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Luís Rodrigues

As obras esculturais da artista britânico Marcus Levine promovem um pontilhismo físico, cada um composto de milhares de pregos martelados em painéis de madeira. Todos os trabalhos são concluídos à mão livre, sem esboços ou rastreamento para as placas.

 

fonte: http://www.criatives.com.br/2012/08/incriveis-obras-com-pregos/

Roby Dwi Antono, ilustrador indonésio  e muito talentoso, trabalha principalmente com grafite, tendo um traço sutil com cores fracas, obtem ótimos resultados.

Seu trabalho é fortemente influenciado por mestres como Mark Ryden e Marion Peck.

 

 

 

 

 

fonte: http://www.criatives.com.br/2012/10/ilustracoes-de-roby-dwi-antono/

O Tatuador Venezuelano Yomico Moreno utiliza sombras em suas tatuagens para dar um conceito de tecido muscular realista.

Yomico Moreno começou a se interessar em tatuagem com 14 anos de idade, desde então tem dedicado sua vida a a esse mundo. Yomico diz que seu estilo preferido é o realismo, porque é o mais desafiador e chega sempre ao resultado final de seus clientes.

Uma homenagem ao nosso amigo nada tatuado, Jeff Barker ‘hahaha

 

 

 

 

 

fonte: http://www.criatives.com.br/2012/04/tatuagens-realistas-por-yomico-moreno/

As pinturas do artista Jason de Graaf, de Montreal impressionam qualquer pessoa, pois elas são muito reais e parece fotografias.

Fiquei espantado com a beleza dessas pinturas.

Seu trabalho é feito com tal riqueza de detalhes e verossimilhança que dá a perfeita ilusão de realidade, uma realidade alternativa do ponto de vista do seu criador.

Em suas imagens, Graaf trabalha a perspectiva, retratando bem a profundidade dos elementos. O efeito da luz também é bastante explorado através da reprodução fiel de objetos com superfícies reflexivas ou transparentes, como bolas de gude, copos, garrafas e taças.

Abaixo, algumas obras:

Fonte: http://www.revistadesign.com.br/2/2012/05/22/pinturas-quase-reais/#more-10916, por 

A maioria dos estabelecimentos das cidades nos entrega ímãs com seus telefones para pedirmos seus serviços.

Eles são bem úteis, pois nos proporcionam a praticidade de ter um telefone necessário logo ali na cozinha. Mas no quesito estética, os ímãs de geladeira, mesmo suvenir que ganhamos ou trazemos de viagens, não têm muito de positivo.

Os ímãs gigantes e decorativos vêm no tamanho de geladeiras e de frigobares, com lindas imagens ilustradas que vão dar um visual diferente, moderno e colorido para a sua cozinha.

Os itens deixam sua geladeira muito estilosa e não estragam o eletrodoméstico pela facilidade.

Fontes: http://www.revistadesign.com.br/2/2012/04/25/imas-de-geladeira-que-valem-a-pena/, por 

Ninguém é perfeito e temos que conviver com esse fato. Agnes Cecilenão só aceitou isso, como foi além. A artista encontrou a beleza das imperfeições e passou a retratar isso em suas obras.

Sua arte é feita de aquarela, com pinturas pingadas e escorridas que refletem as falhas do ser humano.  Pinceladas livres preenchem as telas de rostos coloridos ou em preto e branco, intensos, expressivos, que parecem transmitir sensações reais.

Um trabalho maravilhoso!

Fonte: http://www.revistadesign.com.br/2/2012/04/26/aquarela-perfeitamente-imperfeita/

Bom galera, o juny kp! falou na aula sobre o site do google, em que ele faz parcerias com museus e fotografa seus interiores, fazendo um museu virtual, onde você pode passear pelas várias salas sem sair da frente do PC.

Lendo o caderno Turismo, da Folha de S. Paulo hoje 26/04/12 eles fizeram uma matéria sobre isso, colocando alguns outros sites de grandes museus que também colocam suas obras na web.

São eles:

http://www.googleartproject.com

http://www.pinacoteca.org.br

http://www.mam.org.br

http://www.museivaticani.va

http://www.hermitagemuseum.org

http://www.911memorial.org ( este é sobre o memorial para as vítimas do ataque de 11/09/01 nos EUA )

http://www.mnh.si.edu/panoramas

Dá para ficar um bom tempo vendo esses sites, e as belas obras que se encontram nos museus.

Abraço, até mais.

Marc Valega parece que se inspirou na sonoridade do nome do fantasma de Tim Burtom, Beetlejuice, para criar uma marca conceito de sucos, a Beatle Juice.

A série é composta por quatro sabores de suco, que fazem uma brincadeira com o nome dos ídolos e as frutas: Apple McCartney (maçã), John Lemon (limão), George Pearrison (pera), and Mango Starr (manga).

As embalagens têm a estética pop art do filme Yellow Submarine, com ilustrações e cores fortes, contrastantes e psicodélicas, que formam a imagem de cada um dos integrantes da banda mais famosa do mundo.

Fonte: http://www.revistadesign.com.br/2/2012/04/17/beatle-juice-caixinhas-de-suco-idolatradas/, por .

Os bloquinhos coloridos do Lego dominaram a infância de toda uma geração e nunca mais deixaram de conquistar o público. As crianças da década de 90 em diante se apaixonaram por montar as pecinhas do brinquedo e construíram seus próprios mundos de Lego.

Pena que foi somente 20 anos depois que a marca começou a criar verdadeiras cidades encantadas. Os parques de Lego, ou Legoland, já são cinco espalhados por quatro países do mundo: Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e Dinamarca. As construções imitam as da cidade em que estão e deslumbram os visitantes.

Fontes: http://www.revistadesign.com.br/2/2012/04/16/um-mundo-feito-de-lego/, por 

O que era um hobby do publicitário Mentor Muniz Neto, se tornou um projeto pensado para ajudar o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC). O artista desenha em SmartCovers de iPad de couro caramelo, com uma caneta à prova d’água.

Depois de pronta, cada capa é leiloada através das mídias sociais e o lucro é revertido para o Graacc, Neto fica apenas com o dinheiro necessário para comprar novas capas e dar continuidade ao seu projeto.

As SketchCovers ficam demais e ainda combatem o câncer infantil e em breve serão comercializadas.

Uma linda iniciativa e ilustrações incríveis para a decoração do seu iPad.

Essa é um bela iniciativa para arrecadar fundos e ajudar as crianças e adolescentes que tem câncer, ter uma vida melhor. Toda ajuda é sempre bem vinda, ainda mais quando a arte faz parte dela. Curta a página, dê seu lance e acompanhe.

Fontes: http://www.revistadesign.com.br/2/2012/04/11/sketchcover-ipad/ / http://www.facebook.com/media/set/?set=a.163382277113403.32657.163377427113888&type=3

O fotógrafo Navid Baraty resolveu registrar as ruas e as esquinas da cidade sob um ponto de vista pouco usual e um tanto vertiginoso: o topo de arranha-céus.

O fotógrafo cresceu na zona rural de Ohio, e trabalhou como engenheiro até decidir pela carreira artística. Depois de viver muitos anos em San Francisco, escolheu Nova York para morar e trabalhar, mais especificamente o Brooklyn.

Abaixo seguem mais fotos da cidade vista do topo dos arranha-céus, e no site http://www.navidbaraty.com/index.php, do próprio fotógrafo, tem mais fotos interessantes, sobre outros trabalhos feitos por ele. Abraços galera.

Fontes: Fotos: http://www.navidbaraty.com/index.php / Texto: http://casavogue.globo.com/lazer-cultura/fotos-revelam-do-alto-esquinas-de-ny/

A final da UEFA Champions League é um evento tão importante que ganha uma marca própria a cada ano. No dia 26/03, foi apresentada a identidade visual da partida decisiva de 2012.

A razão de tanta importância é que o campeonato europeu é um dos maiores do futebol mundial. Por isso, a final, que será realizada em Munique no dia 19 de maio, merece uma imagem de identificação para ser utilizada em peças publicitárias, divulgar e promover.

A imagem foi criada com base no expressionismo alemão e na arquitetura moderna de Munique, refletindo o prestígio da competição e o valor da taça.

O design da agência The Works, de Leeds no Reino Unido, une modernidade urbana a energia e movimento, características inerentes ao futebol europeu. As tonalidades de verde e azul são uma referência aos materiais arquitetônicos da cidade e dão ao prêmio a aparência de uma joia. Ao redor do troféu há a imagem de dois jogadores, com bolas semelhantes a marca da UEFA.

Fonte: https://metodologiavisualdesign.wordpress.com/?p=3351&preview=true, por 

O designer Timon Sager criou o projeto de uma “casa voadora” inspirado no voo suave do zepelim. Trata-se do conceito Wolke 7, que seria uma casa montada no espaço entre os dois balões de sustentação.

Wolke 7 não voaria com balões de hélio convencionais. Timon desenvolveu o conceito com vistas a criar balões revestidos de fibra de carbono, que não carregassem nada dentro. Isto é, os balões seriam totalmente esvaziados, até formarem o vácuo. O vácuo criaria uma diferença de pressão com o ambiente e, por isso, causaria flutuação positiva ao zepelim habitável.

Segundo o designer, a ideia de conceber uma aeronave que precise do vácuo para alçar voo levou a uma solução que se mostra 15% mais eficiente que o uso do hélio. Isso significa que oWolke 7 flutuaria com mais naturalidade, manobraria melhor e alcançaria o céu mais rapidamente. Além disso, em tese, nunca seria necessário “abastecer” (ou, ainda, esvaziar novamente) os balões.

Dentro do Wolke 7 haveria televisões grandes, banheira e um grande piano. O nível de conforto da casa voadora, no entanto, levanta questões sobre a sustentação do conjunto no ar. Afinal, a casa é pesada e os balões não parecem suficientemente grandes para carregar o complexo.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2012/04/inspirado-em-zepelim-designer-cria-projeto-de-casa-voadora.html

A noite em Nova York é uma das mais agitadas do mundo. Foi essa a sensação que teve a polonesa Alexandra Pacula quando se mudou para a cidade.

Por isso, a artista decidiu retratar a vida em alta velocidade nas suas telas.

A correria da vida moderna é o tema de sua arte. Com tinta a óleo, Alexandra pinta as luzes e o movimento da noite urbana baseada em imagens digitais.
Utilizando traços impressionistas e expressionistas, suas cores vibrantes e estilo único conferem às imagens, distorção, energia e dinamismo, refletindo a vibração da cidade.

Fonte: http://www.revistadesign.com.br/2/2012/03/31/noite-em-movimento/, por 

Este ano, haverá um grande evento de Design no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, a cidade Maravilhosa.

Este evento vai acontecer nos dias 8 e 9 de Outubro deste mesmo ano, no Centro Cultural Ação da Cidadania, zona portuária da cidade.

O Insert promove a imersão no universo do design aplicado à arte, tecnologia, moda e cinema.

A programação do evento irá contar com workshops, stands e exposições culturais que tem como objetivo mostrar o quanto o Design é importante e está presente em tudo na nossa vida.

Por enquanto apenas dois palestrantes foram confirmados,  Pablo Alfieri daPlenty e Cláudio Peralta da Conspiração Filmes.

Enquanto o evento não chega, podemos ficar por dentro de tudo no #InsertBrasil (Twitter ) ou na página do Facebook.

Também tem o site do evento: http://insertbrasil.com/

Só de ver os videos abaixo, podemos sentir como vai ser esse grande evento.

Bem que a Faculdade podia fazer uma viagem com nós para lá né galera, seria foda.

Abraços.

Fontes: Vídeos http://www.revistadesign.com.br/2/2012/03/28/insert-brasil/#more-10010, por 

 

 

 

Depois que um terremoto de magnitude 6,3 causou destruição na cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, em 2011, o fotógrafo francês Fabrice Wittner teve a ideia de homenagear as pessoas que morreram vítimas do tremor, e criou o projeto Enlightened Souls. Desde então Fabrice usa modelos de estêncil para pintar personagens iluminados em paisagens escolhidas por ele. Essas foram feitas na Nova Zelândia e no Vietnã, onde ele teve a ideia de colocar imagens de crianças de vilas remotas das montanhas do norte em cenários da capital, Hanói.

Processo
A inspiração para a criação das imagens vem de pessoas reais, fotografadas por Wittner nos países escolhidos. Em seguida, ele cria os moldes das pessoas com papelão recortado e os ilumina para dar o efeito luminoso final. “É preciso ter tempo para encontrar o retrato correto, o melhor lugar, esperar pelo melhor momento para não ser incomodado a cada 5 minutos por um carro, moto ou um grupo de pessoas. Às vezes, é preciso voltar no dia seguinte”, explica o fotógrafo.

Planos
O Brasil também está no roteiro do artista, que pretende levar o projeto para vários lugares do mundo. Uma de suas ideias é fotografar com estêncil em belo Monte, já que existe uma polêmica sobre a construção da usina hidrelétrica. “Acho que os moradores locais merecem todo o apoio”, concluiu Fabrice.

Fonte: http://gq.globo.com/cultura/fotografo-frances-usa-estencil-para-fazer-retratos-iluminados-e-lembrar-perdas-humanas/

Eric Grohe Alan nasceu em Nova York em 1944.

Sua carreira profissional como designer gráfico e ilustrador começou em Seattle em 1961, brevemente interrompido por um período de serviço no Vietnã.

Foi contratado como designer gráfico por Naramore, Bain, Brady & Johanson, uma empresa nacional de arquitetura. Mais tarde, ele trabalhou com a Universidade de Cambridge arqueologia dept., Ilustrando escavações na França, Grécia, Israel e Inglaterra. Voltando aos EUA, Eric trabalhou em Nova York como ilustrador freelancer. Em 1973, ele foi convidado para desenhar gráficos para Expo’74, em Spokane, Washington.

Ao longo de sua carreira de 43 anos como um artista profissional, Grohe tem recebido reconhecimento internacional por seu trabalho, que agora está focada em pintar murais figurativas e arquitectónica para clientes ao redor do mundo.

Seguem alguns trabalhos deste grande artista, que eu desconhecia, mas admirei o seu trabalho e achei legal colocar aqui no blog para dividir com vocês.

No site do próprio Eric, podemos encontrar mais alguns trabalhos feitos e alguns ainda sendo feitos: http://www.ericgrohemurals.com/index.html

Fontes: Imagens e Vídeo, por  (http://www.revistadesign.com.br/2/2012/03/16/cenarios-planificados/)

Biografia: http://www.ericgrohemurals.com/index.html

 

Reproduzir clássicos retratos de ídolos pop não é uma novidade. Muitos artistas reinterpretam as imagens às suas maneiras e as adequam às suas formas de arte, sejam elas digitais, recicladas ou tradicionais.

Mas usar pão para repetir esses retratos é inédito.

O fotógrafo Henry Hargreaves cria enormes painéis de torradas, formando as imagens, sombras e expressões através da diferença de coloração nas partes queimadas.

Suas fotos são diferentes e interessantes, que fica difícil adivinhar qual foi a sua matéria-prima.

Fontes: por 

http://www.revistadesign.com.br/2/2012/03/20/idolos-feitos-de-pao/

Fala galera, vi esses posters do filme e achei bem legais, espero que também gostem.

Mondo contratou a  Phantom City Creative para lançar os novos posters dessa temporada. Eles fizeram um trabalho incrível, com 3 posters que quando enquadrado em conjunto, formam o famoso DeLorean, o carro famosissímo da saga De volta para o Futuro. Os cartazes tem medidas aproximadas de 45cm x 54 cm. O preço é salgadinho $120 dollares.

Fonte Matéria e Fotos: http://needesign.com/mondo-lanca-posters-irados-da-saga-de-volta-para-o-futuro/#more-16531

Ah, já que o assunto é sobre o filme, esses tempos a Mitsubishi fez um comercial para o Sedan Lancer GT, que vamos falar a verdade, é um carrão hein galera.

Abraços.

Fonte Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=ksUGpCx-b9A

O designer Sangwoo Lee, estudante de design de transportes na HBK Braunschweig, na Alemanha, criou um projeto de carro baseado em ilusão de ótica. Trata-se do Volkswagen Optism. O conceito apresenta fachadas diferenciadas, que mudam de aparência de acordo com o ângulo de visão.

As linhas horizontais, que causam o efeito de ilusão de ótica, estão presentes em quase todos os lugares do carro. Desde as rodas até o nível dos assentos do automóvel, criando um fluxo de movimento circulatório.

O conceito de carro, que foi publicado na revista Yanko Design, é inspirado na arte cinética. A arte trabalha com a ideia de que o movimento constitui o princípio de estruturação. Isto é, rompe com a condição estática do objeto, apresentando a obra como um conceito móvel, que não apenas traduz ou representa o movimento, mas está em movimento.

Mais Fotos:

fontes: reportagem: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2012/03/designer-usa-ilusao-de-otica-pra-criar-carro-conceitual.html
fotos: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2012/03/designer-usa-ilusao-de-otica-pra-criar-carro-conceitual.html / http://www.yankodesign.com/2012/02/27/kin-aesthetic-car/

 

Desde que os primeiros homens começaram a usar as cores como forma de magia para atrair, através de seus poderes, a tão preciosa caça, as cores passaram a ter um papel cada vez mais fundamental e simbólico em todas as culturas do mundo. A ciência moderna com seu desdém a respeito de tudo o que considera irrelevante, classificando como crendices populares, foi incapaz de relegar a essa categoria a influência exercida pelas cores em todos os aspectos de nossas vidas.

O uso dado às cores, conforme os hábitos das diversas culturas mundiais durante o decorrer dos séculos, tinha o objetivo de obter resultados dirigidos diante de situações específicas como ferramenta de manipulação psicológica que, segundo a sabedoria popular, tem provado ser muito mais acurada do que se imaginava.


VERMELHO
O vermelho é uma cor mágica em muitas culturas, representa o sangue, a essência da vida. Ervas eram amarradas com uma fita vermelha e esta era, por sua vez, amarrada em volta da cabeça para aliviar a dor da enxaqueca. No Japão, crianças com catapora são mantidas em um quarto totalmente vermelho, vestidas com roupas vermelhas para apressar o processo de cura. Os ingleses usavam lenços vermelhos no pescoço para afastar os espíritos que causavam o resfriado. É também um sinal de ódio e de energia que deu errado e resultou em crueldade – tornou-se então o símbolo de Satã.

LARANJA
As laranjeiras fornecem uma generosa colheita ano após ano e, tanto nas culturas ocidentais como orientais, suas flores são usadas pelas noivas como um símbolo de fertilidade.

AMARELO
Os corpos dos aborígines australianos são pintados com ocre amarelo nas cerimônias funerárias. Na China os magos escrevem seus feitiços em papel amarelo para aumentar sua potência, e os antigos imperadores do país tinham “direitos exclusivos” ao uso do amarelo. Na Idade Média tanto Judas como o Diabo eram representados vestidos de amarelo. Sendo o amarelo-ouro o símbolo do Sol, significando o poder e a bondade de Deus, a auréola dos santos é dourada para mostrar a luz da vida eterna.

VERDE
Devido ao seu uso nas cerimônias pagãs, o verde foi banido pelos primeiros cristãos. Na Irlanda o verde é associado às fadas e acredita-se que pode dar azar devido a esta ligação. O verde é muito usado nos hospitais com base na crença de que esta cor ajuda o processo de recuperação da saúde. Para os muçulmanos, o verde é sagrado e simboliza a imortalidade. Buda, muitas vezes, é pintado frente a um fundo verde para denotar a vida eterna atrás de todas as encarnações temporárias do homem.

AZUL
O Deus dos Judeus ordenou aos israelitas que usassem um barrado azul em suas roupas. O deus hindu, Vishnu, era azul. É a cor das roupas de Nossa Senhora. Na Escócia as pessoas usam roupas azuis para restaurar a circulação. No norte da Europa, por volta de 1600, um pano azul era usado no pescoço para evitar doenças. Culturas asiáticas acreditam que vestir ou carregar algo azul afasta o mau olhado.

VIOLETA
É um tom especialmente sagrado para as culturas romanas e egípcias nas figuras de Júpiter e Osíris. Associa-se às dimensões sagradas, justiça, diligência, nobreza de espírito, pensamento religioso, idade avançada e inspiração. Na igreja católica é usado pelos sacerdotes para transmitir santidade e humildade. Como era uma cor cara de se produzir, tornou-se um símbolo da realeza, e portanto era evitada pelos primeiros cristãos. Na China o violeta simboliza a morte e é a cor das viúvas.

MARROM
Nas culturas orientais acredita-se que o marrom incorpore toda a força natural do elemento terra. A força vital do nosso planeta. Na Idade Média era a cor designada aos camponeses, e portanto é associada à humildade.

BRANCO
Pitágoras, o filósofo grego, acreditava que a cor branca continha, além de todas as outras cores, todos os sons. Muitos dos antigos templos e das atuais igrejas são brancas. As tradições nipônicas consideram o branco a cor do luto. Para denotar inocência virginal, lírios brancos apareciam nas pinturas da Anunciação.

CINZA
Essa cor foi utilizada pelos povos primitivos para marcar as paredes das cavernas e reclamar seus domínios. É uma cor sombria, e foi utilizada pelas pessoas comuns durante o tempo de Carlos Magno, no século VIII.

PRETO
Na Grécia antiga, o preto simbolizava a vida porque o dia nascia da escuridão. Em Madagascar uma pedra negra é colocada em cada um dos quatro pontos cardeais, sobre o túmulo, para representar a força da morte. Já para os antigos egípcios a negra lama do Nilo representava um renascer e os gatos pretos eram considerados duplamente sagrados. Na Roma antiga sacrificavam-se bois pretos para satisfazerem os deuses das profundezas.

 

 

 

 

Fontes: Matéria: http://www.webtelas.xpg.com.br/historia_cor.htm / Imagem 1: http://www.homeopatiaveterinaria.com.br/historia-cores.htm / Imagem 2: http://festadofutebol.blogspot.com

 

Ao longo dos últimos 8 anos, o logo da FIAT mudou 3 vezes e não foram simples redesenhos pois se tratam de 3 símbolos totalmente diferentes e com características próprias.

Nós, da Cidade dos Logos, fomos buscar na história da FIAT todos os seus logos e motivos usados nas mudanças.

Evolução dos logos da FIAT - 01
A FIAT, antiga Fabbrica Italiana Automobili Torino, foi fundada em 1899 por um grupo de investidores.
Os primeiros símbolos da empresa, assim como a maioria dos símbolos da época eram cheios de detalhes e funcionavam mais como brasões.

Reparem que a letra “A” peculiar dos primeiros símbolos permanece praticamente intacta até hoje.

Evolução dos logos da FIAT - 02
Em 1925 a FIAT estreou seu logo circular com a cor vermelha, os adornos na moldura foram utilizados para celebrar a participação vitoriosa da FIAT nas primeiras corridas automobilísticas.

Em 1931 o logo ficou retangular e após 1 ano ele ganhou o formato de escudo para se adaptar melhor as frentes dos novos modelos.
Evolução dos logos da FIAT - 03
Esse símbolo permaneceu intacto por 36 anos, até o surgimento do famoso logo com 4 divisões no fundo azul. Esse símbolo começou a ser usado em 1968 e seu design foi idéia do diretor de design Mario Maioli, que estava passando pela fábrica de Mirafiori em uma noite de 1982 durante um blackout de energia. Ele observou o outline de uma placa em neon sobre o céu escuro, já imaginou isso na frente dos carros e foi inspirado para desenhar o novo logo.

Para comemorar os 100 anos de história, a FIAT fez seu logo de 1999 com as características do logo de 1925, mas substituindo o vermelho por azul.

O logo atual foi lançado em 2006, inspirado no logo da década de 60, o vermelho voltou, com mais sombras e curvas sinuosas.
Foi usado pela primeira vez no Bravo na Europa. No Brasil, sua estréia se deu através do Punto e logo após no Siena, a tendência é que o logo seja incorporado devagar até que todos os carros tenham o novo símbolo.

Fonte: www.fiat.com, www.aiga.org, www.fiatclube.com.br

Fala galera, aqui está o meu primeiro post, falando um pouco da grande mudança que o design do EcoSport sofreu, design este que foi projetado no Brasil, na minha opinião, a mudança ficou ótima, bem melhor que o modelo anterior, espero que gostem. Abraço.

 

 

Na última quarta-feira, dia 4 de janeiro, foi apresentada simultaneamente no Brasil e na Índia, em avant-première mundial, a nova geração do mini SUV Ford EcoSport. Projetado no Brasil, o modelo faz parte da estratégia One Ford da montadora americana, que tem como objetivo o desenvolvimento de modelos globais. Primeiro veículo global de passageiros da marca criado na América do Sul, ele simboliza a importância crescente do Brasil e da região na estrutura mundial de desenvolvimento de produtos da Ford. Estivemos presentes no lançamento do modelo, em Brasília, a convite da Ford do Brasil, quando tivemos a oportunidade de conversar com os designers Muray Callum e João Marcos Ramos, que nos receberam para um bate-papo a respeito do projeto.

Nova geração EcoSport: a necessária renovação de um líder de mercado
Em se tratando de SUVs urbanos, os futuros livros de história que vierem a abordar o fenômeno automóvel deverão acrescer aos capítulos relacionados à Ford – a qual mudou o mundo com a implantação da linha de montagem móvel por Henry Ford a partir de 1913 – um outro importante capítulo, que foi a grande sacada da Ford do Brasil ao lançar o  EcoSport em 2003, o qual acabaria se transformando em um verdadeiro fenômeno de vendas. Um fenômeno tão grande que agora acaba de ganhar o mundo.Com a concorrência se mexendo para abocanhar uma fatia desse mercado, a Ford não poderia dormir sobre os louros conquistados por muito mais tempo, o que fez com que ela partisse para o desenvolvimento de uma geração totalmente nova do EcoSport, mais de acordo com as últimas tendências no design, assunto que analisaremos a seguir. Para tanto, contamos com a colaboração de João Marcos Ramos, o chefe do estúdio brasileiro da Ford, que nos concedeu entrevista durante a apresentação do modelo no último dia 4 de janeiro, em Brasília-DF.
Estúdio de design brasileiro: Uma equipe multicultural
Segundo João Marcos Ramos, a Ford tem hoje, no mundo, cinco centros de desenvolvimento e oito estúdios de design, dentre os quais um novo estúdio na China e duas unidades de design avançado, sendo uma delas nos EUA, em Irvine (Califórnia) e outra em Londres, onde fica J Mays, o vice-presidente corporativo de design do grupo.
Com estúdio por aqui desde os tempos da compra da finada Willys-Overland do Brasil, a Ford é uma veterana em investimentos em design na América do Sul.
Desde a inauguração de seu complexo em Camaçari-BA, a empresa transferiu a maior parte de seu staff de design para lá, sendo que em São Bernardo do Campo-SP permance apenas o setor de Color&Trim.
Ainda segundo João Marcos Ramos, o estúdio de design Ford em Camaçari tende a se transformar em um centro de excelência mundial no desenvolvimento de veículos do tipo “B”, do porte do EcoSport.
Mas não se engane ao achar que apenas designers brasileiros trabalham no estúdio da Ford em Camaçari. Trata-se, segundo João Marcos Ramos, de uma equipe multicultural, que além de brasileiros de vários estados da federação, abriga em seu estúdio profissionais vindos de países tais como Coréia, França, Bélgica, Estados Unidos e até mesmo um designer de origem egípcia, Ehab Kaoud.
Um novo estilo para um campeão de vendas
Algumas das qualidades que o público espera de um SUV em termos de design é que ele basicamente transpire robustez e segurança. Aliando esses requisitos ao seu já conhecido Kinectic design, que tem como característica a “energia em movimento”, a Ford conseguiu conferir ao novo EcoSport um estilo mais robusto e ao mesmo tempo bem mais dinâmico que a geração anterior do modelo.
Dentro da proposta da categoria, o carro tem altura suficiente para garantir uma sensação de segurança a motorista e ocupantes, sem a necessidade de se estar em uma pickup full-size, esta última por vários motivos menos adaptada aos tempos atuais.
Vários recursos de design reforçam o conceito de robustez e dinamismo. Um desses recursos é o uso em profusão de superfícies tensionadas, de acordo com a última tendência no design automotivo. Tal expediente confere uma sensação de musculatura à carroceria, que pode ser notada, por exemplo, na altura dos ombros do modelo, conferindo uma maior espessura às portas, o que reforça a sensação de segurança para os ocupantes.
As superfícies tensionadas formam uma verdadeira rede de músculos, onde se destacam duas nervuras que partem das colunas “A”, conferindo forte personalidade à nova geração do EcoSport

Os arcos das caixas de roda fortemente pronunciados e unidos por um light-catcher na parte inferior, a partir da base dos arcos, reforçam a idéia de robustez, criando uma espécie de anel de força em torno do carro. Na parte inferior, uma peça plástica com acabamento em preto circunda todo o veículo, aumentando ainda mais a sensação de distanciamento do solo nas versões do modelo pintadas em cores claras, ao mesmo tempo em que evita que a pintura seja afetada por impactos de pedras e outros detritos, principalmente no caso do proprietário resolver se aventurar em um fora-de-estrada leve, atividade que integra a proposta da categoria.
Com o mesmo propósito de robustez, na região frontal foi criada a simulação de dois músculos sobre o capô, na verdade grandes nervuras a partir das colunas “A” que se estendem sobre a parte superior dos paralamas, o que se traduz numa das características de maior personalidade do modelo.
O novo Family Face Ford
O design Ford fez escola nos anos 1990 com o seu New Edge Design e mais recentemente adotou um novo conceito que chamou de Kinetic Design, significando “energia em movimento”. Aplicando o mesmo conceito em todos os modelos recentes da marca, inclusive no novo EcoSport, que segue de perto as linhas do doador de sua plataforma, o New Fiesta, a marca do oval está em processo de mudança de identidade, aplicando esse novo family face à sua linha de modelos. No caso do EcoSport, a frente ganhou, como resultado, muito mais agressividade que a versão anterior, fato evidenciado pela presença de uma grande grade de formato trapezoidal e de faróis mais afilados.
Acima e abaixo: O novo Family face da Ford fica evidenciado através do uso um tanto generoso de polígonos irregulares de formato trapezóide.
A seguir publicamos um trecho da entrevista concedida ao Autotimeline por João Marcos Ramos, chefe do estúdio de design da Ford, onde ele comenta sobre a importância do conceito de family face dentro do design automotivo e a conexão entre o estilo do novo Ecosport e os outros produtos da marca.
Autotimeline -Qual a importância que a Ford confere ao conceito de Family Face e onde esse conceito está presente no novo EcoSport?
JMR – Esse é um conceito extremamente importante. Eu acho que a grande sacada é você fazer com que os carros pertençam à mesma família, sem que sejam no entanto um “copy/paste” uns dos outros. Eu acho que esse é um grande desafio para os designers, porque você tem que criar uma imagem para a família de produtos, mas você não quer que os carros se pareçam com o mesmo carro reproduzido em proporções diferentes. Eu acho que a gente conseguiu isso com o “Eco”, ou seja, ele se parece com um Ford; Nós vimos isso em clínica, quando tiramos o nosso “oval” e ele foi reconhecido como um Ford.

Autotimeline – E o que diferencia o Family Face Ford das outras marcas?
JMR – Dentro da evolução do conceito Kinectic Design, nós temos por exemplo a grade no formato trapezoidal bem pronunciada, em conjunto com os faróis afilados, elementos marcantes no novo design da marca. Só isso já é o suficiente para que você reconheça um Ford da nova geração.

Segundo JMR, foram feitas clínicas com o modelo, onde foram retiradas todas as identificações com a Ford e ainda assim as pessoas reconheciam se tratar de um produto da marca do oval azul.

Choque de gerações
Comparando-se com a geração anterior, a nova EcoSport ficou menos geométrica e mais aerodinâmica. Porém, algumas das características mais marcantes das gerações anteriores foram mantidas, tais como o visual envolvente do vigia traseiro (wrap around glass) e a coluna “C” em destaque, efeito conseguido pelo tratamento gráfico aplicado às colunas “B” e “D”.
Nossos agradecimentos aos designers João Marcos Ramos e Murray Callum pelas informações prestadas durante o evento de apresentação em Brasília e a toda gentil equipe da Ford do Brasil.