O ilustrador  Mike “Daarken” Lim fez um maravilhoso trabalho para o jogo online The Hobbit: Armies of the Third Age, desenvolvido pela Kabam em parceria com Warner Brothers Interactive Enterteinment.

Abaixo um pouco de seu trabalho para o jogo:

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Fonte: http://www.designontherocks.xpg.com.br/page/3/

O ilustrador e criador de personagens Oscar Ramos fez um trabalho incrível na campanha criada pelo governo do Chile, Elige Vivir Sano  (escolha viver com saúde) que incentiva uma alimentação saudável e é contra o sedentarismo e os fast-foods.

Abaixo um pouco de suas ilustração para a campanha:

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Fonte: http://www.designontherocks.xpg.com.br/page/2/

 

Agora que os cachorros estão se tornando cada vez mais parte da família, é natural que inovações e tendências que envolvam o universo dos peludos sejam criadas. Architeture for Dogs é um exemplo disso – se trata de um projeto criado pela diretora de arte e designer japonesa Kenya Hara, que convidou 11 arquitetos e designers renomados para criar casas customizadas para seus clientes caninos, de acordo com as necessidades de cada raça. Veja alguns modelos:

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A HOP! é uma mala de viagens que é praticamente um mini robô. Controlada por alguns sensores, ela é guiada pelo bluetooth do seu smartphone. Fora a facilidade de transporte, a HOP! conta com um app que você consegue até rastrear aonde a sua mala está. Projeto bem interessante do inventor espanhol Rodrigo Garcia Gonzalez, de apenas 28 anos.

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Tem gente que sempre tem problemas no aeroporto porque se empolga e leva mais bagagem do que a companhia aérea permite. Pensando nisso, a Jaktogo foi criada pelo engenheiro irlandês John Power. Se trata de uma linha de roupas que permite que a pessoa carregue até 33 kg de bagagem no corpo. O look passa longe de ficar bonito mas, nessas horas, quem se importa mesmo?

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Banheiro e comida não combinam muito – isso não parece ser a opinião dos criadores do peculiar restaurante tailandês Modern Toilet. Segundo os criadores, a ideia da decoração surgiu quando um deles estava lendo um mangá (Dr. Slump on the toilet) e achou que seria uma boa ideia decorar o restaurante com tema de banheiro. Deu certo. O sucesso foi tanto que o restaurante hoje existe em 12 diferentes lugares de Hong Kong, China, Japão, entre outros.

Bebidas são servidas em copos com formato de mictório, refeições são servidas em tigelas com formato de privadas e o sorvete tem formato de cocô. E aí, ficou com vontade?

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Tem dias que a gente adoraria poder ficar numa bolha, não é? Para esses momentos, o Cocoon Concept foi pensado. É um produto que combina design com funcionalidade e passa mesmo a sensação de estar dentro de um casulo.

O móvel vem com três módulos básicos que podem ser trocados para customização.

Achei esse produto especialmente interessante para ser colocado ao ar livre – dá, por exemplo, pra tirar uma soneca no meio da natureza sem ser incomodado por insetos.

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Richard Silver mostra em sua série  “New York Churches” que podemos olhar as coisas de um outro ponto de vista e valorizar o que temos em nossa cidade.

Abaixo um pouco de seu trabalho:

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The Church of the Village

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The Church of Saint Francis Xavier

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The Trinity Church

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St. Paul the Apostal Church

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Grace Church

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The Church of the Most Holy Redeemer Parish

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Pra quem gostou e quiser conferir mais fotos a matéria está em :

http://www.boredpanda.org/panoramic-new-york-churches-richard-silver/

MISS LAKUNE é uma artista que possui uma coleção um tanto quanto assustadora,  fotos e obras de arte mixed media pertencentes ao inquietante, assustador e sobrenatural. 

Por minha procura sobre Lakune, achei muito difícil de se encontrar informação sobre tal. Pois assim, deixo logo abaixo contatos que provavelmente irão direto a ela.

E digo mais, ela sabe fazer muito bem isso, um trabalho profissional e com qualidade.

http://lakune.digart.pl/

https://www.facebook.com/MissLakune

 

O designer João Faissal é daqueles bem viajados. Em cada lugar que ele passou (e são muitos) guardou uma nova experiência, que deixou o repertório dele cada vez mais rico. Peças publicitárias, trabalhos com moda e até mesmo intervenções urbanas surgiram das ideias desse criativo de João Pessoa. F.Biz, Soda Virtual, DDB Barcelona são alguns dos lugares que Faissal já compartilhou talento.

http://pixelshow.com.br/sp

Nascido na Rússia e radicado em Israel, Denis Zilber instiga a ir longe aqueles que observam sua arte talentosa. A estética presente nos traços deste ilustrador, que não teve educação formal, é bem humorada e traz para a tela personagens estereotipados, como cowboys e piratas. Denis já deu vida a diversas figuras, tanto para agências como para estúdios de animação, sem contar os trabalhos feitos para as revistas QG e Playboy.

http://pixelshow.com.br/sp

Eles provavelmente fizeram parte da sua infância. Clássicos da Disney como Rei Leão, A Pequena Sereia e Pinóquio encantaram gerações e ainda forma fãs em todo o mundo.

Foi com isso em mente que o designer freelancer Rowan Stocks-Moore decidiu criar cartazes de clássicos da Disney, com uma roupagem diferente.

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Retirado de: http://www.designerd.com.br/classicos-da-disney-em-cartazes-minimalistas/

Alex Hornest (Onesto) nasceu em São Paulo, em 1972. Pintor, escultor e grafiteiro, ele começou a fazer sucesso nas ruas de São Paulo em 1984. Segundo ele, o seu trabalho tenta discutir a relação entre a cidade e os seus habitantes. Improvisando, é assim que Onesto tenta captar a essência das pessoas e os seus movimentos em meio ao caos. Com mais de 10 exposições individuais entre Brasil e Estados Unidos, Onesto é um dos nomes mais conhecidos no Street Art no Brasil. Além disso, ele trabalha como produtor de vídeos clipes e ilustrador. Há mais de 20 anos ele relata as suas vivências e experiências a partir de uma técnica intrigante e admirada por muitas pessoas.

fonte:http://pixelshow.com.br/sp

A fase da infância é a fase das descobertas, das novidades, do aprendizado. Senso estético, sensibilidade e criatividade são coisas que podem ser ensinadas através da Arte, principalmente as Artes visuais. Nesta idade desenvolver a criatividade usando coisas manipuláveis são excelentes maneiras de aprender, alem de fazer com que a criança se sinta bem em termos de utilidade.

Para que a criança tenha o máximo desempenho de sua capacidade cognitiva, é necessário que haja um diálogo entre todos os envolvidos no processo, e mais do que isso é necessário que o mesmo diálogo seja ampliado, desenvolvido, trabalhado, estimulado, aprimorado e praticado com constância.

A educação infantil acompanhada de aulas de Artes sem dúvida ajuda muito no processo do desenvolvimento da criatividade e de outros aspectos fundamentais que a mesma precisa desenvolver para poder entender outras coisas mais a frente, alguns anos. Mudar e criar projetos como esses sem dúvida são uma forma de enriquecer bem mais a educação, o que de fato traz grandes mudanças em longo prazo na vida de muitas pessoas bem como donosso país.

 

 

http://www.sempretops.com/educacao/artes-visuais-na-educacao-infantil/

Lançamento oficial da 4ª Bienal do Livro de Rio Preto

  Orlandeli/Editoria de Arte   

Ariana Pereira 

A Secretaria Municipal de Cultura realiza hoje, às 10 horas, no auditório do Senac, o lançamento oficial da 4ª Bienal do Livro de Rio Preto, que será realizada de 30 de abril a 9 de maio do ano que vem, na Swift. Como parte do lançamento, a atriz Beth Goulart faz uma leitura cênica do texto “As águas do Mundo”, de Clarice Lispector. A leitura cênica é apenas uma mostra do que deve vir por aí na edição da bienal do próximo ano. Com a temática inteira voltada para a “Palavra”, o evento contará com diferentes módulos que abordam o conceito em atividades que passam por palestras, interpretações e inserção da literatura no cinema. “Fazemos esse lançamento com tanta antecedência para termos mais tempo para trabalhar na bienal e incentivar, principalmente, os expositores. A edição do próximo ano será bastante reformulada em relação às anteriores”, afirma o secretário de Cultura, Deodoro Moreira.]

A presença da atriz Beth Goulart, de acordo com Moreira, é mais do que apenas promover o lançamento. Ela e outros atores já confirmaram presença na bienal para o módulo “Palavra em Cena”. Para o módulo “Palavra Exposta”, alguns escritores também estão na lista dos convidados para a próxima edição da bienal do livro de Rio Preto. “Além desses dois espaços, em 2010, haverá um módulo que trata da literatura transposta para o cinema. É o tratamento da palavra em relação ao mundo cinematográfico. A ‘Palavra’ vai ser o mote principal, as sensações no espaço em que os atores encenam, o visual, por meio da palavra filmada nos cinemas. Dessa forma, cada espaço vai dar uma abordagem, uma descrição da maneira que a ‘Palavra’ será tratada em cada um deles”, explica o secretário.

Moreira reconhece que o tema escolhido pelos organizadores para trabalhar as diferentes frentes da bienal é amplo e oferece inúmeras possibilidades. Ele acredita, no entanto, que o tempo disponível para fechar a programação do evento possibilitará caminhos diferenciados de se explorar o conteúdo proposto pela organização. “Hoje, vamos apresentar rapidamente as propostas para o próximo ano, com uma pequena cerimônia e apresentação de vídeo, e deixar um bom tempo para que a atriz Beth Goulart faça a leitura cênica do texto de Clarice Lispector.” A primeira edição da bienal foi realizada em 2002, na Praça Cívica; a 2ª bienal, em 2006, foi na Swift; e a terceira edição, realizada em 2008, teve como sede novamente a Praça Cívica.

Preparação

A escolha de “As Águas do Mundo” para o lançamento da Bienal não foi feita pelos que estão à frente do evento. Moreira afirma que a opção foi da própria atriz Beth Goulart que pesquisou extensamente a obra de Clarice Lispector. Pesquisa que culminou em um espetáculo que inclui obras da escritora. “No texto para o espetáculo ‘Simplesmente Eu, Clarice Lispector’ trabalho trechos de ‘Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres’ e ‘Perto do Coração Selvagem’ e dos contos ‘Amor’ e ‘Perdoando Deus’”, explica a atriz. No espetáculo, Beth Goulart trabalha não apenas a obra da escritora, como também aborda temas da biografia de Clarice Lispector. Para tanto, a atriz serviu-se de documentos biográficos e de depoimentos de pessoas que tiveram contato com Clarice. O texto e a produção da peça são de autoria de Beth Goulart. A pesquisa forneceu material para a construção do texto e para a atriz encarnar a escritora: o gestual, a forma de falar, inclusive a postura de Clarice são buscados pela atriz em cena.

Para o lançamento da bienal do livro, Beth Goulart afirma ter escohido um trecho mais curto para, segundo ela, deixar os espectadores com “água na boca”, já que ela deve retornar em abril para o evento. “Achei melhor fazer um conto um pouco mais curto. Antes de fazer a leitura cênica, devo falar um pouco da escritora e do processo de pesquisa e construção do espetáculo. Um processo com mais de dois anos de duração. Quando voltar a Rio Preto, para a bienal, devo fazer algo do espetáculo. Por enquanto, é só para deixar um gostinho de quero mais”, diz Beth Goulart. Além da atriz, o secretário de Cultura Dedororo Moreira afirma que o ator Paulo Goulart e a atriz Nicete Bruno devem estar entre os convidados para a 4ª Bienal do Livro de Rio Preto.

Investir em ações culturais é um dos princípios da Saraiva MegaStore. Para este mês de dezembro, a rede traz dois sábados de pura contação de histórias para as crianças. Os pais adoram essas atividades porque ativam a criatividade e a imaginação dos pequenos. Confira a programação e participe.

1/12, sábado, 15h

Hora da Criança Especial de Natal Contação da história O Burrinho pequenino

Há mais de dois mil anos, um menino de família humilde cuidava do seu burrinho chamado Pequenino. Um dia, seu pai precisou vendê-lo. O menino desceu as montanhas e foi à cidade encontrar alguém que cuidasse dele com carinho. Depois de muita procura em vão, apareceu um homem bom com sua esposa grávida. Levaram o burro por apenas algumas moedas até Belém, onde ela daria à luz um filho.

8/12, sábado, 15h

Hora da Criança Especial de Natal Contação da história Papai Noel existe ou não?

Um menino, com a ajuda de seu avô, construiu uma chaminé para que o bom velhinho pudesse entrar e trazer os presentes de Natal. Naquela noite, o Papai Noel ficou entalado por causa do saco de presentes, que era muito grande. Ao tentar ajudá-lo, o menino percebeu que o Bom Velhinho se parecia muito com o seu avô… Descubra o final dessa história!

Fonte: Marketing Saraiva MegaStore

O Festival Capivara é um projeto realizado, de forma colaborativa, por grupos e empreendimentos culturais rio-pretenses. O objetivo é consolidar os arranjos criativos locais, ampliando os horizontes das trocas, da construção em torno da economia criativa, da formação de novas plataformas de produção e fruição cultural.
A programação de artes integradas compreende shows, espetáculos, intervenções artísticas, mostras, oficinas, debates e, ainda, apresenta uma interface com os segmentos de audiovisual, midialivrismo, artes visuais, literatura, meio ambiente e economia solidária. Todas as atividades ocorrem entre os dias 29 de novembro e 2º de dezembro, sendo quatro dias de ocupação de locais públicos e privados da cidade, como praças e casas noturnas.
Confira a programação completa no estande montado aqui no Riopreto Shopping Center ou pelo sitewww.festivalcapivara.com.br

 fonte: riopretoshopping.com.br

 

Depois de passar por Porto Alegre, Belo Horizonte, Belém, além de México e Paraguai, a exposição Moderna para Sempre – Fotografia Modernista Brasileira na Coleção Itaú chega, no dia 6 de outubro, à cidade de Ribeirão Preto, no Instituto Figueiredo Ferraz. A mostra, com curadoria do fotógrafo Iatã Cannabrava, inclui trabalhos de José Yalenti, José Oiticica Filho, Geraldo de Barros, Marcel Giró, Thomaz Farkas, German Lorca, Ademar Manarini e Paulo Pires, entre outros.

Iatã Cannabrava destaca que a exposição é desafiadora e que, além das sensações que provoca, traz à tona uma ampla discussão sobre a essência do fazer fotográfico. “O grande mérito de nossa produção modernista é ter antes um caráter de questionamento do que de trazer à tona explicações e leituras de fácil assimilação”, destaca.

Acervo de Obras de Arte do Itaú Unibanco conta com mais de 12 mil obras (incluindo as coleções Itaú Numismática Brasiliana Itaú) sendo uma fonte para a montagem de diversos recortes curatoriais. O conjunto engloba trabalhos que integram todos os movimentos artísticos nacionais, em variadas linguagens, como pinturas, esculturas, fotografias e gravuras.

Para garantir que esse valoroso conjunto possa ser conhecido e apreciado pelo público, e para que os significados e a importância desses trabalhos sejam objeto de reflexão aprofundada, o instituto organiza exposições temáticas focadas justamente na diversidade de caminhos que a coleção oferece. “Muitas dessas obras são inéditas fora do circuito fotoclubista e sobreviveram a depositários nem sempre adequados” enfatiza Cannabrava.

 

Moderna para Sempre – Fotografia Modernista na Coleção Itaú
sábado 6 de outubro a quinta 20 de dezembro de 2012
terça a sábado, das 14h às 18h
Instituto Figueiredo Ferraz
Rua Maestro Ignácio Stabile 200, Alto da Boa Vista, Ribeirão Preto, SP
Informações: (16) 3623-2261 ou www.institutofigueiradoferraz.com.br


Entrada franca

 

fonte: http://www.itaucultural.org.br

Durante uma “escapada”, Rafael Hoffmann Maurilio, transformou um projeto experimental e pessoal numa galeria super interessante: o Rahma Projekt.

O projeto reúne nomes e trechos de músicas de bandas famosas como Pink Floyd, Legião Urbana, The Beatles, entre outros, com cartazes minimalistas.

Nas palavras do designer:

“O Rahma Projekt nasceu pelo desejo de criar simplesmente pelo prazer de criar. Sem briefing, sem pressão, sem cliente, sem pretensão. Criando o que eu gosto, como eu gosto, sem me preocupar em ter que dar explicação, fazer sentido ou dar satisfação.

Nada muito inovador ou genial, só um projeto pessoal, conceitual e experimental. Uma válvula de escape que junta duas das minhas paixões: design e rock’n’roll.”

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Retirado de:

http://www.designerd.com.br/designer-brasileiro-junta-design-com-rocknroll-rahma-projekt/

http://www.rahmaprojekt.com/

Totalmente diferente dos desenhos que vemos nos corpos tatuados por aí, o trabalho do tatuador Lukas Musil, encanta pelo exotismo incrível do seu risco. Bem fora do convencional, ele é um artista que transita entre o real e o abstrato, através de técnicas que muito se assemelham a traços e rabiscos, e até mesmo pinceladas que se destacam muito através das cores usadas. Dá até a vontade de fazer tattoos com ele, o problema é que o estúdio dele, o Tribo, fica em Praga, na República Tcheca.

 

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Fonte: http://www.muralnamoda.com/2011/06/as-nada-convencionais-tattoos-de-lukas.html

Arte da transfiguração de Olivier de Sagazan transita entre o sofrimento, vida e morte.

Por mais de 20 anos, Olivier de Sagazan desenvolveu uma prática híbrida que integra pintura-ing, fotografia, escultura e performance. Em sua Transfiguração série existencial performativa, que começou em 2001, Sagazan constrói camadas de argila e pintura em seu próprio rosto e do corpo para transformar, desmontar e desfigurar seu rosto, revelando humano animalesco ano que está a tentar romper com o mundo físico. Ao mesmo tempo inquietante e profundamente comovente, este novo corpo de trabalho recolhe as fronteiras entre  físicos, sentidos intelectual, espiritual e animalesco.” Estou interessado em ver o que as pessoas acha o que é normal, ou até mesmo banal, de estar vivo” Olivier de Sagazan foi amplamente Exibido em França e na Europa, Canadá, Brasil, Coréia, em galerias de arte, museus e cinema festivais. Com um comentário Quase cult online, e rave sobre seu estilo expressivo e inimitável, não é de admirar a Sagazan de “arte corporal” notável trabalho é apresentado no filme Samsara não-verbal, a sequela de Baraka dirigido por Ron Fricke.

 

Veja uma performance altamente bizarro no vídeo abaixo ↓

 

 

Fonte: http://nefdesfous.free.fr/

PLOTTER com Tinta UV
Muitos usuários perguntam a vantagem de se ter PLOTTERs com tinta UV ou outra tecnologia.

Os PLOTTERs com tinta a base de solvente destroem a camada de revestimento resultando na mistura dos pigmentos com a camada de revestimento na mídia. Quanto mais barata a tinta e mais forte o solvente mais difícil será alcançar cores fiéis e tons.

Os PLOTTERs com tinta a base de LATEX depositam as gotas de tinta sobre a mídia e por calor a cura é realizada fixando a tinta sobre a mídia com revestimento ou não tornando a impressão segura, sem cheiros e com cores e tons fiéis ao arquivo.

Os PLOTTERs com tinta com cura UV também depositam a tinta sobre a mídia flexível ou rígida curando por radiação UV ( lâmpadas irradiando luz ultra-violeta ) sendo fatores como o tempo de exposição a luz UV, velocidade de impressão, espessura da camada de tinta e cor da tinta  diretamente influentes na polimerização da tinta na impressão.

Veja na foto abaixo uma chapa com impressão direta com tinta por cura UV e depois recortada:

Os equipamentos com tinta por cura UV são versateis em mídias flexíveis e rígidas e são comercializados em modelos semi-industriais ou industriais tendo um valor de investimento bem maior. Exigem instalações elétricas especiais e áreas de impressão e manuseio bem amplas.

Levar em conta sempre o estoque de mídias pois no momento que se investe em um equipamento “UV” o objetivo que são seus clientes vão desejar imprimir nos mais diversos tipos de mídias flexíveis e rígidas.

Impressora UV LED para Brindes Mimaki UJF-3042

Impressora de tecnologia UV LED da Mimaki, a UJF-3042 foi desenvolvida para iniciar uma nova era na fabricação de brindes e personalização de objetos. Com seu tamanho reduzido, alta qualidade de impressão e uma enorme gama de materiais compatíveis, a UJF-3042 dará novas possibilidades às empresas e atenderá a uma demanda de serviços não antes possíveis.

A nova tecnologia UV da Mimaki não gera calor como a tecnologia UV comum, sendo assim é possível imprimir em substratos que não resistem ou que deformam com o calor, além do fato de o material já sair pronto para uso, sem tempo de secagem.

A Mimaki UJF-3042 imprime em qualquer substrato rígido de até 5cm de espessura, tamanho máximo de 30x42cm e com peso máximo de 5Kg. Com sua alta resolução de 1440×1200 dpi e capacidade de impressão em dados variáveis, é possível criar brindes personalizados, com baixo custo e alta produtividade, desde uma única unidade de amostra, a alta demanda de produção, com custo proporcional. Uma vez que a tecnologia de impressão é digital, é possível imprimir imagens diferentes em objetos diferentes simultaneamente (desde que a diferença de espessura entre cada objeto não seja superior a 2mm).

Além da impressão em 04 cores, a UJF-3042 imprime com tinta na cor branca e verniz UV transparente, com isso novas possibilidades são possíveis, como a impressão em superfícies coloridas ou transparentes, além da possibilidade de acabamento diferenciado com o verniz UV localizado. O verniz UV também exerce a função de aumentar a vida útil da impressão, podendo ser impresso sobre a tinta.

Com tantos diferenciais técnicos a Mimaki UJF-3042 é possível imprimir diretamente em plásticos, couro, madeira, metal, vidro, papelão, porcelana ou qualquer outra superfície rígida ou semi rígida. Uma vez que a impressão é direta e digital, não há gastos extras na produção, o consumo é apenas de tinta e do próprio material a ser impresso.

DR Ink Brasil traz a DRX1614 com impressão direta no tecido

A DR X 1614 é uma impressora de alta performance para impressão direta no tecido e de sublimação em papel com uma unidade integrada de fixação da tinta sublimática ou textil.

O Sistema Integrado da DRX 1614 tem capacidade para imprimir tanto em papel sublimático bem como diretamente no tecido, o que significa que você terá o melhor de dois mundos em um excelente custo de aquisição.

Possui cabeça de impressão “wide model” com 360 jatos por cor chegando a resolução de 1440 x 1440dpi. Sua configuração de 4 cores (CMYK) possui verdadeira qualidade de foto, tons contínuos e transições suaves e grande espectro de cores. Permite múltiplas resoluções de impressão permitindo configurar a impressão para qualidade ou velocidade.

E ainda é possível abastecer durante a impressão permitindo assim um menor custo de impressão e colaborando com o meio ambiente diminuendo o descarte de materiais.

As impressoras têxteis (garment printer) são apenas impressoras jato de tinta comuns adaptadas para imprimirem diretamente sobre o tecido (ao invés de em folhas). Veja:

Observe que a impressora traz uma base deslizável, onde você pode “vestir” a camiseta de modo que ela fique presa durante a impressão.

Com este tipo de impressora você pode produzir camisetas personalizadas sem a necessidade de usar tinta sublimática, papéis para transfer ou prensas térmicas: basta imprimir e pronto! Existem até modelos de impressoras equipadas com tinta branca para que você possa imprimir em camisetas escuras. Tais impressoras utilizam tinta pigmentada, que oferece excelente resistência ao sol e (possivelmente) boa resistência contra lavagens.

Não tenho muitas informações a respeito deste tipo de equipamento (ainda colocarei as mãos em uma destas!) mas acredito que a qualidade de impressão seja tão boa quanto as camisetas feitas através de transfer, visto que a tinta sublimática também é uma tinta pigmentada – apenas com a característica de termotransferência.

Existem no mercado impressoras têxteis fabricadas especificamente para esta finalidade (Brother, Versajet, ANAJet, etc), e outros equipamentos que são meras adaptações de impressoras existentes, como a Epson 4880. Esta adaptação consiste basicamente da retirada da parte inferior da impressora e instalação de uma mesa que permite prender a camiseta enquanto ela é impressa.

Se você pretende adquirir um equipamento deste tipo para produzir camisetas, aqui vai uma dica: lembre-se de que apesar de serem equipamentos interessantes elas ainda são impressoras jato de tinta, ou seja, um tanto lentas (não que uma impressora com tinta sublimática seja muito mais rápida…). Considere a questão da produtividade antes de investir neste tipo de equipamento

Nós últimos anos tem se falado muito em sublimação. Muitas pessoas não entendem oque é de fato a técnica e oque pode e não poder ser personalizado através da sublimação.

Explicar o conceito da sublimação envolve química. Não é tão difícil quanto parece, nada mais é que: A transformação do estado sólido direto para o estado gasoso. Assim como o gelo seco e a naftalina.

Em termos práticos a imagem impressa no papel é o sólido, quando se aplica calor e pressão ela se transforma em vapor e é transferida para o produto.

Antes e Depois da Sublimação.

A sublimação trouxe um mundo de possibilidades para quem trabalha com personalização. Antes de se tornar popular éramos limitados a estampar tecidos em geral e só! Quando as pessoas começaram a conhecer e criar peças com a Sublimação o próprio mercado de brindes ressurgiu.

Oque é preciso para trabalhar com Sublimação.

Nada de muito complexo : Computador; Impressora Sublimática; Tinta Sublimática; Papel Sublimático; Produto que tenha base de poliéster e Máquina de estampar.

Impressora Sublimática : Nada mais é que uma impressora Jato de Tinta adaptada com um bulk ink. Utiliza tinta sublimática ao invés de cartuchos de tinta. A marca mais comum de impressora que se usa para adaptar o bulk ink é Epson, devido à avançada tecnologia do cabeçote de impressão, densidade de impressão e baixo custo.

Papel Sublimático: Como toda estampa feita em impressoras comuns, você também irá precisar de um papel especifico, que é o Papel Transfer Sublimático. Este papel recebe uma resina à base de poliéster. Adquira sempre produtos de qualidade, para garantir um ótimo produto final.

Tinta Sublimática: Muitas pessoas acham estranho o fato de que quando você imprime uma imagem com tinta sublimática ela aparece quase que sem cor e que depois de ser remetida a pressão e calor da máquina de estampar, a imagem transferida fica com uma cor viva e brilhante.

Pois bem, nós também custamos a entender e entramos a fundo no segmento de tintas e pigmentos. E descobrimos que na realidade a tinta sublimática é um corante, que quando aquecido projeta as partículas no poliéster. De modo que maior a quantidade de poliéster no material, mais corante ele receberá.

Já que estamos falando em poliéster, vamos entender sobre os materiais que podem e que não podem ser usados para sublimação.

Poliéster:Para muitas pessoas poliéster é só um tipo de tecido sintético. Mas aí fica a duvida: Se só o poliéster aceita a estampa sublimática, como é que canecas, pratos, vidro e metal também podem ser estampados?

E a resposta é simples, todos estes materiais recebem uma resina a base de POLIESTER.

Na Rimaq é possível encontrar muitos produtos já preparados com Resina à base de Poliéster. Canecas, Pratos, Squezz, quebra-cabeça dentre outros. E você também pode comprar a resina e aplicar nas peças que deseja personalizar. A qualidade de um produto que já vem com a resina aplicada e a peça que você mesmo aplica são diferentes. Isso porque a aplicação destes é feita por maquinário e pessoas profissionais, e quando você for aplicar a Resina, por mais cuidadoso que seja você não irá conseguir um resultado uniforme, desvalorizando o seu produto final.

Mas não é só o fato de aplicar uma resina de poliéster que um produto se torna apto a ser sublimado. Você deve ver as características dele, por exemplo, o plástico não aceita temperatura, por tanto não adianta aplicar resina, pois ele derreterá ao ser estampado. Então antes de sair aplicando resina em todas as peças que você adoraria ver a sua foto estampada, pense oque irá ocorrer se for submetido a alta temperatura e pressão.

Máquina de Estampar:Já entendemos oque é uma impressora, tinta e papéis sublimático. Também vimos quais os materiais que podem e não podem ser estampados através da sublimação.

Agora você precisa entender que tudo isso sem uma máquina de estampar de qualidade de nada adianta. Pois a sublimação é uma técnica bem detalhista. E só com uma máquina que distribua por igual o calor sob o produto, que permita que você determine a pressão correta para cada material, que possa controlar o tempo de modo meticuloso e que tenha uma área de trabalho adequada ao seu trabalho é que irá garantir um produto final campeão de vendas!

Continue acompanhando o Portal Rimaq 3.0 que em breve teremos mais artigos sobre sublimação e tudo oque você precisa saber para que o seu negócio se torne um Grande Sucesso.

Qualquer tipo de papel transfer e tinta podem ser usadas para sublimação?

O papel transfer, é um papel especial e tratado para sublimação, onde a sua absorção da tinta é bem menor em relação a papéis comuns, já a tinta, é à base de água onde somente os corantes são sublimáticos. Tanto o papel transfer quanto as tintas para sublimação estão na linha de insumos oferecidos pela Metalnox a pronta entrega.

Quais foto produtos podem ser sublimados?
foto produtos

A sublimação pode ser aplicada em diversos produtos, desde que eles recebam o tratamento adequado para poder fixar com qualidade imagens e artes através do processo de sublimação. Listei aqui alguns foto produtos que a Metalnox oferece:

Canecas brancas, coloridas, de vidro, de chopp, camiseta, capa de almofada, capa de travesseiro, sandálias/chinelos, mouse pads, quebra cabeça, pijamas, relógios, squeeze, toalhas, capa de notebook, capa de netbook, capa para vinho, porta latinha, placa de homenagem, bandanas, agendas, vidro personalizável, babador infantil, bonés, avental, pantufas, etc.

Qual modelo de prensa térmica usar?

Prensa térmicaDepende da necessidade de uso, existem presas térmicas de vários tamanhos e modelos, tamanhos que vão de 15x15cm até mais de 1,5m.

Uma prensa térmica com o tamanho de 28 X 38cm é um tamanho em que se pode produzir uma gama muito extensa de foto produtos compatíveis com uma impressora comum (tamanho A4).

Porém com o sistema intercambiável, é possível substituir as formas por tamanhos maiores (compatíveis com tamanhos A3), além de formas para outros tipos de aplicação tais como pratos e bonés. Existem também prensas térmicas para sublimação de canecas, e formatos cilíndricos. Eu indico tanto para quem está começando quanto para quem quer comprar sua prensa nova, a marca Metalnox, pois a qualidade no produto final que temos com as prensas térmicas Metalnox é excelente!  Além também de todo o suporte que a empresa dá para os  clientes, vale a pena o investimento!

Charles Wilkin é designer gráfico que produz colagens e montagens no Brooklyn, em Nova Iorque, onde trabalha e vive. Suas obras exploram muitos temas, concentra-se principalmente sobre as causas e efeitos associados à sobrecarga da mídia, utilizando plataformas tradicionais e digitais, causando reações inesperadas e emoções em quem as observa.

Nas imagens abaixo selecionei as obras da série “Full of Dead Ideas”. Confira:

No site de Charles Wilkin é possível conferir outras obras e coleções.

Fontes:

http://www.charlesscottwilkin.com/

http://www.muralnamoda.com/2012/07/as-colagens-psicodelicas-de-charles.html

Hi! atenção: oque postarei a seguir contem um alto nivel de imprecionismo,… Bazinga! 🙂

” A moto da imagem acima e as outras da galeria abaixo são formadas apenas por pessoas com pinturas corporais. É um trabalho realmente fantástico feito por Trina Merry e sua equipe da ART ALIVE Gallery que vale pena ser conferido de perto. Veja imagens e um vídeo do making of de todo o processo de criação das Human Motorcycles:

human-motorcycle   human-motorcycle_2   human-motorcycle_3

E para mais da sua diversão, um video 🙂

Bye Bye :3

Bom dia Pessoas 🙂

“Pode parecer ser uma ideia maluca criar uma enorme ponte inflável no formato de pula-pula, mas com certeza você também também ficou com vontade de experimentar a brincadeira. Pessoas poderiam trombar umas nas outras e se machucar, pessoas poderiam cair fora da ponte, mas e daí? É legal e ponto final.”

“O projeto “A Bridge in Paris” consiste na construção de uma ponte enorme sobre o Rio Sena em Paris, França. É uma ideia de uma agência de design chamada AZC Architecture Studio. A ponte inflável seria criada para que pedestres pudessem atravessar de um lado para o outro do rio de uma forma mais, digamos… “divertida”. E põe diversão nisso! Infelizmente a ponte é por enquanto apenas um conceito e as chances de se tornar real são remotas devido aos riscos que oferece. Mas poxa, mesmo usando coletes salva-vidas, capacetes ou algo do tipo? :(

Com todo o respeito aos japoneses, mas só com a paciência, disciplina e concentração típicos do povo de olhinhos puxados para conseguir criar obras espetaculares como estas! Estou falando das inacreditáveis instalações e esculturas de Motoi Yamamoto feitas de, sal! Elemento bastante representativo nos rituais funerários japoneses, ele é a matéria-prima do artista que passou a usá-lo como forma de aliviar a dor pela perda de sua irmã mais nova e assim homenageá-la. Motoi começou suas maravilhosas obras em 2001 e usando apenas uma garrafa plástica que serve para polvilhar o sal pelo chão, e as mãos, obtém os resultados que você confere abaixo. Além das instalações meticulosamente criadas e que podem exigir por exemplo, duas semanas de trabalho com 14 horas diárias, ele também faz escadas de sal (Utsusemi). A ideia é fazer um comparativo do quão somos frágeis perante os terremotos. Para demonstrar isto, após terminar cada escadaria ele simula um pequeno tremor para que os visitantes de suas exposições possam ver esta destruição. “Salgadamente legaus”!

Particularmente, essa me da até desespero só de imaginar ele construindo >.<

 

 

Fonte: http://www.motoi.biz/

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/as-esculturas-de-sal-de-motoi-yamamoto

Você já deve ter vDivulgaçãoisto caixotes de plástico coloridos em mercados ou na feira. Eles são superpráticos, pois facilitam o transporte de frutas, legumes e mantimentos. Que tal transformar a peça em um móvel exclusivo para a sua casa? Foi o que fez o israelense Naty Mosko. O artista cria cadeiras, bancos mesinhas usando as caixas como matéria-prima. Da próxima vez que encontrar um feirante, já  Divulgaçãosabe o que vai barganhar!

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Designer japonês, é considerado um dos mais importantes designers atuais, ele trabalhou com dois mestre do design contemporâneo, Shiro Kuramata e Issey Miyake, até montar seu próprio estúdio em 2000.
Há quase 20 anos tem feito muitos projetos com Issey Miyake, e há tempos tem desenvolvido projetos com empresas internacionalmente conhecidas, como Hermes, Toyota, Kartell, BMW e Swarovski.

Para o designer, seu trabalho é inspirado muitas vezes “simplesmente pelo desejo de usar novos materiais ou processos”. Tokujin consegue projetar objetos funcionais criativos e muito belos, considerando a superfície elemento essencial no processo de criação. Algumas de suas criações mostram que a superfície é elemento suficiente para a significação do seu conceito e para a construção do seu projeto de design.

Seu projeto de maior repercussão foi a Honey Pop, feita em 2001. Ela é produzida como o favo de mel de papel, usado na construção de lanternas chinesas. Assim como as lanternas, a cadeira também começa de forma plana, fechada.
A cadeira aceita o formato do corpo de quem se senta sobre ela, as células do favo de mel da camada mais externa compactam-se para se tornar uma superfície que molda a forma da cadeira.

Em Paper Cloud, o designer pensou que as marcas produzidas em um papel amassado o lembravam as superfícies das nuvens vistas através da janela de um avião. A natureza é sua grande inspiração e o uso da cor branca, ou de materiais transparentes e neutros são características presentes na maioria de seus trabalhos.

Ele procura revelar a beleza escondida nas coisas, e acredita que o desenvolvimento da tecnologia auxilia os designers pois oferece mais opções para a materialização exata de suas ideias.

A cadeira Moon, ganhou outra versão no Salão de Milão deste ano. Essa cadeira tem a forma semelhante à forma arredondada da lua, sua superfície busca criar a textura do brilho da lua; ela também procura, graças a sua forma, integrar o movimento de várias pessoas sentadas na cadeira.

Em 2007, Tokujin ganhou o prêmio Designer do Ano e expôs na Design Miami. Nesta ocasião ele fez uma instalação chamada “Tornado”, na qual milhões de canudos de plástico empilhados, formaram um labirinto, que percorria e preenchia todo o espaço da exposição. Era a principal atração do evento neste ano. Em meio ao “Tornado”, os espectadores puderam observar as diversas obras do designer, como a Rainbow Chair, Water Block e a Honey Pop.

Em 2010, a instalação projetada por ele para a Maison Hermes do Japão também foi muito reconhecida. O designer concebeu a vitrine como a representação simples de expressões dos movimentos diários das pessoas, interagindo com os lenços da marca.

 

Os trabalhos de Tokujin têm sido avaliados como obras de arte mais do que trabalhos de design simplesmente. Alguns de seus trabalhos mais importantes estão presentes em coleções de museus como MoMA, Pompidou, Victoria and Albert e Vitra Design.

Sua estética simples, seu conceito minimalista, sua criatividade e curiosidade ao lidar com a superfície e os objetos, fazem de Tokujin Yoshioka um dos designers que você deveria conhecer.

 

Retirado de: http://www.revistacliche.com.br/2012/11/tokujin-yoshioka/

 

 

Não da para imaginar que até em meias possa se fazer arte, até mesmo por se tratar de um acessório que nem sempre fica visível. Contrapondo esse argumento fajuto, a loja Ashi Dashi lançou uma linha de meias artísticas.

São meias divertidas, de variados temas, um dos modelos imita o desenho de carne e foi colocado em uma bandeja de isopor, simulando como se estivesse à venda num supermercado, idéia um tanto exótica, porém interessante.

Cada par de meia custa em média $11,99 dólares, e o melhor de tudo é que você pode adquirir as meias aqui do Brasil, pois a loja faz entregas internacionais.

São as meias divertidas acessíveis a todos, e para todos os gostos!

http://www.designatento.com/design-moda/vestuario/meias-divertidas.html

Mikko é fotógrafo autodidata da Finlândia.
Começou a fotografar em dezembro de 2008. Desde então se apaixonou por fotos.

“Estou constantemente a tentar encontrar novas maneiras de ver o mundo.”

 

Fonte: http://www.flickr.com/people/latyrx/

Robert Farkas é um designer gráfico da Hungria que trabalha no Mito Hungria e faz design para sites e estampas para camisetas. Farkas é um artista de novas mídias e tem suas obras inspiradas em temas compostos baseados em lobos, leões, raposas e outros animais selvagens. Ele gosta de misturar a técnica da aquarela com soluções digitais. Os desenhos são divertidos, selvagens, limpos, estéticos e atuais.

Fontes:

http://society6.com/artist/astronaut

http://www.curioos.com/astronaut

http://www.emptykingdom.com/main/featured/robert-farkas/

http://www.muralnamoda.com/2012/09/os-desenhos-selvagens-de-robert-farkas.html

No dia 13 de Junho de 1982, Magalhães faleceu em Pádua, na Itália, vítima de um derrame cerebral quando tomava posse como Presidente da Reunião dos Ministros da Cultura dos Países Latinos.

Reconhecendo a sua importância e sua notoriedade, no ano de sua morte a Galeria Metropolitana de Arte do Recife passou a ser chamada de Galeria Metropolitana de Arte Aloísio Magalhães, e 15 anos depois de Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães.

E no ano de 1988, o então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, assina um decreto que institui o dia do nascimento de Magalhães, 05 de Novembro, como o Dia Nacional do Design.

Na grande maioria dos trabalhos desenvolvidos por Aloísio Barbosa Magalhães, o designer utilizava o recurso de espelhamento e rotação dos elementos. Mas o trabalho feito para a comemoração do IV Centenário do Rio de Janeiro ganhou destaque não apenas pela resolução de uma identidade visual, mas também porque foi um dos poucos projetos que conquistaram a admiração pública. Prova disso foi como a população aplicou e utilizou-se da marca: pipas, maiôs, fantasias de escola de samba, desenhos comemorativos em paredes e ruas, tatuagens, etc.

A solução proposta para o símbolo dessa data comemorativa utiliza o algarismo 4 duplamente refletido, onde o todo reproduz o valor da parte, além de ter um sentido simbólico, pois este aproxima-se da cruz de malta dos portugueses que, historicamente, são os fundadores da cidade.

No ano de 1966, Aloísio Magalhães desenvolveu o layout da nova moeda brasileira, após seu projeto ter sido selecionado no concurso para tal. Essa obra de Magalhães rendeu muitos elogios devido à inovação que ele utilizou na moeda, pois ele se utilizou do efeito moiré, que é um desalinhamento reticular, para assim, gerar um efeito óptico de difícil reprodução.

E quando houve o redesenho da moeda, ele participou inovando mais uma vez, intervindo na funcionalidade da cédula. Percebeu que a grande dificuldade era o fato do dinheiro possuir o lado de cima e de baixo e assim reconhecer o seu valor. Então propôs que as notas possuíssem espelhamento (característica de vários de seus projetos), portanto, a moeda não tinha mais a distinção de lado de cima ou de baixo. Independente da posição que fosse visto, teria a mesma leitura.

Algumas das criações de Aloísio Magalhães:

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Retirado de: http://www.revistacliche.com.br/2012/11/aloisio-magalhaes/

 

 Alexey foi um dos primeiros designers a ser considerado um diretor de arte, sendo responsável pelo projeto editorial da Harper’s Bazaar. Seu trabalho, entre os anos 40 e 50,  foi revolucionário por ter trazido o trabalho dos artistas europeus para dentro da magazine. Como “assinatura” de seus trabalhos tinha o uso de espaços brancos (vazios), layouts em páginas abertas. O seu design tinha como premissa a simplicidade, o frescor e a clareza.

Em uma revista de moda, as roupas não eram apresentadas apenas como peças de fábrica, mas como signo de personalização das pessoas. E na composição das páginas, três elementos eram considerados essenciais: fotografia, texto e espaços vazios.

Alexey tinha o desejo de estudar na Academia de Belas Artes de seu país, mas se viu obrigado a lutar a Primeira Guerra Mundial e a abandonar o seu sonho. Porém, chamado por Carmel Snow (editor da Harper’s Bazaar) levou seu conhecimento sobre design editorial para o país norte-americano onde aplicou o estilo funcionalista do design gráfico moderno europeu e revolucionou o projeto editorial da magazine e das outras revistas de moda do mundo inteiro.
 Após 28 anos de trabalho na magazine, Brodovitch deixou o cargo e passou a fazer parte da American Institute of Graphic Arts – AIGA, principalmente por sua contribuição ao design gráfico. No ano de 1959, Alexey fez um de seus últimos trabalhos sendo diretor de arte do livro Observations de seu amigo Richard Avedon. Após isso, continou sua carreira como professor, e a partir de 1966 ele decidiu morar na França, onde faleceu cinco anos mais tarde.

 

 

 

 

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Retirado de: http://www.revistacliche.com.br/2012/10/alexey-brodovitch/

Aos 24 anos, a designer holandesa Nikki Giling tem ganhado destaque em desfiles e concursos que participa. Pouco depois de se formar suas criações já ganhavam espaço nas mídias especializadas em Moda.

Chapéus, boinas, capuzes e bonés são seus produtos principais, e cada vez mais apontados como criativos, inusitados e interessantes. Ao comentar sobre sua coleção mais recente, ela disse que se inspirou nos trajes folclóricos holandeses e misturou esses elementos àqueles dos bonés que as pessoas usam normalmente.

Só que ao contrário destes últimos, as criações de Nikki valorizam as formas e os detalhes (através da aplicação de tecidos plissados, tramas, brilho e camadas sobrepostas) em vez do espaço publicitário (frontal e geralmente liso) para a divulgação de logo ou marca.

 

http://www.designatento.com/design-moda/vestuario/na-cabeca-de-nikki-giling.html

Criação de uma obra de arte é um processo tão delicado que pode se sentir como se a cada passo é como caminhar sobre ovos. Imagine como intenso o processo seria se os ovos eram literalmente sua tela.

Franc Grom produz esculturas belas e semelhante a renda em cascas de ovos, inspirado pelo design esloveno tradicional. Cada ovo contém 2.500 a 17.000 pequenos buracos feitos com uma ferramenta elétrica pequena chato. Grom chama de seu marfim casca primas ovos de Páscoa.

Grom da atenção aos detalhes acentuando a natureza delicada da casca do ovo, criando vasos frágeis que se acendem de dentro.

fonte: http://www.huffingtonpost.com/2012/06/15/franc-grom_n_1598055.html

“Gangnam Style” é um single de K-pop do rapper sul-coreano PSY. A canção é amplamente elogiada por seu humor, ritmo cativante, bem como movimentos incomuns de dança de Psy, que introduziram muitas pessoas ao K-pop. Lançado em 15 de julho de 2012, entrou na parada de singles da Gaon Chart na primeira posição logo após o lançamento, e seu videoclipe possui o maior número de visualizações para uma canção de K-pop no YouTube. Em 20 de setembro, 2012, com 2.141.758 “gostei”, foi reconhecido pelo Guinness World Records como o video com mais likes do youtube. Em 13 de outubro, 2012, Gangnam Style já possui mais de 3.980.627 likes e 450 milhões de visualizações.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

criatives.com.br

O artista de rua Nikita Nomerz transforma em arte, estruturas abandonadas em várias cidades. Detritos urbanos, troncos de árvores e edifícios degradados, viram ilustrações cheias de personalidades em torno da cidade. Os personagens criam vida através de suas obras. 

 

 

 

 

 

 

 

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🙂

Todo mundo falando em produtos, desenhos e fotografias, bom, hoje quero mostrar algo diferente. Quero falar de outra paixão minha depois de animes. São os Doramas ( novelas coreana) algumas bem mais tristes e dramaticas que as mexicanas. Elas na minha opinião sao tudo que nossas novelas deixaram de ser… Doramas, tem estilo, são criativos, romanticos e muita moda.

Pra quem curte esse tipo de coisa existem varios estilos, mas uma das minhas favoritas foi produzida em japones e coreano

youtube=http://www.youtube.com/watch?v=R-YklxpjHAU&NR=1&feature=endscreen]

http://www.youtube.com/watch?v=qYtJ1cH73_A&feature=related

Quando você vê os desenhos hiper-realistas de Dirk Dzimirsky, dificilmente acredita que não são fotografias em preto e branco.

O artista alemão, nascido em 1965, começou a se dedicar profissionalmente em 2005, quando começou a trabalhar como ilustrador gráfico de livros.

Com um cuidado de luz e sombra sobre os desenhos, o artista representa em seu trabalho uma reação direta a mania de beleza e perfeição da mídia.

Fontes: http://www.dzimirsky.com/

http://br.noticias.yahoo.com/fotos/artista-faz-desenhos-realistas-com-l%C3%A1pis-1351604935-slideshow/dirk-dzimirsky-photo-1348783489.html

 

Introdução

O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nosEstados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.

História do Dia das Bruxas

história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

Símbolos e Tradições

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

Halloween no Brasil

No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.

Críticas

Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado. Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).

A comemoração da data também recebe fortes críticas dos setores religiosos, principalmente das religiões cristãs. O argumento é que a festa de origem pagã dissemina, principalmente entre crianças e jovens, ideias e imagens que não correspondem aos princípios e valores cristãos. De acordo ainda com estes religiosos, as imagens valorizadas no Halloween são negativas e contrárias à pratica do bem.

 

 

fonte:http://www.suapesquisa.com

Tem gente muito criativa no Mundo da Moda espalhada por aí, por exemplo, um incrível designer de sapatos israelense Kobi Levi criou uma linha de sapatos, que é digamos .. divertida, inusitada e super conceitual .

Ele se inspirou em desenhos animados, animais como pássaros e cachorros,objetos divertidos, frutas, doces e até na Madonna!

Dá uma olhadinha em alguns modelos :

 

E aí, alguém compraria algum modelo? Bem, uma coisa a gente tem que reconhecer, o cara é muito criativo né ?

http://vousalamode.wordpress.com/2011/04/08/criatividade-em-alta/

AEcM12

AEcM12 é uma história de amor que se passa no futuro, quando a maior empresa no ramo de seres artificiais domina a utilização de um componente e se torna capaz de confeccionar um androide perfeitamente similar a um ser humano, sem utilização de peças e elementos mecânicos.

Serão muitos os homens a gastar pequena fortuna para a aquisição de uma cópia artificial de alguma mulher, alguns de esposas falecidas, a maioria de atrizes e modelos famosas. O principal personagem deste livro, um compositor de elementos que durante a vida construiu os próprios robôs, tratando cada criação com o carinho de um pai, edificando um estranho e artificial ambiente familiar. Agora ele apresentará uma mãe aos filhos-mecânicos, sua esposa artificial quase idêntica a vizinha já conhecida de todos.

 

Sinopse Preliminar

A ciência tem obrigação de suprir as necessidades humanas.

Um homem perdidamente apaixonado sem amor correspondido; um novíssimo produto, exorbitantemente caro, considerado por muitos o maior avanço científico da história, com possibilidade de alterar todos os relacionamentos humanos a partir de seu lançamento; uma mulher dividia entre o carinho sincero e o intenso prazer com maus tratos…

E uma empresa, Andromedas Elite, com o seguinte lema propagandístico para o produto acima mencionado: “Todos os homens poderão realizar o maior dos desejos: possuir as mulheres que quiserem.”

No futuro, todos os homens e mulheres poderão escolher entre recriar um familiar falecido em ser artificial, ou atender as demandas corporais (sexuais) e comprar um robô modelo de beleza física. Qual a porcentagem dos que escolherão duplicar um familiar morto? 10%?

Toda conquista científica se resume em algum desejo singular e o mais presente é agradar o corpo. No caso de nosso anti-herói solitário: agradar ao corpo, aos filhotes e bichos de estimação robóticos; mas, sobretudo, eliminar a solidão de uma vida e reinventar a correspondência de um amor. Ele será o primeiro da fila, o primeiro a comprar o novo produto, e, com isso, mudará todo o seu futuro.

Entrevista Sobre o Romance

Eu concedi uma entrevista para o Carlos Rodrigo do Isso é Interessante, contando um pouco mais sobre o AEcM12, além de um pouco sobre minha pessoa. Convido todos a lerem a entrevista: Entrevista para o Isso é Interessante.

No artigo passado eu comecei a falar de sombra e como ela influencia a composição, sendo usada para melhorar o posicionamento da linha forte e ponto forte. Mencionei ainda que um editor de imagens, como o GIMP, ou a imaginação, no caso de artes manuais, deve levá-los a modificar a sombra natural para embelezar o trabalho. Ainda tratei de aspectos técnicos aplicados a sombra.

Continuando a falar de sombra, do escuro, e ainda da luz, a combinação destes dois é tão importante a ponto de estilos terem nascido dessa dualidade, por exemplo, o Chiaroscuro e o Tenebrismo. OTenebrismo exagera nos contrastes de luz e sombra aumentando a sensação de realismo, e artistas como Caravaggio, se tornaram mestres fantásticos. Em outros estilos, como o Impressionismo, a sombra é mais natural ou mais trabalhada se considerando a atmosfera.

Voltando a sugestão de mudarmos a sombra para com isso ganharmos qualidade na composição, abaixo coloco uma foto que tirei na Itália ao lado do quadro que pintei com a foto como base.

Fotos e Pintura minhas.

Uma fotografia lotada de elementos, com inclusive uma mulher passando na frente da câmera, e uma atmosfera bastante básica, mas ainda assim com tamanhas possibilidades. Eliminei todas as pessoas, deixando apenas a senhora de camiseta amarela, troquei as cores do céu para auxiliar no ponto forte, e fiz do exagero da sombra um elemento fundamental na composição. Há a óbvia mudança da posição e altura do sol na pintura, para gerar a sombra e o brilho na camisa da senhora, e vocês podem reparar no leve exagero do azul e traços de lilás das paredes, é como gosto de brincar com as cores na sombra, os azuis são indicados para tal tarefa. A senhora tem o tamanho ideal por estar na direita, poderia até ser um pouco maior, mas o importante é como adicionei a sombra na composição.

Mais a seguir…

 

Jamais deixarei de falar em sombra nas aulas seguintes, como não parei de falar em linha forte e ponto forte, esses elementos são essenciais, todavia é hora de tratar da antítese, da luz.

Existe uma diferente clara para a maioria na identificação das cores para a luz e a sombra, a tendência natural é considerarmos mais cores nas luzes do que nas sombras, algo que os Impressionistas mudaram e foram criticados durante e época deles. Uma sombra em uma pintura de Pissarro pode ter dezenas de cores. Gostaria que todos consideram isso quando forem criar algum objeto de arte, editar uma foto, fazer um desenho a lápis de cor, criar um ícone, etc, considerem colocar mais cores nas sombras.

A luz é para nossos olhos ainda mais forte do que a sombra. É claro que a luz se sobressai mais quando ao lado de uma sombra, quando harmonizada com outros elementos da imagem, mas por si só esta tem força equivalente ao ser humano. As cores da luz também devem ser emotivas porque a luz tem significado de calor, de aquecer, estão presentes no mundo de forma natural em diferentes tonalidades e intensidades, e ainda são peças chaves quando manipuladas. É o flash da máquina fotografa a fonte de luz artificial de trilhões de imagens, o sol a fonte natural de luz para todos, grandes lâmpadas iluminam cenários no teatro, no cinema, em óperas, a luz é tão fundamental para a arte que carreiras inteiras são feitas sobre como utilizá-las e existem muitos profissionais especializados apenas para incluir luz em arte.

Abaixo gostaria de demonstrar que a luz em uma obra de arte pode inspirar um fotógrafo e mesmo toda uma coleção de imagens destinadas a propaganda.

Comparando Foto e Pintura.

O fotógrafo Peter Lippmann utilizou como inspiração quadros clássicos para a série de fotos da sua calçados e bolsas da coleção Outono-Inverno 2012 de Christian Louboutin. Na imagem acima a inspiração veio da ‘Magdalene and the Flame’, de Georges de la Tour (quadro da moça ao lado da luz de velas). Os dois mostram a força de uma luz articial, a luz da vela, inserida na composição. A luz, a vela, seria obviamente um ponto forte, todavia não é o principal porque a iluminação decorrente desta no rosto da modelo torna aquele o ponto marcante. Há diferenças da pintura para a fotografia, De La Tour quis direcionar nosso olhar para a expressão do rosto da modelo assim passando o sentimento de solidão e concentração, já o fotógrafo precisa diminuir o impacto da luminosidade na modelo para que o cliente admire também o sapato sobre a mesa, assim a luz tem menos impacto na segunda imagem, por questões comerciais, sem é claro diminuir a beleza do trabalho, apenas a potência do impacto da luz. A linha forte na imagem seria uma linha na média entre a luz da chama e o olhos da modelo, também perfeitamente posicionada.

Aqui terminamos mais um artigo sobre artes visuais, no próximo, mais sobre luz e sombra. Hoje utilizei dois exemplos interessantes, o primeiro, como levar uma fotoa inspirar uma pintura, o segundo, o inverso, como uma pintura pode influenciar uma foto e mesmo toda uma campanha de marketing.

 

 

Fonte:

Erika Iris Simmons nasceu em St. Louis, mas passou a maior parte da infância em Orlando. Erika Iris ficou conhecida através da arte com reciclagem.

 

Auto intitulada artista autodidata, ela trabalha com materiais e conceitos pouco tradicionais. A maioria dos materiais que utiliza provém de doações ou são coisas que foram jogadas fora mesmo, como fitas cassete, cartões ou qualquer coisa.

Monet

Martin Luther King Junior

Oscar Wilde

 Simmons comenta que sempre tenta expressar uma ideia utilizando coisas comuns, com a esperança de que alguma mensagem seja transmitida sem palavras. Ela é fã de Ken Knowlton, do brasileiro Vik Muniz e de René Magritte.

Beethoven

Entre o trabalho mais conhecida de Erika Iris Simmons estão os retratos e ilustrações feitos com fitas cassete, sim elas mesmas, as velhas K7 e algumas VHS. Vejam algumas imagens:

Jimi Hendrix, a primeira arte de Erika Iris Simmons feita com fita K7

John Lennon

Bob Dylan

Audrey Graceful

The Clash

Traci Lords

Bob Marley

Marilyn Monroe

Michael Jackson

Quem quiser conhecer mais sobre a artista acesse http://www.iri5.com.

Fontes: http://www.iri5.com/

http://andafter.org/publicacoes/arte-de-erika-iris-simmons-_1700.html

http://www.cultpop.com.br/cultpop/erika-iris-simmons/

A designer de moda holandesa Marieka Ratsma e a arquiteta Kostika Spaho, desenvolveram uma série de estudos sobre pássaros e a estrutura óssea de seus crânios, para a criação de um sapato onde o salto foi feito inspirado no bico de um pássaro.
Para a realização do trabalho, foi preciso estudar o chamado Biomimetismo, que é a ciência que estuda as estruturas biológicas presentes na natureza, para aplicá-las em diversas áreas de estudo (como engenharia, medicina e, é claro, design) possibilitando a confecção de materiais, estruturas e artigos tecnológicos mais eficientes.
Confira as fotos abaixo, feitas de uma impressão em 3D de um protótipo do projeto.

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“A Revista Cliche é uma publicação independente que apresenta aos seus leitores semestralmente conceitos de Design, com assuntos específicos e conteúdo de qualidade. Idealizada por estudantes de Design da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), tem como intuito difundir a produção acadêmica da área. Pioneira entre as revistas para divulgações acadêmicas na cidade de Curitiba (PR), a revista está baseada em três conceitos:

Historicidade: Questão do valor histórico que uma revista possui para o Design. Com suas principais vanguardas, que moldaram o pensamento moderno, utilizando este veículo para expor e difundir seus ideais e sua produção.

Comunicação: Como meio de difusão do conteúdo, a publicação visa proporcionar apoio a materiais originais muitas vezes estagnados em bibliotecas, divulgando-os interna e externamente.

Colaboração: É a forma com que a Cliche é produzida e a torna especial. Publicação independente e de cunho colaborativo, ela é feita pelo meio acadêmico para o meio acadêmico, atingindo diretamente ao interesse de seu público.”

Além da revista, também há um site atualizado diariamente com assuntos voltados aos ramos do Design, visitem a página: http://www.revistacliche.com.br/

Artista Russ Mills cria estas imagens surpreendentes usando uma grande variedade de métodos tradicionais, incluindo pintura e desenho com tinta e lápis, mas também utilizando texturas digitalizadas, incluindo manchas de tinta (ou “desastres pintura”, como ele os chama), bem como de fotografia. As pinturas resultantes são escassos na cor, mas parecem conter quantidades explosivos de energia como mostrado nas escovas ásperas de tinta e os traços de lápis quase perfeitamente maníacos.
Russ Millas diz:

Meu trabalho habita em um submundo entre arte urbana e gráficos contemporâneos, uma colisão de mídia real e digital é principalmente ilustração baseada com uma base sólida em desenho, eu foco principalmente na forma humana especialmente o rosto, misturando elementos do reino animal muitas vezes reflectindo o absurdo da natureza humana.

Fonte: http://www.thisiscolossal.com/2012/06/digitally-assembled-paintings-by-russ-mills/

Acey Harper, é um fotógrafo que abraça e expõe  uma nova perspectiva através de fotografias. Sua coleção, de certa forma, é uma poesia visual. É cru, misterioso, incomum, sedutor, explosivo de disparar a imaginação. Impressiona pela forma como estas imagens desafiam a idade, sexo e gravidade.  Read More

Arte mural ou muralismo é a pintura executada sobre uma parede, quer diretamente na sua superfície, como num afresco, quer num painel montado numa exposição permanente. Ela difere de todas as outras formas de arte pictórica por estar profundamente vinculada à arquitetura, podendo explorar o caráter plano de uma parede ou criar o efeito de uma nova área de espaço.
A técnica de uso mais generalizado é a do afresco, que consiste na aplicação de pigmentos de cores diferentes, diluídos em água, sobre argamassa ainda úmida.
O muralismo foi cultivado nas civilizações grega e romana, embora destes tenham restado poucos exemplares, entre os quais se destacam os encontrados nas ruínas de Pompéia e Herculano. A técnica também foi muito empregada na Índia nos murais das cavernas de Ajanta, e na China da dinastia Ming.
No século XIII, os trabalhos de Giotto deram extraordinário impulso à pintura mural e, a partir de então, surgiram grandes mestres dessa técnica. No Renascimento, foram criadas algumas obras-primas do muralismo, como os afrescos da capela Sistina, por Michelangelo, e a “última ceia”, de Leonardo da Vinci. Após o Renascimento, com o interesse progressivo por tapeçarias e vitrais para uso na decoração de interiores, a pintura mural entrou em decadência no Ocidente.
No século XX, a pintura mural ressurgiu, como todo vigor, em três fases principais: um gênero mais expressionista e abstrato que surgiu a partir de grupos cubistas e fauvistas, em Paris, e se manifestou nos trabalhos de Picasso, Matisse, Léger, Miró e Chagall; outro que se manifestou a partir do movimento revolucionário mexicano;e um movimento mural de curta duração, na década de 1930, nos Estados Unidos.
No México, a tradição milenar da pintura mural, também praticada por algumas culturas pré-colombianas, ressurgiu nas décadas do século XX, coincidindo com o movimento revolucionário. Os artistas da época viram no muralismo o melhor caminho para plasmar suas ideias sobre uma arte nacional popular e engajada.

Talvez esta seja uma das iniciativas mais legais que marcarão a história da Nike na esfera da tecnologia, social marketing e posicionamento de marca. Tudo por causa de uma coisa chamada: Nike Fuel.

Nike Fuel é uma métrica criada para medir seu nível de atividade física. O sistema funciona através de um acelerômetro na pulseira que capta e monitora os seus movimentos ao longo do dia. Através da medição é possível verificar o tempo, quantidade de passos, calorias gastas, e é claro, quantidade de Fuels, indicados pelos 20 leds na pulseira, que vão do vermelho ao verde, de acordo com sua meta diária.

Além de organizar suas metas e objetivos através do site NikePlus.com, a Nike disponibiliza também um aplicativo para smartphones e pode ser sincronizado no computador via cabo ou bluetooth.

Preço? 149 dólares (em pré-venda nos Estados Unidos)

Entre esses dias, há 107 anos era publicada a primeira HQ do personagem Little Nemo, um dos mais importantes personagens da história dos quadrinhos.
Criado pelo artista visual Winsor McCay, Nemo vivia aventuras de 1 página durante seus sonhos delirantes e fantásticos. No último quadrinho, o personagem sempre acordava.
Little Nemo foi um marco das narrativas visuais, tanto pela arte deslumbrante, como pelas narrativas surpreendentes.
E com o avanço da tecnologia, Little ganhou animação.
Veja aqui ↓  (Porem seu inglês deve estar em dia ><)

 

Em entrevista para a série “Eu amo meu trabalho” para o programa Globo Universidade, Evandro Guimarães, 52, designer de produto e especialista em tecnologia assistiva, fala sobre seus estudos e mostra a sua satisfação em realizar seu trabalho, voltado para a independência de deficientes físicos e idosos, deixando evidente o amor por sua profissão. Vale a pena conferir a matéria, e quem sabe, acabar se inspirando em Evandro.

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