ou seja destacando apenas as suas partes mais importantes e evitando detalhes desnecessários.

Veja como exemplo o mascote da copa do mundo de 2014, se você já viu um tatu bola de verdade, mesmo que apenas por fotos, perceberá que o mascote da copa não mostra os pelos que o animal possui e que vem por debaixo da couraça, ele também não foi representado com as mesmas cores que o animal real que possui uma couraça com uma cor mais parecida com o marrom e a pele acinzentada, ao invés disso o mascote da copa é representado com a couraça azul e a pele meio alaranjada.

Um outro exemplo dessa estilização é o mascote da SEGA, o Sonic, o personagem não lembra muito um ouriço, animal que serviu de modelo para a criação do personagem.

Independentemente do segmento em que fazem parte, mascotes, normalmente, tem um belo sorriso no rosto mostrando sua grande alegria em estar representando aquela marca, estão sempre animados e ativos executando alguma ação.

Os mascotes não precisam ser sempre representados na forma de animais mas também costumam aparecer como objetos animados, robôs e até mesmo elementos da natureza.

Essas são apenas algumas das características mais importantes de se incluir na criação dessa poderosa ferramenta de marketing que são os mascotes.

É isso ai pessoal até a próxima,espero que tenham gostado e ‘Stay TRIUMPHANT♥’

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Os mascotes e as marcas no design – Parte 1

Uma das saídas que empresas buscam no momento de criar sua identidade visual é a utilização de um mascote, mas você já se perguntou qual é o melhor na hora de representar a identidade visual, se é a logo ou o mascote?

 

As mascotes são elementos que estão muito presentes em marcas e em campanhas de publicidade, alguns são tão marcantes que já se tornaram ícones.

Sendo assim eu decidi fazer uma série de três artigos falando um pouco sobre essa poderosa ferramenta do marketing e também do design que são os mascotes.

Mascote ou simbolo? Você sabe a diferença?

De maneira bem simples os mascotes são personágens criados para representar uma marca ou um evento, normalmente são representados na forma de animais embora isso não seja uma regra pois é possível encontrar mascotes em várias formas que não animais, eu mesmo posso lembrar de uma máquina de passar cartão de crédito e uma embalágem de esponja de aço.

Muitas empresas costumam escolher por ter um mascote como marca ou em alguns casos o mascote faz parte da marca e auxilia na identidade visual da empresa, produto, evento, etc.

Porém não devemos confundir os mascotes com os simbolos em forma de animais, algumas marcas por exemplo tem animais como simbolo que fazem parte da composição mas que não são mascotes.

Mascotes não são estáticos, ou seja, eles tem outras representações gráficas sem perder seu significado, são personágens animados que podem ser representados correndo, pulando, dançando e mesmo assim mantém seu significado.

Já os simbolos, normalmente, não podem ser alterados pois podem mudar a composição e, consequentemente, o significado da marca.

Recentemente tivemos na mídia a divulgação do mascote da copa do mundo de futebol de 2014 que será realizada no Brasil. O mascote escolhido foi o tatú-bola, animal genuinamente brasileiro. A escolha do animal como mascote foi oportuna pois chama a atenção para o fato de o tatú-bola estar ameaçado de entrar na lista de animais em extinção.

 

 Marca gráfica ou mascote? Qual o melhor?

Na verdade não existe um melhor ou pior, isso é muito relativo, acredito que os mascotes são uma ferramenta que agrega valor a marca e possuem algumas vantágens pelo fato de serem altamente mais fáceis de serem lembrados.

Faça um teste, você lembra desse cachorro que foi mascote de uma das copas do mundo de futebol? E aí lembrou? acredito que você se lembre dele mesmo que seja vagamente, mas e da marca do evento  você lembra?.

Uma outra vantágem dos mascotes é que eles podem ser representados de algumas formas que as marcas, normalmente, não conseguem, como por exemplo: brinquedos, animações, fantasias, entre outros objetos.

No próximo artigo vamos ver quais são as principais caracteristicas que devem ser utilizadas na hora de criar um mascote.

Qual dos dois você considera melhor para representar uma empresa ou evento, a marca gráfica ou o mascote?

 

É isso ai pessoal até a próxima,espero que tenham gostado e ‘Stay TRIUMPHANT♥’

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Bom Design se preocupa com TODOS os detalhes 

Um bom Design considera todos os aspectos do projeto, desde suas características funcionais e estéticas até seus mínimos detalhes.

Mas ninguém vai ver

Um dos maiores enganos de quem está começando (ou infelizmente, de que já começou a muito tempo), é achar que o usuário do produto não vai perceber os detalhes. Quando os detalhes estão presentes o usuário pode até não percebê-los, mas com certeza ele irá perceber se eles estiverem ausentes. Muitas vezes a percepção do usuário é muito maior do que ele mesmo imagina, e é por esse tipo de coisa que mesmo trabalhos bem projetados, que são funcionais e esteticamente agradáveis, acabam parecendo “feios”.

Os pormenores de um trabalho muitas vezes são o seu grande diferencial. No Design de produtos, prestar a máxima atenção aos detalhes é necessário não apenas para um acabamento melhor no projeto, mas também por fatores de ergonomia e segurança do usuário (imagine um brinquedo para crianças com partes que se soltam ou que são cortantes, embora possa parecer óbvio, esse tipo de descuido com os detalhes de um projeto é bem comum).

No Design Gráfico o acabamento tem papel fundamental na diferenciação do projeto. Um dos exemplos mais clássicos são cartões de visitas, que usam de inúmeros tipos de acabamentos especiais (verniz localizado, laminação fosca, faca de corte especial, letterpress, etc) para se destacarem dentre os demais.

Desde o princípio

Comumente acabamento e pormenores são relacionados com o final do trabalho, mas é essencial que todos os detalhes do projeto sejam considerados desde o principio, uma vez que o layout que será desenvolvido, os materiais que serão utilizados, a técnica de impressão empregada, o prazo do projeto, absolutamente tudo deve ser considerado para que o acabamento seja satisfatório, pois todos os fatores se relacionam para chegar ao resultado final.

Se você quer usar verniz localizado, por exemplo, deve considerar que o verniz pode apresentar um deslocamento de até 1mm, por isso não deve ser aplicado sobre áreas de pequena espessura ou sobre textos. Conhecer as etapas e detalhes da própria produção industrial gráfica também é importante, uma vez que as características técnicas precisam ser consideradas, principalmente nas etapas de acabamento, uma vez que muitos acabamentos exigem suportes especiais, ou não podem ser usados junto com outros.

letterpress, por exemplo, é um dos acabamentos mais elegantes que eu conheço. Essa técnica possibilita uma impressão em baixo relevo no papel, um detalhe que para muitos pode não parecer viável (uma vez que demora para ser feito e costuma custar bem caro), mas que faz toda a diferença no produto final. No entanto, o letterpress muitas vezes é feito de forma errada por falta de conhecimento técnico. Essa técnica fica melhor em papeis de corpo elevado, mas gramatura não muito alta, mas muitas vezes o designer envia a proposta de trabalho para a gráfica solicitando um papel de gramatura alta, como papel triplex.

A pirâmide do acabamento

Prestar atenção a todos os detalhes deve ser uma prática comum de qualquer profissional em qualquer trabalho, mas infelizmente investir em acabamentos mais refinados nem sempre é possível. Um bom acabamento exige três coisa: aplicação correta e coerente por parte do designer, tempo de produção e dinheiro.

A coerência deve estar presente em todas as partes do trabalho, inclusive no acabamento. Cada tipo de técnica “combina” com determinados conceitos; o letterpress por exemplo, costuma ajudar a acentuar a elegância de um material, por isso é muito usado em convites de casamento. Verniz localizado sobre laminação fosca dá maior destaque aquela área do produto, por isso é muito usado sobre marcas, etc.

Além disso, um acabamento refinado exige um prazo de projeto maior, uma vez que a tinta da impressão precisa estar bem seca, e algumas técnicas exigem a criação de matrizes, ou gravação de chapas. Além de que muitas etapas são praticamente artesanais, e muitas vezes precisam ser feitas de forma manual.

Por fim, mas tão importante quanto as demais, é levar em consideração o valor disponível para ser investido no projeto. Acabamentos geralmente custam caro (alguns deles bem caro), e muitas vezes a verba não será suficiente, cabe a você tentar negociar com o clientes, mostrando as vantagens de se investir um pouco mais, ou adaptar o projeto as limitações técnicas, mas nunca deixando de supervisionar o projeto para que mesmo as técnicas mais simples sejam aplicadas com perfeição.

É isso ai pessoal até a próxima,espero que tenham gostado e ‘Stay TRIUMPHANT♥’

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Limitações no design: como isto nos afeta?

O Twitter anunciou suas novas diretrizes de interface, levando a comunidade de desenvolvedores e designers à loucura. Mas o que isto tem a ver com quem não trabalha com desenvolvimento de aplicativos? Nada. Mas isto não quer dizer que esse exemplo não possa servir de utilidade. Então, qual lição que podemos tirar disto?

O grande diferencial do Twitter são os vários aplicativos existentes. São aplicativos web, desktop e para aparelhos móveis que trazem características diferenciadas, possibilitando que um usuário (twitteiro) possa usar algo além dos aplicativos oficiais.

Não gosta da interface do app de iOS oficial por ele não ser muito usável? Tudo bem! Tem oTweetBot com uma interface limpa e com gestos configuráveis. Você tem múltiplas contas para gerenciar no Twitter, além de outras no Facebook e outras redes sociais? Ter vários navegadores abertos logados em diferentes contas do Twitter é um saco, então a melhor escolha é o Hootsuite. Quer usar um aplicativo no seu desktop? Tweetdeck. A beleza do Twitter é a variedade de aplicativos, interfaces e funcionalidades diferentes. Mas talvez isto mude.

Recentemente, o Twitter anunciou novas diretrizes de interface para qualquer aplicativo que usa a API deles. É compreensível eles quererem padronizar a experiência e marcar o branding deles rede afora – mas isto geralmente se limita a dizer “Olha, esse é o logo oficial. Não usem nenhum outro em seus aplicativos“.

Logo do Twitter

As novas diretrizes

Entre as novas diretrizes de interface, você encontra coisas como:

  • O avatar do usuário, nome e nome de usuário (@username) sempre precisam estar visíveis;
  • Nome e @username precisam estar em uma linha só, com o nome vindo primeiro;
  • Avatar deve estar sempre do lado esquerdo do nome, @username e texto do tweet;
  • O tweet deve ser mostrado debaixo do nome e @username e não deve ser alterado de nenhuma forma;
  • Ícones de Reply, Retweet e Favoritar devem sempre estar visíveis para que o usuário interaja com eles;
  • O timestamp (data e hora) deve estar sempre visível no canto superior direito;

Existem várias outras regras descritas na página oficial do Twitter que precisam ser seguidas.

Eu falei “precisam”, no sentido de “é obrigatório”. E como que o Twitter vai forçar isto? Simples: se o desenvolvedor não seguir essas regras, ele pode ter a chave de API cancelada e seu aplicativovai parar de funcionar.

Com tantas diretrizes, a criatividade fica muito limitada e o designer vai passar mais tempo tentando conciliar essas obrigações na sua interface do que criando algo realmente diferente.

Hootsuite

No final das contas, todas as interfaces vão ficar similares aos aplicativos oficiais – fazendo com que as pessoas parem de procurar aplicativos alternativos e levando as empresas que se dedicam a isto à falência.

O resultado desse anúncio? Um desenvolvedor resumiu bem:

Twitter, vá se danar. Você acabou de me poupar muito tempo com desenvolvimento, pois eu não vou ficar puxando o saco de um serviço que vai descer o ralo.

No final das contas, o Twitter vai possivelmente ter o mesmo fim de outras grandes redes sociais (como o MySpace ou Orkut) – basta surgir uma alternativa melhor e mais interessante.

Mas, e o Kiko?” você pergunta. “Eu não sou desenvolvedor de aplicativos de Twitter. Por que devo me preocupar?“. Ok, você realmente não tem com o que se preocupar. Mas isto não quer dizer que não exista uma lição que podemos tirar desta história.

Moral da história

Um pouco de limitação faz bem – veja o caso do MySpace que permitia trocar todo o design da rede social. Virou um caos. Mas excesso de imposições no design também pode afetar um produto negativamente.

As diretrizes são realmente necessárias? Como que isto vai impactar os aplicativos que já existem e os usuários que usam-no?

Talvez a equipe responsável pelo branding do Twitter não levou isto em conta, talvez levou mas decidiu ignorar para que seus aplicativos oficiais fossem uma escolha melhor em comparação aos outros. Não estou dizendo que grandes empresas como o Hootsuite vão falir, mas seria ignorância descartar essa possibilidade.

A lição que podemos tirar dessa história é que imposições muito duras e restritivas podem afetar negativamente um produto, assim como limitação nenhuma.

Post retirado de http://design.blog.br/design-grafico

É isso ai pessoal até a próxima,espero que tenham gostado e ‘Stay TRIUMPHANT♥’

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The GOOD DESIGN

Dieter Rams é um dos principais profissionais que o Design já conheceu, conhecido mundialmente pela sua frase “Weniger, aber besser” (menos, mas melhor), exerceu forte influência em uma infinidade de profissionais inclusive Jonathan Ive, responsável por um dos maiores ícones do design atual.

O que faz um produto ser diferente dos demais? O que o iPhone tem de tão especial para ser considerado um produto exemplo de bom design? Em grande parte, a aplicação dos “princípios do bom design” de Rams, e é claro, uma boa estratégia de marca.

Os 10 princípios não são “receitas de bolo”, que explicam passo-a-passo como criar um produto de qualidade, mas servem de orientação para qualquer trabalho, seja ele gráfico ou de produto. Aplicar todos esses princípios não é uma tarefa fácil, exige muito trabalho e uma certa prática na área.

Os 10 princípios do bom design, segundo Dieter Rams

 

– O bom design é inovador.
– O bom design faz um produto ser útil.
– O bom design é estético.
– O bom design nos ajuda a entender um produto.
– O bom design é discreto.
– O bom design é honesto.
– O bom design é durável.
– O bom design é resultado de cada detalhe.
– O bom design é preocupado com o meio ambiente.
– O bom design é tão pouco design quanto possível.

Bom é isso pessoal,espero que vocês realmente tenham gostado do post de hoje,até a próxima.

Stay Triumphant^~’

O redesign de um logo pode ser algo muito complexo, como já expliquei em um artigo anterior sobre o sucesso (e fracasso) do redesign. Existem N motivos para uma empresa querer mudar seu logo – desde uma mudança de diretor até uma mudança de direção. Se não for pensado a fundo, o redesign pode manchar a reputação de uma empresa. Conheça alguns casos.

 

British Petroleum – BP

bp-logo-velho-logo-novo

Em 2000, a empresa de petróleo e energia BP revelou seu novo logo, abandonando o escudo e adotando um logo mais “verde” e “ecologicamente correto”.

A mudança custou US$ 7 milhões aos cofres da BP, com mais dezenas de milhões de dólares gastos com a divulgação da nova marca. Ambientalistas acusaram a empresa de gastarem mais com o novo logo do que com pesquisa em energia renovável.

Não foi até 10 anos mais tarde quando o logo virou uma arma contra a empresa, quando houve o escândalo do vazamento de petróleo no Golfo do México. A imagem de ser “verde” e “ecologicamente correto” foi destruída.

Um “novo logo” foi adotado por muitos depois; provavelmente, não foi o que a BP esperava.

Blackwater

xe

Envolvidos em escândalos no Iraque, a empresa de segurança militar privada americana sentiu a necessidade de passar por um redesign para tentar se salvar da opinião pública. Não deu muito certo: a empresa mudou de nome para “Xe” (e posteriormente para “Academi”) – um nome sem sentido algum – e escolheu um logo que fez com que parecesse uma empresa do ramo da Xerox.

Por sorte, o novo nome e logo duraram apenas 2 anos – infelizmente, o novo nome e logo ainda não fazem sentido para uma empresa de segurança militar.

Academi

Animal Planet

Logo Animal Planet

O logo antigo não era totalmente terrível. Talvez um pouco mal executado, mas tinha um animal (o elefante), tinha um planet (a Terra) e o nome pra deixar o mais claro possível. Verde com branco, perfeito para o objetivo do canal de TV.

Já o novo logo, com os tons diferentes de verde e aquele “M” deitado sem sentido algum, faz parecer que algum micreiro ou sobrinho do dono da TV que criou essa aberração.

WGN America

WGN America

Esse outro canal de TV já não tinha um logo muito interessante. O que levou eles a mudarem para esta outra opção? Estou tão sem palavras que vou parar o artigo por aqui e ir arrancar meus olhos fora.

É isso ai pessoal,já vimos que não devemos sair simplesmente desenhando qualquer coisa,afinal nem tudo que fazemos será sempre aceito^^’Até a próxima,espero que tenham gostado^^’

Bom galera eu evito de reblogar post de outros lugares,mas o de hoje tá IMPERDÍVEL,é um post longo,porem MUITO EXPLICATIVO ele fala sobre GESTALT não,não tem a ver com gestação’-‘Se é que vocês também pensaram assim 

O que é ‘


A psicologia da Gestalt é um movimento que atua na área da teoria da forma. O design utiliza as leis da Gestalt o tempo todo, muitas vezes até de forma inconsciente. Ele ajuda as pessoas a assimilarem informações e entenderem as mensagens que são passadas. Este artigo visa explicar de forma detalhada o que é a Gestalt e como ela é aplicada no mundo do design gráfico e web design.

O que significa a palavra Gestalt?

Muita gente acha que é o sobrenome de algum psicólogo que teria fundado o movimento. Na verdade, é uma palavra de origem germânica que significa “forma” ou “figura”. Outros nomes pra psicologia da Gestalt são “Gestaltismo”, “psicologia da forma” ou simplesmente “Gestalt“.

Quem fundou o Gestaltismo?

O conceito de Gestalt foi primeiro introduzido na filosofia e psicologia contemporânea por Christian von Ehrenfels, mas o verdadeiro pai da Gestalt foi Max Wertheimer, cujo trabalho surgiu como resposta ao estruturalismo de Wilhelm Wundt (“um sistema no qual cada um dos elementos só pode ser definido pelas relações de equivalência ou de oposição que mantém com os demais elementos“).

No entanto, Wertheimer não foi o único responsável pelo surgimento do Gestaltismo. O desenvolvimento desta área da psicologia foi fortemente influenciada por outros grandes pensadores, como Immanuel Kant, Ernst Mach e Johann Wolfgang von Goethe.

Qual é o princípio básico da Gestalt?

Em termos mais gerais, é o conjunto de entidades físicas, biológicas, fisiológicas ou simbólicas que juntas formam um conceito, padrão ou configuração unificado que é maior que a soma de suas partes.

A “fórmula” fundamental da teoria da Gestalt pode ser expressada da seguinte forma,” escreveu Max Wertheimer. “Existem conjuntos, o comportamento dos quais não são determinados por seus elementos individuais, mas onde o processo da parte são determinadas pela natureza intrínseca do todo. É o objetivo da Gestalt de determinar a natureza de tais conjuntos” (1924).

Em resumo: o princípio básico da teoria gestaltista é que o inteiro é interpretado de maneira diferente que a soma de suas partes.

Vamos exemplificar. Observe a imagem abaixo:

A teoria da Gestalt

O que vemos? Uma estante, certo? É o que a Gestalt diz que nós vemos. O olho humano percebe um objeto como um inteiro antes de perceber suas partes individuais. E quais são as partes individuais? A imagem abaixo resume bem:

Gestalt

Você já notou como uma série de luzes piscantes parecem se mover de vez em quando, como sinais de neon e luzes natalinas? De acordo com a Gestalt, esse movimento aparente acontece por que nossas mentes preenchem a informação que falta. É exatamente o que vemos com a estante. Não notamos as tábuas de madeira ou os pregos. Tanto que ao ler a palavra “mesa” você vai imaginar uma mesa, e não quatro pernas e uma tábua de madeira.

Ainda não entendeu? A imagem abaixo resume perfeitamente o que é a Gestalt:

Explicando o que é Gestalt

Pra que serve a Gestalt?

O mundo visual é tão complexo que o cérebro humanos desenvolveu estratégias para lidar com a confusão. Nossa mente procura sempre a solução mais simples para um problema(lembram-se da Navalha de Occam?). Uma das maneiras pela qual nossa cabeça faz isto é através da formação de grupos de itens que possuem uma característica em comum.

Muito do que você estuda sobre a gestalt é em relação a como estes grupos se formam e qual efeitos eles possuem na nossa percepção. Quanto mais forte o grupo, mais forte a gestalt. É este grupo que contribue para a unidade no design. A gestalt é a ferramenta mais poderosa que o designer tem para criar algo único.

Estes mesmos conceitos que formam os grupos podem ser revertidos para desagrupar os itens afim de torná-los únicos. Essa é a base para a criação da variedade, que dá interesse a uma imagem.

O truque é balancear o único com a variedade: Muitas unidades iguais e o design pode parecer monótono e repetitivo; muita variedade e pode parecer algo caótico e sem sentido. Entender os conceitos da gestalt pode ajudar um designer a controlar a unidade e variedade.

Quais são as Leis Básicas da Gestalt?

As leis básicas da gestalt são 7:

  • Semelhança
  • Proximidade
  • Continuidade
  • Pregnância
  • Fechamento
  • Unidade

Lei da Semelhança

A lei da semelhança dita que objetos similares se agruparão entre si. Na imagem abaixo, a maioria das pessoas vê colunas de quadrados e colunas de círculos. Poucas pessoas vão associar isto como “uma linha horizontal onde quadrados e círculos se intercalam”.

Lei da Semelhança

Lei da Proximidade

Elementos próximos tendem a se agruparem, constituindo uma unidade. Elementos vão parecer mais próximos e unificados quanto menor for a distância entre eles. Você nota os 16 círculos, ou os 4 grupos de círculos na imagem abaixo?

Lei da Proximidade

Lei da Continuidade

Essa lei dita que pontos que estão conectados por uma linha reta ou curva, são vistos de uma maneira a seguirem um caminho mais suave. Em vez de ver linhas e ângulos separados, linhas são vistas como uma só.

Lei da Continuidade

Lei da Pregnância

É chamado também de lei da simplicidade. Ela dita que objetos em um ambiente são vistos da forma mais simples possíveis. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada. Na imagem abaixo, vemos vários círculos em vez de uma forma complexa:

Lei da Pregnância (Simplicidade)

Lei do Fechamento

Elementos são agrupados se eles parecem se completar. Ou seja, nossa mente ver um objeto completo mesmo quando não há um.

Lei do Fechamento

Lei da Unificação

Na lei da unificação, mesmo uma imagem abstrata pode ser entendida pela mente humana pois preenchemos os espaços vazios instintivamente, como no logo do Johnnie Walker ou da WWF (um homem caminhando e um urso panda).

Lei da Unificação

Quando a Gestalt deve ser aplicada?

A Gestalt deve ser aplicada sempre que possível, ainda mais agora que você entende como ela funciona. Usando teorias gestaltistas no design, você pode gerar soluções alternativas para problemas comuns.

Existe muito mais informação sobre a Gestalt – este artigo cobre apenas o básico. Recomendo que dê uma olhada no Google antes de fazer perguntas.

Exemplos de Gestalt aplicada ao design

Vamos a alguns exemplos de Gestalt aplicada ao design para você melhor entender:

Bom pessoal,o post de hoje é sobre um site muito interessante onde todo mês durante 10 meses, o ele lançou um arquivo PSD de uma obra de arte dos 10 melhores artistas digitais internacionais. É uma oportunidade única para ver como que cada artista trabalha, podendo ver camada por camada todo o seu trabalho. E o melhor? Durante 24 horas, o download é 100% grátis!

 

Fotolia

Fotolia lançou a Galeria TEN, uma Galeria que reúne 10 dos melhores artistas digitais internacionais.

Cada imagem foi concebida a partir de um determinado tema e será proposta ao público através de um arquivo PSD contendo todas as camadas usadas em sua criação. Todos os meses, poderá descobrir um novo tema, um novo artista, uma nova imagem e um novo arquivo em formato PSD! Um verdadeiro mergulho no trabalho do artista!

Ter acesso a todas as camadas usadas na criação de tais imagens é extremamente raro. Cada artista aceitou fazer parte deste projeto num âmbito ‘pedagógico e comunitário’ com o propósito de ajudar os designers a melhorarem suas próprias criações.

Durante 24 horas, o PSD do mês pode ser baixado gratuitamente. Mas caso você não consiga fazer o download no dia, você ainda pode adquirir o arquivo por um preço tão abaixo do mercado que você não consegue nem imaginar.

Para conseguir a fusão perfeita entre ‘arte digital’, ‘recursos gráficos’ e ‘pedagogia’, o Fotolia trabalhou em associação com duas das mais conhecidas comunidades de design Wisibility (site especializado em tutoriais de vídeo) e Amkashop site que reúne as melhores criações artísticas digitais impressas em dezenas de materiais diferente.

Bom é isso ai,espero que vocês tenham curtido,até o próximo post^^’

 

Oi pessoal,essa semana,eu ouvi falar num termo muito usado que eu desconhecia e que tenho certeza que assim como eu,a grande maioria sabe o que é,mas…’Não reconhece por nome,‘TIPOGRAFIA’ que nada mais é,do que o design de fontes,andei pesquisando e achei um post de um blog que eu estarei repassando para que assim todos possa entender um pouco melhor do assunto 

O que é tipografia? 

Sem sombra de dúvida, a tipografia é uma das matérias mais importantes do design, seja ele gráfico, web ou de produto. Entender o que é tipografia é algo vital para o aprendizado de qualquer designer.

O que é tipografia?

O que significa tipografia?

Originalmente, tipografia é a impressão dos tipos. É uma forma de arte pouco utilizada hoje em dia, pois tudo é feito no computador.

Tipologia é o estudo da formação dos tipos. Isso é algo que cresce a cada dia, com a popularização de software para criação de tipos.

No final das contas, a nomenclatura utilizada é “tipografia” e pronto, do mesmo jeito que “tipo” é chamado de “fonte”.

O termo “tipo” é o desenho de uma determinada família de letras. Verdana, Arial, Futura e Helvetica são exemplos de tipos. As variações dessas letras (light, itálico e negrito, por exemplo) de uma determinada família são as fontes desenhadas para a elaboração de um conjunto completo de caracteres que consta do alfabeto em caixa alta (“maiúsculas”) e caixa baixa (“minúsculas”), números, símbolos e pontuação.

Os tipos constituem a principal ferramenta de comunicação. As faces alternativas de tipos permitem que você dê expressão ao documento, para transmitir instantaneamente, e não-verbalmente, atmosfera e imagem.

No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, composição (ou layout) de texto, a sensibilidade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Todos esses fatores são combinados para que o layout final tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropriada ao conteúdo abordado. No caso da mídia impressa, designers gráficos costumam se preocupar com a escolha do papel adequado, da tinta e dos métodos de impressão.

O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos designers que trabalham com diagramação, ou seja, na relação de texto e imagem. Logo a tipografia é um dos pilares do design gráfico e uma matéria necessária aos cursos de design. Para o designer que se especializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e sofisticados do design gráfico.

Classificação das fontes

Na tipografia, as fontes são classificadas em 4 grupos básicos: as com serifas, as sem serifas, as cursivas e as fontes dingbats. Mas não se engane: ainda existem outras classificações como slab-serif, display, monospaced, gaélico, não-ocidental e muitos outros.

Classificação dos Tipos

Elementos das fontes

Toda e qualquer fonte tipográfica é composto por vários elementos distintos, tais como:

  • Linha de Base (baseline)
  • Linha Central (meanline ou midline)
  • Ascendente (ascender)
  • Descendente (descender)
  • Letra Caixa Alta (upper-case)
  • Letra Caixa-baixa (lower-case)
  • Altura de x (x-height)
  • Cabeça ou Ápice (apex)
  • Serifa (serif)
  • Barriga ou Pança (bowl)
  • Haste ou Fuste (stem)
  • Montante ou Trave (diagonal stroke)
  • Base ou Pé (foot)
  • Barra (bar)
  • Bojo (counter)

Anatomia do Tipo

arranjo de tipos é a seleção de fonte, altura da letra (point size), largura da linha, espaçamento entre-linha (leading) e espaçamento entre-letras (kerning). Tudo isto visa melhorar a legibilidade do texto a ser escrito, facilitando o entendimento dele além de providenciar um conforto aos olhos de quem lê.

Mas não confunda leiturabilidade com legibilidade: Leiturabilidade é relacionada a língua em que o texto é escrito ou entendido – diz respeito a dificuldade da língua em si, e não sua aparência (um texto Shakesperiano em inglês da época possui uma leiturabilidade diferente dos livros da saga Crepúsculo, por exemplo). Já a legibilidade é a facilidade com a qual a mensagem em si (independente da língua) é entendida.

Alinhamento

Há cinco maneiras básicas de organizar as linhas de composição em uma página:

  1. Justificada: todas as linhas têm o mesmo comprimento e são alinhadas tanto a esquerda quanto a direita.
  2. Não-justificada á direita: as linhas têm diferentes comprimentos e são todas alinhadas á esquerda e irregulares a direita.
  3. Não-justificada á esquerda: as linhas têm diferentes comprimentos e são alinhadas á direita e irregulares a esquerda.
  4. Centralizada: as linhas têm tamanho desigual, com ambos os lados irregulares.
  5. Assimétrica: um arranjo sem padrão previsível na colocação das linhas.

Dicas importantes

Alinhamento: Evite alinhamento centralizado em textos longos. O excesso de espaço branco nas laterais tende a fazer a pessoa se perder. Opte por textos alinhados a esquerda, sem justificativa (caso as palavras fiquem com espaçamento grande d e m a i s entre elas)

Contraste: Nunca utilize tipo claro em fundo claro, ou tipo escuro em fundo escuro. Opte sempre pelo contraste. Afinal de contas, texto é para ser lido! Para impressos, o melhor é sempre letra preta no papel branco. Já para os computadores, há muita divergência de opiniões: para muitos, letra branca em fundo preto é menor pois na tela o branco é uma luz emitida, enquanto o preto é ausente (o que supostamente deveria facilitar a leitura além de não consumir tanta energia elétrica). Mas isto ainda é disputado. De qualquer maneira, contraste sempre.

Use apenas uma categoria de fonte: Se você fizer um texto todo com uma fonte serifada, utilize apenas fontes serifadas no resto do texto. Não mude no meio do caminho, pois isso pode trazer uma confusão visual ao leitor. Claro que se você quiser usar uma fonte como título de um texto e prosseguir com uma fonte diferente, manda bala. Mas…

Se for mudar de fonte, deixe óbvio a mudança: Dá pra criar um texto com título em Georgia e corpo do texto em Helvetica (serifada e sem-serifa, respectivamente). Mas deixe óbvio a mudança – use uma cor diferente, um fundo diferente, ou um tamanho de letra diferente. Além de criar um impacto visual melhor, a pessoa não fica achando que o designer errou na hora de utilizar suas fontes.

Infográfico sobre tipografia

E pra facilitar a sua vida, eis um infográfico explicando tudo que falei acima.

O que é tipografia? Um infográfico

Bom é isso pessoal,espero que assim como eu vocês tenham gostado…’

Ah,o link de onde eu retirei o post^^:http://design.blog.br/design-grafico/o-que-e-tipografia-com-infografico 

Fala galera do blog,hoje eu vim trazendo novidades para pessoas que curtem um bom livro,ou relacionados…’Algo que sempre irrita ao ler é o marcador de páginas. Ele é útil pra saber onde se parou, mas e as vezes que você precisa fechar o livro rapidamente e esquece de colocá-lo na página que você estava lendo? Existe uma solução pra isso.

 

O Page Chaser é um marcador simples e barato de ser manufaturado. É um pedaço de plástico que acompanha a página na qual você está sem ficar na frente do que você está lendo. A empresa que decidir comercializar essa idéia pode ganhar muPage ChaserPage Chaser

A ideia é boa e inovadora,creio que fara muito sucesso’

É isso ai galera,até o próximo post…’

Ola pessoal,por motivos pessoais faz um tempo que não apareço por aqui.Mas…’Isso acaba de mudar.Estou de volta e venho trazendo novidades,algo novo,e realmente interessante,trata se de ‘Um espaço especialmente desenvolvido para designes brasileiros’ uma coisa que falta aqui é um espaço onde é possível encontrar designers de talento. Procurar em redes como o por isso pode consumir muito tempo. E como confiar nos designers que você encontra no Google? Para diminuir esta distância entre clientes e bons designers, foi criada a Comunidade Design Blog.

 O que seria?

É uma comunidade restrita onde todo designer precisa ser aprovado para poder participar. Lá, o designer pode fazer o upload de alguns dos seus melhores trabalhos e fornecer seus dados para contato.

O sistema é feito para que clientes em potencial encontrem facilmente designers de sua preferência; seja um designer gráfico, web, de produto, ilustrador, diretor de arte, etc. O cliente pode optar por procurar um freelancer ou alguém pra contratar, além de buscar por cidade ou estado. Ao encontrar o profissional, o cliente pode entrar diretamente em contato com ele sem intermédio e sem cadastro na Comunidade.

Sim, é simples. Essa é a idéia. O diferencial está em como um designer é aprovado para poder se cadastrar na comunidade.

Como eu faço para participar da Comunidade?

Inicialmente, estão apenas selecionando os designers mais interessantes para participarem da versão beta da Comunidade Design Blog.

O processo de seleção funciona da seguinte maneira:

  • Qualquer profissional das áreas criativas pode participar: designers gráficos, web, de moda, illustradores, publicitários, fotógrafos, etc
  • O profissional (você), acessa a página temporária da Comunidade Design Blog, preenche os campos de e-mail e endereço do portfólio no final da página
  • Entre os dias 6 a 10 de fevereiro (as datas podem mudar!), uma equipe dedicada irá avaliar os projetos dos cadastrados e dar notas baseados em critérios pré-estabelecidos.
  • Os que atingirem uma nota média vão receber um convite via e-mail para completar o cadastro na Comunidade

Será uma comunidade restrita, onde todos precisam ser aprovados para participarem afim de garantir um alto grau de qualidade entre os profissionais lá presentes.

Além disto, ainda teremos os “designers verificados” – são designers que são aprovados e recebem nossa confiança total por prestarem um serviço de qualidade. O processo para selecionar estes designers está sendo avaliado no momento, mas os que foram escolhidos receberão um selo especial nas suas páginas de perfil.

E quanto custa tudo isto?

É tudo de graça. Não vamos cobrar dos profissionais que tiverem conta na Comunidade e nem dos clientes em potencial para procurar os profissionais. Os clientes terão contato direto com os profissionais e não iremos intermediar nada.

Quando será a data de lançamento?

A princípio, dia 12 de fevereiro. Mas a data pode ser alterada, dependendo dos bugs que encontrarmos no sistema. Então fique ligado no nosso Twitter para mais informações.

Como faço para participar da versão beta?

Corre lá pra página da Comunidade Design Blog e preencha seus dados. Depois, basta ter paciência. Se tivermos muitos participantes, o processo para selecionar os escolhidos pode ser mais demorado.

E se você não for selecionado de primeira, não se preocupe! Re-abriremos as inscrições após o lançamento do site onde você pode tentar novamente.

Apesar de ser algo puxando mais pro lado de designes profissionais,é algo que merce nossa atenção,até mesmo por que um dia iremos nos formar,e é sempre bom saber ao que recorrer’

É isso ai galera,espero q vocês tenham gostado,até a próxima…’ 

Se existe algo que a gente aprende em todas as disciplinas relacionadas a design, é que texto precisa ser legível para ser facilmente lido e lembrado. Usar Comic Sans ou outra fonte estranha é praticamente proibido no design, pois as fontes incomuns não ajudam a reter informações. Você achava que isto fazia sentido. Até agora.

Use fontes semi-legíveis

Você já notou como o conteúdo de livros acadêmicos e documentos oficiais simplesmente não ficam na sua cabeça? Aqueles livros sobre a história econômica do século XVI tentam de tudo para te ajudar a memorizar as partes importantes, desde sublinhando,negritando, deixando em itálico ou uma combinação de TODOS – a única coisa que não fazem é te dar tapas na nuca quando você não está prestando atenção.

E mesmo assim, não há Zeus na Terra que te faça lembrar o que você leu. Agora pense no cardápio daquele restaurante maluco que você ama; você sabe que aquele sanduíche de frango custa R$ 2,30 e lembra dos ingredientes que vai no hambúrguer.

Cardápio

Isto soa familiar? Então você pode começar a culpar a Times New Roman, Arial ou a sua queridinha, Helvetica.

Em um estudo recente publicado na revista americana “Cognition”, psicólogos da Universidade de Princeton e Indiana pediram para que 28 homens e mulheres lessem um artigo sobre três espécies de alienígenas, cada qual tinha sete características peculiares (como “tinham olhos azuis” e “comiam pétalas de flores e pólen”). Metade dos participantes leram o artigo escrito usando a tipografia Arial com tamanho de 16pt. A outra metade, leu o mesmo artigo em tipos com legibilidade menor, como Comic Sans MS 12pt ou Bodoni MT 12 pt.

Após um curto intervalo, os participantes fizeram um teste. O grupo que leu o texto com a tipografia mais difícil acertou 85.5% mais do que o grupo que leu tudo em Arial grande.

Estes pesquisadores então fizeram um teste em escala maior envolvendo 222 estudante de uma escola pública de Chesterland, Ohio. Um grupo teve todo o seu material de estudo de disciplinas como inglês, história e ciência re-escrito numa tipografia incomum, como a Monotype Corsiva. O outro grupo não teve o seu material didático alterado e continuou com uma fonte de fácil leitura.

Após os estudos, novamente os alunos foram testados e os que se debateram para conseguir ler o texto se deram melhor que os que conseguiam ler normalmente.

Um dos co-autores do estudo, Daniel M. Oppenheimer, explica:

O motivo para as fontes incomuns serem mais efetivas é que elas necessitam de uma maior atenção de nossa parte. No entanto somos capazes de pensar profundamente, sem ser submetido a fontes incomuns. Pense assim: você não consegue pular material que está com uma fonte difícil de ler, então você irá se forçar a ler com mais atenção.

Claro que não é a única forma de aprendermos algo; concentração e resumos ainda são essenciais.

Mas o interessante mesmo é que, ao contrário do que geralmente acreditamos, um texto com uma tipografia mais difícil pode ser melhor retida. No entanto, vale lembrar que o estudo se limitou a textos que os participantes precisavam decorar. De modo algum você deve usar isso como desculpa para enfeitar o seu portfólio com milhares de fontes diferentes e ilegíveis – este tipo de texto a pessoa não precisa ler.

Eu quero,e sei que você também vai querer;Quem nunca brincou com LEGO na infância não sabe o que é diversão,quem se lembra bem sabe toda a irreverencia e abertura criativa que o brinquedo trazia,e foi pensando nisso que as gerações que tiveram oportunidade de se divertir com essas pecinhas começaram a desenvolver objetos que pudessem remeter aos bons momentos vividos,e é muito ilimitado e diversa a quantidade de coisas que podem ser inventadas,já foram criados,de capinhas para celular a canetas,com tais pesas,mas a bola da vez é essa agenda de LEGOS,isso mesmo,uma agenda,o diferencial delas são que pra maior comodidade as ‘pesas’ são adesivas,tudo bem pensado,pra ter a mesma diversão com sem incômodos’

Agora os legomaníacos poderão fazer suas anotações em blocos de notas personalizados. Os blocos de notas da LEGO Moleskini vem com desenhos de LEGO na capa e até uma peça de LEGO de verdade, onde dá para brincar de montar com os blocos de LEGO. Outra coisa legal é que bloco de anotações vem com adesivos temáticos super legais. Veja mais imagens a seguir:

Super divertido não é mesmo.O bloco de notas é vendido em 2 tamanhos e duas versões diferentes que custam US$ 17 e US$ 22 na Think Geek.


Para o artista chinês Jeffrey Wang é muito difícil ater-se a si mesmo quando se vive sob o ataque constante de influências de todos os tipos. É um caminho certo para a perda da identidade. No corpo de uma mulher, o artista representa o intenso processo que existe, e acontece por meio das mais diversas interferências, para moldar um indivíduo.

identity jeffrey wang

Em uma sociedade moderna e imediatista, que promove cada vez mais a idéia de que o importante é ter – e não ser – fica muito fácil, obviamente, perder a referência de quem se é. Para o artista chinês Jeffrey Wang é muito difícil ater-se a si mesmo quando se vive sob o ataque constante de influências de todos os tipos. É um caminho certo para a perda da identidade.

De acordo com essa idéia, ele cria “IDENTITY”, um conceito que explora, em fotografia, o processo que deforma a essência do indivíduo, por meio de intervenções externas. IDENTITY é o modo como Jeffrey Wang enxerga todo esse processo, que existe desde a hora em que nascemos. IDENTITY é a luta pela própria individualidade.

identity jeffrey wang

Sua arte é influenciada pela filosofia, na qual vê um dos principais fatores que definem o comportamento das pessoas. Em seus trabalhos, o artista procura representar as emoções humanas. Para ele, apesar de os sentimentos serem muito pessoais, na observação e entendimento da obra sempre haverá pessoas que sentem as mesmas coisas, que sentem-se conectadas umas às outras. O fato de a obra incitar o mesmo sentimento em indivíduos diferentes é o aspecto genérico. O sentir-se, de fato, conectado ao outro, é a individualidade.

Sua obra também é marcada por características da cultura chinesa. Wang afirma que o essencial em toda a arte é acrescentar um toque pessoal. Desse modo é possível atingir a todos. Não importa o quão abstrata seja a arte: quando há uma genuína individualidade na forma de transmitir uma visão de mundo, há, da mesma forma, uma genuína e fundamental conexão com o outro.

identity jeffrey wang

Jeffrey Wang tem 32 anos e cresceu em Nova York. No entanto, hoje vive entre Taiwan e Shanghai. Como artista visual, ele administra uma empresa de criações de branding, publicidade, design, visual gráfico e moda.

identity jeffrey wangidentity jeffrey wang

identity jeffrey wang

Este artigo foi retirado do blog:http://obviousmag.org/archives/2010/11/identity_-_conceito_visual_por_jeffrey_wang.html


Ola pessoal,eu ñ sou de copiar artigos de outros blogs,mas dessa vez estou abrindo uma exceção  ,afinal o artigo é dos bons e tras um assunto muito interessante ele fala sobre a importância das cores nos filmes e no design;Leiam,vale a pena ‘

Uma leitora do blog me enviou um e-mail que achei que daria um bom artigo: como que a cor pode ser vital num filme? Entenda a técnica que muitos diretores usam para ambientar o espectador e que muitas vezes definem o gênero do filme.


A leitora Aline me mandou o seguinte e-mail:

Gostaria de uma ajuda pois estou com dificuldade em entender uma questão que minha professora lançou na aula sobre cor: Ela passou o filme Cisne Negro (Black Swan) e o piloto da série brasileira 3% e disse que esses dois utilizam a cor como uma pratica comum do design. Qual é essa prática?

Antes de responder essa pergunta, eu vou fazer outra pergunta: o que as cenas destes três filmes abaixo tem em comum?

O Chamado

Jogos Mortais

 

A Hora do Pesadelo

Se você respondeu “São todos filmes de terror“, você é um cinéfilo ávido. Já se você respondeu “Todos tem um tom de azul“, você é um designer que presta atenção nos detalhes. As duas respostas estão certas.

Veja outro exemplo, desta vez de filmes pós-apocalípticos. Note os tons de cinza e as cores lavadas das cenas: 

Essa prática é comum entre cineastas do mundo todo. Filmes no deserto tem um aspecto amarelado, filmes de época geralmente possuem um tom de sépia, realidades que não são realidades são verdes (veja por exemplo, o caso do filme Matrix – ou como é conhecido: “o filme mais verde da história”).

Isso chama-se “correção digital de cor” (ou “digital color correction” em inglês). Antigamente, se você queria que seu filme tivesse uma paleta de cores artística e estilosa, você tinha que passar por um processo doloroso de usar filtros na camera, luzes especiais ou ter a imagem exposta de um jeito específico. Era um processo caro, difícil e limitado a pessoas que realmente sabiam o que estavam fazendo.

Hoje em dia, com alguns cliques do mouse é possível ambientar o filme todo de outra forma. Em conjunto com o áudio, a cor é o que define a sensação que o filme deve passar.

Essa mesma prática pode ser adequada ao design, assim como qualquer profissão que lide com imagens. Através das cores você pode passar uma sensação determinada – veja por exemplo os logos de restaurantes de fast-food: todos tem um tom amarelo e vermelho pois são cores que nos abrem o apetite. 

A próxima vez que você assistir algum filme, note o tom de cores das cenas. Veja como muda de filme pra filme (e muitas vezes, pode até mudar de uma cena pra outra).

Bom pessoal é isso ai,o blog da onde eu tirei isso foi ‘Design.Blog’ e os caras mandam muito,abaixo segue o link para visitação.

http://design.blog.br/design-grafico/a-importancia-das-cores-nos-filmes-e-no-design

Esqueça tudo aquilo que você acha que sabe ilustração e prepare se para algo novo e totalmente diferente, espanhol Gabriel Moreno tem dedicado os últimos cinco anos da sua carreira a trabalhar o mundo publicitário com diversas agências criativas. Conheça o seu traço muito característico.

ilustracao desenho publicidade gabriel moreno

Licenciado em belas artes pela universidade de Sevilha em 1998, Gabriel Moreno tem tentado afirmar-se na carreira de ilustrador publicitário. Em 2004 muda-se para Madrid e, três anos depois, é seleccionado pela famosa revista Londrina Computer Arts como um dos 20 talentos emergentes na ilustração. Desde então a sua proximidade a agências como a BBDO, Young & Rubricam e Y&R entre outras, tem-lhe permitido trabalhar com marcas como a Repsol, Timotei, Telefonica, Marlboro ou Universal Music.

O seu traço é muito característico, destacando-se a sobreposição de padrões e rostos.

ilustracao desenho publicidade gabriel moreno

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ilustracao desenho publicidade gabriel morenoilustracao desenho publicidade gabriel moreno

ilustracao desenho publicidade gabriel moreno

ilustracao desenho publicidade gabriel moreno

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Se você quiser dar um aviso ao zumbis do que os espera se eles vierem à procura de seu cérebro, este troféu de caça de cabeça de zumbi é tudo que você precisa ter na parede de sua casa” Criado pelo artista Andrew Martin, a escultura é muito realista! *-*

Sinistro 🙂

Essa é massa e é a cara de dois grandes amigos também postadores do blog Tháis e Ruan,e pode ser a sua tabém se você gosta de acessórios geeks e tem a mania de colecionar coisas fofas, vai adorar o case da imagem acima que, além de proteger aparelho favorito, organiza o fio do fone e ainda tem a aparência de peças de Lego, pode ser um investimento e tanto.

LEGO iPhone Block Case da companhia sul coreana Connect Design é uma capa de silicone maleável com conectores em estilo LEGO, e ainda vem com dois blocos removíveis e em cores distintas da capa, que podem ser usados de várias maneiras como um apoio para o iPhone, para organizar o fio do headphone ou, ainda proteger a lente. Entenda como isso é possível observando a imagem acima.

A capa está disponível em 5 cores diferentes e é compatível com iPhone 4 e 4S. Custa US$29 no site da Connect Design. Pena que está disponível apenas para esses modelos de telefone celular, eu adoraria ter uma cor de rosa para o meu.

Qual sua rede social favorita? Facebook? Twitter? Nos dias de hoje o mundo está girando em torno das redes sociais, tanto é que tem pessoas que se assumem viciadas nessas redes e não conseguem passar um dia se quer longe delas. E pensando em quem é fã de verdade das redes sociais, a designer Lumen Bigott criou os tênis das redes sociais. Imagina você andando por aí com um tênis super estiloso do Facebook, Youtube, Twitter, Flickr ou de outra rede social? A designer venezuelana teve a ideia de criar esse conceito dos tênis das redes sociais e fez o maior sucesso, porém infelizmente tudo não passa de um conceito, ou seja, não está à venda. Eu procurei saber no site da designer se ela está pensando em vender e a resposta é, claro! Porém pelo fato dos tênis estarem associados a marcas, fica difícil de vender sem a autorização. Mas vamos torcer para que uma grande empresa compre esse conceito e venda para nós

Facebook

Twitter

Flickr

Google buzz

Wikipedia

YouTube

Bom galera é isso ai, eu particularmente fiquei apaixonado pelo do Wiki, pois adoro cinza, faça sua escolha e torça para que breve eles cheguem ao mercado de consumo,pois são umas gracinhas.

O que acontece quando uma designe decide  fazer a junção de uma  ‘simples’ boneca como a Barbies e grandes obras de arte. Assim como boa parte das garotas do mundo, a francesa Jocelyne Grivaud, cresceu brincando e se encantando com a boneca, mas também, sendo amante da arte, decidindo assim quando adulta fazer o perfeito ‘ casamento’ de suas duas paixões

A fim de amenizar aquele estigma da Barbie, ‘fútil’, ‘consumista e tola’, Jocelyne demonstra que Barbie tem sim, classe suficiente para tornar-se arte, com seu projeto ”Barbie ma muse” (Barbie minha musa).

Apesar de relativamente ‘simples’ seu trabalho é bem feito e consegue explorar todo universo artístico, por meio de fotografias, escultura, pintura e a simples customização. O resultado fantástico desse trabalho segue a baixo.

 Venus de Milo

Nefertiti

Moça com brinco de perola

Man Ray Violon d Ingres

Retrato de Dora Maar

Andy Warhol Marilyn Monroe

Pois é,com um pouco de criatividade pode se criar coisas magnificas, como no caso da Jocelyne basta querer se empenhar e aplicar, para transformar algo ‘simples’   em verdadeiras obras de arte.

Primeiramente antes de iniciar o meu post gostaria de explicar o motivo de ter escolhido esse assunto entre tantos para mostrar pra vocês, basicamente é em cima disso que meu mundo gira, a Barbie é, e sempre será a minha maior fonte de inspiração mais que uma boneca, Barbie um ícone de designe fashion.

Criada por Ruth Handler e o seu marido Eliot em 1959 e desenvolvida pelo designer Jack Ryan, Barbie foi a primeira boneca a ser maquiada e a receber acessórios. Inicialmente vendida por $3dólares, hoje ela é comercializada em 150 países e seu nome estampa milhares de mochilas, lancheiras, cadernos, roupas, sapatos, acessórios  esmaltes, filmes, ,enfim, tornou- se uma grande marca marca.

Barbie apresenta uma mulher confiante e independente com uma incrível capacidade para se divertir e manter -se glamorosa — Diane von Furstenberg

A evolução do design: 1959, 1962, 1964, 1967, 1969


A evolução do design: 1971, 1986, 1992, 1999, 2012

Após cinco décadas como um ícone fashion, a boneca Barbie tem relações com mais de 70 dos maiores nomes da moda. De Calvin a Cartier, Gucci para Galliano, Versace para Vera…

Sua importância para o mundo do designe no geral é tanta q Barbie recentemente ganhou uma exposição em sua homenagem no museu Messe Halle na Suíça. São mais de mil modelos expostos, da boneca que já personificou dezenas de ícones pop,  foi vestida por mais de 70 estilistas e marcas e representou mais de 50 nacionalidades e etnias.

 

Esse é o meu design favorito.

A Mattel, responsável pela criação e produção da boneca reconhece toda sua importância e investe pesado em cima disso, e está preparando diversas atrações: o lançamento da House of Barbie em Xangai(casa que vendera roupas exclusivas para a boneca), produtos de beleza para mulheres a linha de cosméticos chamada “Plastic Smooth” e maquiagens chamada “All Doll’d Up”, Barbie noiva vestindo modelo assinado por Vera Wang, coleçao de roupas assinada por Jeremy Scott e outros.

De tamanha importância algumas bonecas são reconhecidas como obras de arte e jóias por exemplo a Barbie mais cara do mundo, que está localizada na Cidade do México e custa cerca de R$ 165 mil, graças aos diamantes e  ouro branco das suas sapatilhas, tiara, colar, brincos e um minúsculo anel,  somando 20,66 quilates. O modelo foi desenhado por um designer mexicano em parceria com a fabricante da boneca e foi criada para promover o lançamento do DVD ‘Barbie e o Castelo de Diamante‘, da Universal Pictures. Por enquanto, estará disponível apenas para exibição.

E apesar de todo o luxo e ostentação Barbie também é cultura recentemente a boneca design foi elaborada seguindo as características e obras de artes de grandes nomes das artes como Leonardo da Vinci.

A coleção recebeu o nome de The Museum Colection e foi lançada em junho do ano passado no exterior a coleção da Barbie inspirada nos maiores quadros de todos os tempos – The Museum Collection. Os quadros são: Noite Estrelada de Van Gogh, Retrato de Adele Bloch-Bauer I de Gustav Klimt e Mona Lisa de Leonardo Da Vinci.

 Enfim, não é atoa que Barbie é considerada a boneca designe, sempre assumindo mil e uma formas e sempre agradando.

Veja mais imagens da evolução deste grande ícone do design http://ego.globo.com/Gente/Fotos/0,,GF67665-9801,00-CONFIRA+DIVERSOS+LOOKS+DA+BARBIE+NESSES+ANOS.html#fotogaleria=1

Se você ouvisse a seguinte noticia: Grafiteiros colorem parede ao vivo durante desfile de moda em Paris, automaticamente você e a sua mente preconceituosa relacionariam o ato de grafitar a pichação e assim por diante chegando a conclusão de que se trata de um ato de vandalismo, certo? Reveja seus conceitos, apesar de distintas as duas artes tem muito em comum, e foi justamente isso que o designer de moda Manish Arora da grife de mesmo nome tentou passar ao publico, inovando com essa intervenção de arte urbana durante um dos seus desfiles  que aconteceu na semana da moda de Paris. Manish surpreendeu a todos enquanto modelos desfilavam trabalhos coloridos e flúor, logo ao lado um grupo de grafiteiros que pintavam, ao vivo, uma parede toda branca, um verdadeiro casamento de artes, com uma explosão de cores, formas, e texturas. O ‘show ‘aconteceu na Cité de La Mode et du Design,a beira do

 rio Sena, não podendo ser mais urbana a apresentação.

Mostrando toda a essência da criação e a junção dos ‘novos’ Manish Arora, é hoje um dos mais requisitados designer de moda ao ponto de ser o responsável pela renovação da marca Paco Rabanne.

Saiba mais conheça o trabalho de Manish visite seu site http://www.manisharora.ws/


Quando você ouve falar de sandálias Melissa, qual a primeira coisa que  lhe vem a mente? Aposto que a do  ‘old trash’ de tirinhas feitas de plástico transparente   que volta e meia estão sendo ressuscitadas pela indústria ‘pop’ de caçados femininos, certo? Pois bem, saiba que para o desespero de muitos ela está de volta, porém dessa vez reformulada, e, digna de indicação ao premio por melhor designe, nas mãos de um ótimo designer ela ganhou forma, cor e traços mais leves ainda que pesada com um formato que lembra de longe uma ‘ankle boot’ sem salto. Pois é, milagres acontecem , a obra de designe pertence ao designer Gaetano Pesce.

A ‘obra’ foi indicada e concorre ao premio do Design Museum, de Londres, os resultados saem em 24 de abril, agora é só espera  e torcer para q ela vença, afinal um feito desses não é pra qualquer um.

Para conhecer mais sobre a obra do artista visitem seu site oficial http://www.gaetanopesce.com/